segunda-feira, 30 de agosto de 2010

10ªT - 8º FÓRUM - Socorrista X bioproteção



Todos já vimos no decorrer do 1º dia de aula sobre EPis Equipamento de Proteção Individual do Socorrista. Gostariamos que os alunos Citassem equipamentos que julgam importante para o Socorrista, para prestar Atendimento. Fala dos Equipamentos e relate suas funções e aplicabilidades.

28 comentários:

  1. Carlla
    Equipamento de proteção que eu, julgo importante:
    Máscara de proteção sua função é para protegermos o nosso rosto contra secreções e aerossóis,luvas de procedimento que é indispensável pois com ela podemos nos proteger contra varios tipos de doenças como por exemplo a epatite,sangue pois não sabemos quando estamos socorrendo uma vitíma se ela é sausavél ou não, então não podemos nos arriscar temos que socorrer sim , mas com o nosso equipamento de proteção.

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  2. Mascara > proteção para o rosto,porque se a vitima tiver alguma doença transmissível, nos tornaremos mais uma vítima.
    Luvas > proteção para tocar a vítima, se tiver algum sangramento, ou uma fratura exposta, estaremos seguros, pois não sabemos se a vítima tem algum tipo de doença.
    Boca Mascara > relização das ventilações com mais segurança.

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  3. luisclaudion@yahoo.com.br7 de setembro de 2010 às 21:12

    Máscara, proteção para o rosto,porque se a vitima tiver alguma doença transmissível, nos tornaremos mais uma vítima.
    Luvas : proteção para tocar a vítima, se tiver algum sangramento, ou uma fratura exposta, estaremos seguros, pois não sabemos se a vítima tem algum tipo de doença.
    Boca Máscara :relização das ventilações com mais segurança.

    07/09/2010 20:23
    Luis Claudio...

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  4. Luvas de procedimento: proteção para o socorrista tocar no cliente(com fraturas, sangramentos,ou broncoaspirando); Mascara:Proteçao do rosto do socorrista, (com possíveis bactérias,ou doenças transmissíveis).

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  5. riscadinhobr@hotmail.com8 de setembro de 2010 às 20:15

    Mascara proteção para o rosto,porque se a vitima tiver alguma doença transmissível, nos tornaremos mais uma vítima.

    Luvas proteção para tocar a vítima, se tiver algum sangramento, ou uma fratura exposta, estaremos seguros, pois não sabemos se a vítima tem algum tipo de doença.

    Boca Mascara relização das ventilações com mais segurança.

    08/09/2010

    Ricardo

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  6. Luvas: proteção ao tocar a vitima, contra sangramentos, fraturas, feridas.
    Máscaras: Contra vírus, bactérias, aerossóis
    Boca máscara: para RCPs

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  7. bom,Equipamento de proteção q são importante:
    Máscara de proteção sua função é para protegermos o nosso rosto contra secreções e aerossóis,luvas de procedimento que é indispensável pois com ela podemos nos proteger contra varios tipos de doenças como por exemplo a epatite,sangue pois não sabemos quando estamos socorrendo uma vitíma se ela é sausavél ou não, então não podemos nos arriscar temos que socorrer sim , mas com o nosso equipamento de proteção.

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  8. Luvas_Proteção contra sangue ou qualquer secreção da vítima que pode transmitir doenças;
    Máscara_Da mesma forma que as luvas, protege a região facial(principalmente a cavidade oral) de qualquer contato com secreções ou sangue. É de grande importância em todo socorro principalmente se for necessário ventilar.

    E também os óculos, apesar de pouco usados são úteis e signifivativos na proteção dos olhos contra qualquer agente que possa desencadear uma patologia através do contato.

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  9. Mascara > proteção para o rosto,porque se a vitima tiver alguma doença transmissível, nos tornaremos mais uma vítima.
    Luvas > proteção para tocar a vítima, se tiver algum sangramento, ou uma fratura exposta, estaremos seguros, pois não sabemos se a vítima tem algum tipo de doença.
    Boca Mascara > relização das ventilações com mais seguranç

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  10. Os epis sao ideais para ser utilizado como proteção primária de pessoas, para protege los de todo e qualquer contagio da situaçao do resgate com vitimas de todos os tipos de sinistros para que o proprio brigadista nao se torne também uma vítima.
    Então, todo equipamento que envolve em primeiro lugar a segurança do socorrista é importante, como inicialmente as luvas, para evitar contato com algum tipo de contágio, como o sangue da v´tima ,por exemplo, os óculos, que são indispensáveis também para não ter contato com nada contagioso da vítima nos olhos,até mesmo uma rajada de sangue pode ocorrer, uma máscara para a face.

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  11. Máscara, proteção para o rosto,porque se a vitima tiver alguma doença transmissível, nos tornaremos mais uma vítima.
    Luvas : proteção para tocar a vítima, se tiver algum sangramento, ou uma fratura exposta, estaremos seguros, pois não sabemos se a vítima tem algum tipo de doença.
    Boca Máscara :relização das ventilações com mais segurança.
    renan.

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  12. Mascara > proteção para o rosto,porque se a vitima tiver alguma doença transmissível, nos tornaremos mais uma vítima.
    Luvas > proteção para tocar a vítima, se tiver algum sangramento, ou uma fratura exposta, estaremos seguros, pois não sabemos se a vítima tem algum tipo de doença.
    Boca Mascara > relização das ventilações com mais segurança

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  13. 10ªT - 8º FÓRUM - Socorrista X bioproteção
    Luva estéril (proteção contra contaminação sanguínea), máscara (proteção contra microrganismos que podem ser expelidos pela cavidade nasal ou oral da vítima e disseminar-se pelo ar), óculos de proteção, que protegem os olhos contra agentes patogênicos advindos da vítima, contidos, por exemplo, no sangue ou na saliva, que podem causar infecções, por exemplo, na retina.

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  14. 10ªT - 7º FÓRUM - Afogamento
    Fases do afogamento: cansaço ou mal súbito; respiração ineficiente; exaustão; submersão com reimerção; e submerção final.
    Graus do afogamento: Grau 1 – Tosse sem espuma, náuseas, vômitos, melhora rapidamente. Grau 2 – Espuma em pequena quantidade, estresse, pouca dificuldade respiratória, tosse, vômitos, melhora em 30 minutos. Grau 3 – espuma em grande quantidade, pulso radial presente, dificuldade de respiração, pode estar inconsciente, não melhora em 30 minutos. Grau 4 – vítima inconsciente, ausência de pulso radial. Grau 5 – cianose mais centralizada e apnéia. Grau 6 – Parada cardiorespiratória.
    Tipo de água: piscina (remover a vítima sem trauma), ambiente raso (remoção da vítima com trauma), ambiente profundo (remoção da vítima com trauma). Vítima fora da água – priorizar na rerecuperação da hipóxia.
    Verificar a resposta do afogado (você está me ouvindo?), a presença de tosse e espuma na boca e na nariz, a respiração, os pulsos carotídeo e radial; ter preucações com a coluna se indicadas; desobstruir vias aéreas com manobra manual; caso seja necessário, reanimação cardiopulmonar.

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  15. 10ªT - 6º FÓRUM - AMV
    Avaliar inicial da cena (Segurança da cena; o que aconteceu? Quantas vítimas? Quanto tempo? Bioproteção), neutralizando os riscos imediatos; classificar o sinistro; acionar o Plano de Emergência Local (PEL) e iniciar a montagem do teatro de operações (zonas fria, morna e quente); categorizar as vítimas de triagem (vítimas vermelha, amarela, verde e preta); realizar a triagem primária e, em seguida, a secundária; promover a área de tratamento; montar um posto de comando avançado num local seguro e com ampla visibilidade do teatro de operações; fazer registro das vítimas antes de removê-las até ao hospital de referência, caso haja necessidade.

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  16. Aluno: wagner da Motta Moreira

    Luvas: proteção ao tocar a vitima, contra sangramentos, fraturas e feridas.

    Máscaras: Contra vírus, bactérias, aerossóis

    Boca máscara: para ventilações em caso de parada.

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  17. 10ªT - 5º FÓRUM - Exame Rápido
    Segurança da cena (Segurança da cena; o que aconteceu? Quantas vítimas? Quanto tempo? Bioproteção); AVDI (A – alerta; V – verbalização; D – estímulo doloroso, em caso de inconsciência; I – nível de consciência); SOS (192 ou 193); ABC (A – abertura das vias aéreas; B – Boa respiração – ver, ouvir e sentir; C – parâmetros circulatórios – sinais vitais – ausência de pulso, realizar 5 ciclos de 2 ventilações e 30 compressões torácicas; Avaliação do desfibrilador; E – exposição da vítima); Avaliações neurológica, pupilar e senso-motora; Inspeção; Palpação; Reavaliação contínua.

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  18. 10ªT - 4º FÓRUM - Cinemática do trauma
    A cinemática do trauma é o processo de avaliação e análise da cena do acidente, com o escopo de se estabelecer o mecanismo de lesão e estreitar o diagnóstico dependendo da força e movimentos envolvidos. Através da cinemática, o socorrista pode informar ao médico intervencionista e/ou regulador dados importantes para o tratamento mais adequado a ser dispensado na fase pré e hospitalar, e guiar seu próprio atendimento.
    Contudo, por meio da cinemática do trauma pode-se identificar lesões e, consequentemente, facilita-se a compreensão de quais atitudes mais cabíveis podem ser colocadas em prática, a fim de promover o bem estar da vítima.

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  19. 10ªT - 3º FÓRUM - COMENTE SEUS PROCEDIMENTOS ABAIXO
    1 - Em relação ao tipo, as queimaduras podem ser classificadas em grau 1 (atinge apenas a epiderme, causando eritema e dor), grau 2 superficial (atinge a epiderme e a derme superficial, causando eritema, bolhas e dor), grau 2 profunda (atinge a epiderme e a derme profunda, a cor da lesão é rósea ou esbranquiçada, e a dor é variável). Já, o grau 3 é caracterizado por uma queimadura que atinge a epiderme e a derme totais; a cor é branca, preta ou marrom e a dor é variável. Tratando-se do mecanismo de lesão, as queimaduras podem ter origem térmica (causadas por condução de calor através de líquidos, sólidos, gases e também diretamente pelas chamas), elétrica (a lesão é causada pelo calor produzido pela passagem da corrente elétrica no tecido), química (resulta do contato de substâncias corrosivas líquidas ou sólidas com a pele) e radiação (resulta da exposição à luz solar ou a fontes nucleares).

    2 - Compressão direta da lesão, elevação da área traumatizada e pressão indireta (pontos arteriais).

    3 - Estado de choque é um mecanismo de defesa, onde o organismo reduz o volume sanguíneo circulante efetivo, a fim de prover circulação sanguínea suficiente para os órgãos mais vitais.
    Reconhece-se o choque através de sinais e sintomas, como: sede, agitação, taquicardia moderada, sudorese, pele fria e pegajosa, estes são características de um choque compensado. Já, o choque descompensado pode ser reconhecido através da desorientação/inconsciência, taquicardia severa, taquipnéia, sudorese, pele fria e pegajosa, enchimento capilar retardado e hipotensão.
    O tratamento é através da avaliação do nível de consciência, promover permeabilidade das vias aéreas, oxigenoterapia, contensão de hemorragias externas, aquecimento da vítimas, monitorização e transporte rápido (em hemorragias internas atentar para necessidade de intervenção cirúrgica).

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  20. 2º FÓRUM 10ªT - AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS

    I - CENA:

    1) Sim. Pois faria com que a ambulância estacionasse 15m antes do acidente, posicionaria o triângulo ou os cones de sinalização numa distância de 1m para cada 1km/h da velocidade máxima permitida na via. Promoveria o isolamento da área. Abordaria a vítima, mas antes neutralizaria os riscos da cena. Posteriormente, verificaria o número de vítimas e, em seguida, o tempo do sinistro ocorrido. Ao abordar a vítima, estaria preocupando-me com a bioproteção de toda equipe socorrista através da utilização de equipamentos de proteção individual. No momento de abordagem da vítima, travaria um diálogo, se possível, perguntando-lhe o nome, autorização para o procedimento de resgate. Enfim, conquistaria a confiança da mesma, objetivando tranquiliza-la. Retiraria os indivíduos dos veículos, dando preferência de atendimento àqueles que estão mais prejudicados. Respectivamente, a etapa do AVDI (caso seja necessário, RCP até que a vítima volte a consciência, ou chegada de um médico com CRM, ou exautão, ou a chegada do DEA), ABC, realização dos exames primário e secundário. Então, deslocaria o(s) indivíduo(s) vítimas do sinistro com toda a segurança.

    II – RCP e DEA:

    c)Iniciar RCP e aguardar que o coração do paciente apresente sinais de fibrilação.
    A atitude acima é a mais cabível, pois sem a atuação conjunta do RCP com a desfibrilação a maioria dos casos não reverte o mal súbito em questão.

    III – Convulsão:

    e)Reposicionar a cabeça da vítima para o lado ou preferencialmente colocá-la em posição lateral de segurança, evitando que haja broncoaspiração;

    IV – Choque circulatório:

    e)Avaliar a Cena
    d)Constatar o estado de consciência da vítima e iniciar ABC da vida;
    b)Controlar hemorragias e/ou ferimentos importantes;
    c)Realizar reanimação cardiopulmonar se necessário;
    a)Iniciar exame secundário minucioso;

    RESPONDA AINDA:

    1) Chamar um órgão competente especializado em socorro, por exemplo, o SAMU.

    2) Parada cardiorespiratória, que deve ser revertida através de uma reanimação cardiorespiratória. Desta forma, realizará 5 ciclos de 2 ventilações e 30 compressões torácicas, em aproximadamente 2 minutos, e, em seguida, a avaliação do DEA, onde poderá indicar a necessidade de choque, objetivando o controle do ritmo cardíaco.

    V – Parto de emergência:

    Decúbito dorsal, essa posição facilitará o movimento de saída do feto.

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  21. Equipamento de proteção que eu, julgo importante:
    Máscara de proteção sua função é para protegermos o nosso rosto contra secreções e aerossóis,luvas de procedimento que é indispensável pois com ela podemos nos proteger contra varios tipos de doenças como por exemplo a epatite,sangue pois não sabemos quando estamos socorrendo uma vitíma se ela é sausavél ou não, então não podemos nos arriscar temos que socorrer sim , mas com o nosso equipamento de proteção.

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  22. Luvas: para nao pegar infecções.
    Mascara: para realizar as ventilações e não pegar algum tipo de doença.

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  23. Luvas: proteção ao tocar a vitima, contra sangramentos, fraturas e feridas.

    Máscaras: Contra vírus, bactérias, aerossóis

    Boca máscara: para ventilações em caso de parada.

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  24. Luva: evitar contaminação.
    Mascara: não contrair nenhuma contaminação qdo realizar as ventilações.
    bota: para evitar picadas de animais pesçonhentos(cobra).
    Boca mascara: realização das ventilações mais protegida.

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  25. Devemos levar em consideração que a nossa segurança depende de nossa responsabilidade,os EPI's nos resvalam de possíveis contratempos. Usar luvas, máscaras e outros, é tbm uma questão de saúde.

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  26. Mascara > proteção para o rosto,porque se a vitima tiver alguma doença transmissível, nos tornaremos mais uma vítima.
    Luvas > proteção para tocar a vítima, se tiver algum sangramento, ou uma fratura exposta, estaremos seguros, pois não sabemos se a vítima tem algum tipo de doença.
    Boca Mascara > relização das ventilações com mais segurança

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  27. Máscara: proteção para o rosto para se evitar doença transmissível, secreções.
    Luvas: são muito importantes, pois elas são uma barreira contra a transmissão de microorganismos, infecções, etc.
    Boca Mascara: realização das ventilações com mais segurança.

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  28. Mascara: proteção para o rosto,porque se a vitima tiver alguma doença transmissível, nos tornaremos mais uma vítima.
    Luvas: proteção para tocar a vítima, se tiver algum sangramento, ou uma fratura exposta, estaremos seguros, pois não sabemos se a vítima tem algum tipo de doença.
    Boca Mascara: relização das ventilações com mais segurança

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