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Leia a Matéria complementar Abaixo e responda.
01.Acidente Botrópico
Introdução
Corresponde ao acidente ofídico de maior importância epidemiológica no país, pois é responsável por cerca de 90% dos envenenamentos.
Ações do veneno
Ação Proteolítica
As lesões locais, como edema, bolhas e necrose, atribuídas inicialmente à “ação proteolítica”, têm patogênese complexa. Possivelmente, decorrem da atividade de proteases, hialuronidases e fosfolipases, da liberação de mediadores da resposta inflamatória, da ação das hemorraginas sobre o endotélio vascular e da ação pró-coagulante do veneno.
Ação coagulante
A maioria dos venenos botrópicos ativa, de modo isolado ou simultâneo, o fator X e a protrombina. Possui também ação semelhante à trombina, convertendo o fibrinogênio em fibrina. Essas ações produzem distúrbios da coagulação, caracterizados por consumo dos seus fatores, geração de produtos de degradação de fibrina e fibrinogênio, podendo ocasionar incoagulabilidade sangüínea. Este quadro é semelhante ao da coagulação intravascular disseminada. Os venenos botrópicos podem também levar a alterações da função plaquetária bem como plaquetopenia.
A maioria dos venenos botrópicos ativa, de modo isolado ou simultâneo, o fator X e a protrombina. Possui também ação semelhante à trombina, convertendo o fibrinogênio em fibrina. Essas ações produzem distúrbios da coagulação, caracterizados por consumo dos seus fatores, geração de produtos de degradação de fibrina e fibrinogênio, podendo ocasionar incoagulabilidade sangüínea. Este quadro é semelhante ao da coagulação intravascular disseminada. Os venenos botrópicos podem também levar a alterações da função plaquetária bem como plaquetopenia.
Ação hemorrágica
As manifestações hemorrágicas são decorrentes da ação das hemorraginas que provocam lesões na membrana basal dos capilares, associadas à plaquetopenia e alterações da coagulação.
As manifestações hemorrágicas são decorrentes da ação das hemorraginas que provocam lesões na membrana basal dos capilares, associadas à plaquetopenia e alterações da coagulação.
Quadro clínico
Manifestações locais
São caracterizadas pela dor e edema endurado no local da picada, de intensidade variável e, em geral, de instalação precoce e caráter progressivo. Equimoses e sangramentos no ponto da picada são freqüentes. Infartamento ganglionar e bolhas podem aparecer na evolução, acompanhados ou não de necrose. Fase aguda de acidente botrópico: sinais de picada, edema e equimose cerca de três horas após o acidente.
Manifestações sistêmicas
Além de sangramentos em ferimentos cutâneos preexistentes, podem ser observadas hemorragias à distância como gengivorragias, epistaxes, hematêmese e hematúria. Em gestantes, há risco de hemorragia uterina. Podem ocorrer náuseas, vômitos, sudorese, hipotensão arterial e, mais raramente, choque. Com base nas manifestações clínicas e visando orientar a terapêutica a ser empregada, os acidentes botrópicos são classificados em:
a) Leve: forma mais comum do envenenamento, caracterizada por dor e edema local pouco intenso ou ausente, manifestações hemorrágicas discretas ou ausentes, com ou sem alteração do Tempo de Coagulação. Os acidentes causados por filhotes de Bothrops (< 40 cm de comprimento) podem apresentar como único elemento de diagnóstico alteração do tempo de coagulação.
b) Moderado: caracterizado por dor e edema evidente que ultrapassa o segmento anatômico picado,
acompanhados ou não de alterações hemorrágicas locais ou sistêmicas como gengivorragia, epistaxe e hermatúria.
c) Grave: caracterizado por edema local endurado intenso e extenso, podendo atingir todo o membro picado, geralmente acompanhado de dor intensa e, eventualmente com presença de bolhas. Em decorrência do edema, podem aparecer sinais de isquemia local devido à compressão dos feixes vásculo-nervosos.
b) Moderado: caracterizado por dor e edema evidente que ultrapassa o segmento anatômico picado,
acompanhados ou não de alterações hemorrágicas locais ou sistêmicas como gengivorragia, epistaxe e hermatúria.
c) Grave: caracterizado por edema local endurado intenso e extenso, podendo atingir todo o membro picado, geralmente acompanhado de dor intensa e, eventualmente com presença de bolhas. Em decorrência do edema, podem aparecer sinais de isquemia local devido à compressão dos feixes vásculo-nervosos.
Manifestações sistêmicas como hipotensão arterial, choque, oligoanúria ou hemorragias intensas definem o caso como grave, independentemente do quadro local.
Tratamento específico
Consiste na administração, o mais precocemente possível, do soro antibotrópico (SAB) por via intravenosa e, na falta deste, das associações antibotrópico-crotálica (SABC) ou antibotrópicolaquética (SABL). Se o TC permanecer alterado 24 horas após a soroterapia, está indicada dose adicional de duas
ampolas de antiveneno.
ampolas de antiveneno.
Tratamento geral
Medidas gerais devem ser tomadas como:
a) Manter elevado e estendido o segmento picado;
b) Emprego de analgésicos para alívio da dor;
c) Hidratação: manter o paciente hidratado, com diurese entre 30 a 40 ml/hora no adulto, e 1 a 2 ml/kg/hora na criança;
d) Antibioticoterapia: o uso de antibióticos deverá ser indicado quando houver evidência de infecção. As bactérias isoladas de material proveniente de lesões são principalmente Morganella morganii, Escherichia coli, Providentia sp e Streptococo do grupo D, geralmente sensíveis ao cloranfenicol. Dependendo da evolução clínica, poderá ser indicada a associação de clindamicina com aminoglicosídeo.
Medidas gerais devem ser tomadas como:
a) Manter elevado e estendido o segmento picado;
b) Emprego de analgésicos para alívio da dor;
c) Hidratação: manter o paciente hidratado, com diurese entre 30 a 40 ml/hora no adulto, e 1 a 2 ml/kg/hora na criança;
d) Antibioticoterapia: o uso de antibióticos deverá ser indicado quando houver evidência de infecção. As bactérias isoladas de material proveniente de lesões são principalmente Morganella morganii, Escherichia coli, Providentia sp e Streptococo do grupo D, geralmente sensíveis ao cloranfenicol. Dependendo da evolução clínica, poderá ser indicada a associação de clindamicina com aminoglicosídeo.
Tratamento das complicações locais
Firmado o diagnóstico de síndrome de compartimento, a fasciotomia não deve ser retardada, desde que as condições de hemostasia do paciente o permitam. Se necessário, indicar transfusão de sangue, plasma fresco congelado ou crioprecipitado. O debridamento de áreas necrosadas delimitadas e a drenagem de abscessos devem ser efetuados. A necessidade de cirurgia reparadora deve ser considerada nas perdas extensas de tecidos e todos os esforços devem ser feitos no sentido de se preservar o segmento acometido.
02 . Acidente Crotálico
Introdução
É responsável por cerca de 7,7% dos acidentes ofídicos registrados no Brasil, podendo representar até 30% dos acidentes em algumas regiões. Apresenta o maior coeficiente de letalidade devido à freqüência com que evolui para insuficiência renal aguda (IRA).
Observação: As informações que se seguem referem-se aos estudos realizados com as cascavéis das subespécies Crotalus durissus terrificus, C. d. collilineatus e C. d. cascavella e as observações clínicas dos acidentes ocasionados por estas serpentes nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Os dados sobre acidentes com cascavéis da região Norte são ainda pouco conhecidos.
Observação: As informações que se seguem referem-se aos estudos realizados com as cascavéis das subespécies Crotalus durissus terrificus, C. d. collilineatus e C. d. cascavella e as observações clínicas dos acidentes ocasionados por estas serpentes nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Os dados sobre acidentes com cascavéis da região Norte são ainda pouco conhecidos.
Ações do veneno
São três as ações principais do veneno crotálico neurotóxica, miotóxica e coagulante.
Ação neurotóxica
Produzida principalmente pela fração crotoxina, uma neurotoxina de ação pré-sináptica que atua nas terminações nervosas inibindo a liberação de acetilcolina. Esta inibição é o principal fator responsável pelo bloqueio neuromuscular do qual decorrem as paralisias motoras apresentadas pelos pacientes.
Ação miotóxica
Produz lesões de fibras musculares esqueléticas (rabdomiólise) com liberação de enzimas e mioglobina para o soro e que são posteriormente excretadas pela urina. Não está identificada a fração do veneno que produz esse efeito miotóxico sistêmico. Há referências experimentais da ação miotóxica local da crotoxina e da crotamina. A mioglobina, e o veneno como possuindo atividade hemolítica “in vivo”. Estudos mais recentes não demonstram a ocorrência de hemólise nos acidentes humanos.
Ação coagulante
Decorre de atividade do tipo trombina que converte o fibrinogênio diretamente em fibrina. O consumo do fibrinogênio pode levar à incoagulabilidade sangüínea. Geralmente não há redução do número de plaquetas. As manifestações hemorrágicas, quando presentes, são discretas.
Quadro clínico
Manifestações locais
São pouco importantes, diferindo dos acidentes botrópico e laquético. Não há dor, ou esta pode ser de pequena intensidade. Há parestesia local ou regional, que pode persistir por tempo variável, podendo ser acompanhada de edema discreto ou eritema no ponto da picada.
Manifestações sistêmicas
a) Gerais: mal-estar, prostração, sudorese, náuseas, vômitos, sonolência ou inquietação e secura da boca podem aparecer precocemente e estar relacionadas a estímulos de origem diversas, nos quais devem atuar o medo e a tensão emocional desencadeados pelo acidente.
b) Neurológicas: decorrem da ação neurotóxica do veneno, surgem nas primeiras horas após a picada, e caracterizam o fácies miastênica (fácies neurotóxica de Rosenfeld) evidenciadas por ptose palpebral uni ou bilateral, flacidez da musculatura da face (fig. 23), alteração do diâmetro pupilar, incapacidade de movimentação do globo ocular (oftalmoplegia), podendo existir dificuldade de acomodação (visão turva) e/ou visão dupla (diplopia). Como manifestações menos freqüentes, pode-se encontrar paralisia velopalatina, com dificuldade à deglutição, diminuição do reflexo do vômito, alterações do paladar e olfato.
c)Musculares: a ação miotóxica provoca dores musculares generalizadas (mialgias) que podem aparecer precocemente. A fibra muscular esquelética lesada libera quantidades variáveis de mioglobina que é excretada pela urina (mioglobinúria), conferindo-lhe uma cor avermelhada ou de tonalidade mais escura, até o marrom. A mioglobinúria constitui a manifestação clínica mais evidente da necrose da musculatura esquelética (rabdomiólise).
d) Distúrbios da Coagulação: pode haver incoagulabilidade sangüínea ou aumento do Tempo de Coagulação(TC), em aproximadamente 40% dos pacientes, observando-se raramente sangramentos restritos às gengivas(gengivorragia).
Tratamento
Específico
O soro anticrotálico (SAC) deve ser administrado intravenosamente, segundo as especificações incluídas no capítulo Soroterapia. A dose varia de acordo com a gravidade do caso, devendo-se ressaltar que a quantidade a ser ministrada à criança é a mesma do adulto. Poderá ser utilizado o soro antibotrópico-crotálico (SABC).
O soro anticrotálico (SAC) deve ser administrado intravenosamente, segundo as especificações incluídas no capítulo Soroterapia. A dose varia de acordo com a gravidade do caso, devendo-se ressaltar que a quantidade a ser ministrada à criança é a mesma do adulto. Poderá ser utilizado o soro antibotrópico-crotálico (SABC).
Geral
A hidratação adequada é de fundamental importância na prevenção da IRA e será satisfatória se o paciente mantiver o fluxo urinário de 1 ml a 2 ml/kg/hora na criança e 30 a 40 ml/hora no adulto. A diurese osmótica pode ser induzida com o emprego de solução de manitol a 20% (5 ml/kg na criança e 100 ml no adulto). Caso persista a oligúria, indica-se o uso de diuréticos de alça tipo furosemida por via intravenosa (1 mg/kg/dose na criança e 40mg/dose no adulto). O pH urinário deve ser mantido acima de 6,5 pois a urina ácida potencia a precipitação intratubular de mioglobina. Assim, a alcalinação da urina deve ser feita pela administração parenteral de bicarbonato de sódio, monitorizada por controle gasométrico.
03.Acidente Laquético
Introdução
Existem poucos casos relatados na literatura. Por se tratar de serpentes encontradas em áreas florestais, onde a densidade populacional é baixa e o sistema de notificação não é tão eficiente, as informações disponíveis sobre esses acidentes são escassas. Estudos preliminares realizados com imunodiagnóstico (ELISA) sugerem que os acidentes por Lachesis são raros, mesmo na região Amazônica.
Ações do veneno
Ação proteolítica
Os mecanismos que produzem lesão tecidual provavelmente são os mesmos do veneno botrópico, uma vez que a atividade proteolítica pode ser comprovada in vitro pela presença de proteases.
Ação coagulante
Foi obtida a caracterização parcial de uma fração do veneno com atividade tipo trombina.
Ação hemorrágica
Trabalhos experimentais demonstraram intensa atividade hemorrágica do veneno de Lachesis muta muta, relacionada à presença de hemorraginas.
Ação neurotóxica
É descrita uma ação do tipo estimulação vagal, porém ainda não foi caracterizada a fração específica responsável por essa atividade.
Quadro clínico
Manifestações locais
São semelhantes às descritas no acidente botrópico, predominando a dor e edema, que podem progredir para todo o membro. Podem surgir vesículas e bolhas de conteúdo seroso ou sero-hemorrágico nas primeiras horas após o acidente. As manifestações hemorrágicas limitam-se ao local da picada na maioria dos casos.
Manifestações sistêmicas
São relatados hipotensão arterial, tonturas, escurecimento da visão, bradicardia, cólicas abdominais e diarréia (síndrome vagal). Os acidentes laquéticos são classificados como moderados e graves. Por serem serpentes de grande porte, considera-se que a quantidade de veneno por elas injetada é potencialmente muito grande. A gravidade é avaliada segundo os sinais locais e pela intensidade das manifestações sistêmicas.
Tratamento específico
O soro antilaquético (SAL), ou antibotrópico-laquético (SABL) deve ser utilizado por via intravenosa (quadro III). Nos casos de acidente laquético comprovado e na falta dos soros específicos, o tratamento deve ser realizado com soro antibotrópico, apesar deste não neutralizar de maneira eficaz a ação coagulante do veneno laquético.
Tratamento geral
Devem ser tomadas as mesmas medidas indicadas para o acidente botrópico.
04. Acidente Elapídico
Introdução
Corresponde a 0,4% dos acidentes por serpentes peçonhentas registrados no Brasil. Pode evoluir para insuficiência respiratória aguda, causa de óbito neste tipo de envenenamento.
Corresponde a 0,4% dos acidentes por serpentes peçonhentas registrados no Brasil. Pode evoluir para insuficiência respiratória aguda, causa de óbito neste tipo de envenenamento.
Ações do veneno
Os constituintes tóxicos do veneno são denominados neurotoxinas (NTXs) e atuam da seguinte forma:
2.1. NTX de ação pós-sináptica
Existem em todos os venenos elapídicos até agora estudados. Em razão do seu baixo peso molecular podem ser rapidamente absorvidas para a circulçaão sistêmica, difundidas para os tecidos, explicando a precocidade dos sintomas de envenenamento. As NTXs competem com a acetilcolina (Ach) pelos receptores colinérgicos da junção neuromuscular, atuando de modo semelhante ao curare. Nos envenenamentos onde predomina essa ação (M. frontalis), o uso de substâncias anticolinesterásticas (edrofônio e neostigmina) pode prolongar a vida média do neurotransmissor (Ach), levando a uma rápida melhora da sintomatologia.
2.2. NTX de ação pré-sináptica
Estão presentes em algumas corais (M. coralliunus) e também em alguns viperídeos, como a cascavel sulamericana. Atuam na junção neuromuscular, bloqueando a liberação de Ach pelos impulsos nervosos, impedindo a deflagração do potencial de ação. Esse mecanismo não é antagonizado pelas substâncias anticolinesterásicas.
Quadro clínico
Os sintomas podem surgir precocemente, em menos de uma hora após a picada. Recomenda-se a observação clínica do acidentado por 24 horas, pois há relatos de aparecimento tardio dos sintomas e sinais.
Manifestações locais
Há discreta dor local, geralmente acompanhada de parestesia com tendência a progressão proximal.
Manifestações sistêmicas
Inicialmente, o paciente pode apresentar vômitos. Posteriormente, pode surgir um quadro de fraqueza muscular progressiva, ocorrendo ptose palpebral, oftalmoplegia e a presença de fácies miastênica ou “neurotóxica”.
Associadas a estas manifestações, podem surgir dificuldades para manutenção da posição ereta, mialgia localizada ou generalizada e dificuldade para deglutir em virtude da paralisia do véu palatino. A paralisia flácida da musculatura respiratória compromete a ventilação, podendo haver evolução para insuficiência respiratória aguda e apnéia.
Associadas a estas manifestações, podem surgir dificuldades para manutenção da posição ereta, mialgia localizada ou generalizada e dificuldade para deglutir em virtude da paralisia do véu palatino. A paralisia flácida da musculatura respiratória compromete a ventilação, podendo haver evolução para insuficiência respiratória aguda e apnéia.
Tratamento específico
O soro antielapídico (SAE) deve ser administrado na dose de 10 ampolas, pela via intravenosa, segundo as especificações incluídas no Capítulo Soroterapia. Todos os casos de acidente por coral com manifestações clínicas devem ser considerados como potencialmente graves.
Tratamento geral
Nos casos com manifestações clínicas de insuficiência respiratória, é fundamental manter o paciente adequadamente ventilado, seja por máscara e AMBU, intubação traqueal e AMBU ou até mesmo por ventilação mecânica. Estudos clínicos controlados e comunicações de casos isolados atestam a eficácia do uso de anticolinesterásicos (neostigmina) em acidentes elapídicos humanos. A principal vantagem desse procedimento, desde que realizado corretamente, é permitir uma rápida reversão da sintomatogia respiratória enquanto o paciente é transferido para centros médicos que disponham de recursos de assistência ventilatória mecânica. Os dados disponíveis justificam esta indicação nos acidentes com veneno de ação exclusivamente pós-sináptica (M. frontalis, M. lemniscatus). No entanto, este esquema pode ser utilizado quando houver envenenamento intenso por corais de espécies não identificadas.
Tratamento medicamentoso da insuficiência respiratória aguda
Neostigmina
Pode ser utilizado como teste na verificação de resposta aos anticolinesterásicos e como terapêutica.
a) Teste da Neostigmina: aplicar 0,05 mg/kg em crianças ou uma ampola no adulto, por via IV. A resposta é rápida, com melhora evidente do quadro neurotóxico nos primeiros 10 minutos.
b) Terapêutica de Manutenção: se houver melhora dos fenômenos neuroparalíticos com o teste acima referido, a neostigmina pode ser utilizada na dose de manutenção de 0,05 a 0,1 mg/kg, IV, a cada quatro horas ou em intervalos menores, precedida da administração de atropina.
a) Teste da Neostigmina: aplicar 0,05 mg/kg em crianças ou uma ampola no adulto, por via IV. A resposta é rápida, com melhora evidente do quadro neurotóxico nos primeiros 10 minutos.
b) Terapêutica de Manutenção: se houver melhora dos fenômenos neuroparalíticos com o teste acima referido, a neostigmina pode ser utilizada na dose de manutenção de 0,05 a 0,1 mg/kg, IV, a cada quatro horas ou em intervalos menores, precedida da administração de atropina.
Atropina
É um antagonista competitivo dos efeitos muscarínicos da Ach, principalmente a bradicardia e a hipersecreção. Deve ser administrada sempre antes da neostigmina, nas doses recomendadas.
Referências bibliográficas
Epidemiologia/Geral
Fundação Nacional de Saúde. Cartilha de ofidismo (Cobral). 4ª ed. Brasília; 1996.
Acidente BotrópicoBarral-Netto M, Schiriefer A, Barral A et al. Serum levels of bothropic venom in patients
without antivenom intervention. Am J Trop Med Hyg 1991; 45(6):751-4.
without antivenom intervention. Am J Trop Med Hyg 1991; 45(6):751-4.
Acidente CrotálicoAmaral CFS, Resende NA, Pedrosa TMG et al. Afibrinogenemia secundária a acidente ofídico
crotálico (Crotalus durissus terrificus). Rev Inst Med trop São Paulo 1988; 30: 288.
crotálico (Crotalus durissus terrificus). Rev Inst Med trop São Paulo 1988; 30: 288.
Acidente Laquético
Vital Brazil O. Coral snake venoms: mode of action and pathophysiology of experimentalenvenomation. Rev Inst Med trop São Paulo 1987; 29(3):119-26.
" Caso 01 - Daniela, senhora aproximadamente 25 anos, moradora de Paty do Alferes, fora passear na plantação de tomate, quando observou que seu anel caíra no chão, quando estava abaixada sentirá ser picada por uma cobra". A peçonha da Jararaca
provoca hemorragias sobre o endotélio vascular e plaquetopenia. Manifestações
locais como edema, dor, equimoses e infartamento ganglionar, entre outros. Refere-se
a que tipo de acidente?
( ) A – Botrópico;
( ) B – Crotálico;
( ) C – Laquético;
( ) D – Elapídico;
( ) E – Araneísmo.
Começa a surgir várias dúvidas na cabeça de daniela responda seus questionamentos, boa sorte
02. Como prevenir acidentes com
aranhas e escorpiões?
03.Que tipos de serpentes
peçonhentas existem no Brasil e que podem causar acidentes?
04. Existe alguma época do ano
em que os acidentes por animais peçonhentos ocorrem com maior freqüência?
05. Quais são os sintomas de uma
pessoa picada por serpente?
06.Quais os sintomas de uma
pessoa picada por escorpião?
07. Quais são as medidas que
devo tomar após ser mordida por um animal peçonhento cite 03?
08. O que acontece se uma mulher
grávida for picada? O soro pode ser aplicado?
09. Em quanto tempo é possível
socorrer uma vítima picada por animal peçonhento?
1- A – Botrópico;
ResponderExcluir2- Manter jardins e quintais limpos. Evitar o acúmulo de entulhos, lixo doméstico, material e construção nas proximidades das casas, inclusive terrenos baldios.
Evitar folhagens densas (trepadeiras, bananeiras e outras) junto às casas; manter a grama aparada.
Em zonas rurais, casas de campo, sacudir roupas e sapatos antes de usar.
Não pôr a mão em buracos, sob pedras, sob troncos "podres".
O uso de calçado e de luvas pode evitar acidentes.
Vedar as soleiras das portas e janelas ao escurecer.
3- jararaca, surucucu, cascacel, coral verdadeira e coral falsa.
4- Sim, a época de calor e chuvas é a mais propícia para a ocorrência dos acidentes pois é quando os animais estão em maior atividade, coincidindo com o período de plantio e colheita agrícola. Nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste os meses de dezembro a março concentram a grande maioria dos casos, enquanto que no inverno o número de acidentes diminui bastante. Já no Nordeste o pico coincide com meses de abril a junho. Na região Norte, apesar dos casos serem mais freqüentes também nos três primeiros meses do ano, não há uma variação tão marcada como nas demais partes do país.
5- dor, insuficiencia renal, visão turva ou dupla, falta de ar, hemorragia, dificuldade de engolir, diarréia.
6- agitação, hipo e hipertemia, sudorese, vômito, tremores, dor abdominal, confusão mental, arritmias cardiacas.
7- • Lavar o local da picada de preferência com água e sabão;
• Manter a vítima deitada, evitar que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno;
• Se a picada for na perna ou no braço, mantê-los em posição mais elevada;
8- Não há contra-indicação para aplicação do soro em gestantes, devendo as mulheres ter uma atenção especial pois pode haver descolamento prematura da placenta e sangramento uterino.
9- Não há um tempo limite para tratar uma pessoa picada por animal peçonhento, devendo esta ser sempre levada para um hospital para avaliação médica. No entanto, sabe-se o tempo é um fator determinante para a boa evolução dos casos; no caso dos acidentes ofídicos, verifica-se que 6 a 12 horas depois do acidente aumentam os riscos de complicações.
10- Não existe soro polivalente ou universal. Para cada tipo de acidente existe um soro específico que deve ser aplicado em quantidade proporcional à gravidade. Se uma pessoa picada por jararaca receber o soro para cascavel, além de não neutralizar os efeitos do veneno, pode ainda apresentar reação alérgica a esse soro.
Fórum 8
ResponderExcluir1)A – Botrópico.
2) O acidentes tanto com aranhas, quanto com escorpiões, podem ser prevenidos através de cuidados em seu domicilio e ao redor, já que eles gostam de ambientes com entulhos, tijolos, troncos, pedras. Se alimentando de grilos e baratas. Para se prevenir é necessário, manter jardins e quintais limpos. Evitar o acúmulo de entulhos, lixo doméstico, material de construção nas proximidades das casas, inclusive terrenos baldios.Evitar folhagens densas (trepadeiras, bananeiras e outras) junto às casas; manter a grama aparada.Em zonas rurais, casas de campo, sacudir roupas e sapatos antes de usar.Não pôr a mão em buracos, sob pedras, sob troncos "podres".Utilizar equipamentos de segurança apropriados (luvas, sapato fechado, calça comprida e camisa manga longa), para realizar atividades rotineiras em áreas que ofereçam qualquer perigo. Vedar as soleiras das portas e janelas ao escurecer. Afastar camas das paredes e evite pendurar roupas fora de armários. Limpar regularmente móveis, cortinas, quadros, cantos de parede. Combater a proliferação de insetos, principalmente baratas e cupins, pois são alimentos para aranhas e escorpiões.Redobrar a atenção, em áreas próximas de construção civil.
3) Coral verdadeira e coral falsa, jararaca, surucucu e cascavel.
4) Sim, a época de calor e chuvas é a mais propícia para a ocorrência dos acidentes.
5) Se for ocasionada por um Brotópico, ou seja, jararaca os sintomas serão: dor e edema endurado no local da picada, Equimoses e sangramentos no ponto da picada, Infartamento ganglionar e bolhas podem aparecer na evolução, acompanhados ou não de necrose. Além das Manifestações sistêmicos: gengivorragias, epistaxes, hematêmese e hematúria,náuseas, vômitos, sudorese, hipotensão arterial e, mais raramente, choque e em gestantes, há risco de hemorragia uterina.
Se for Crotálico, ou seja cascavel: Não há dor, ou esta pode ser de pequena intensidade, há parestesia local ou regional,que pode persistir por tempo variável, podendo ser acompanhada de edema discreto ou eritema no ponto da picada. Bem como as manifestações sistêmica vão ser gerais, ou seja mal-estar,prostasão,sudorese,... bem como neurológicas, que será, facies miastênica, ptose palpebral, flacidez muscular..., musculares, apresentando: dores musculares generalizadas, mioglobulina,..., distúrbio da coagulação, onde pode haver aumento do tempo da coagulação.
Se for laquético, apresentará: dor e edema, vesículas e bolhas e hemorragias. Alem de: hipotensão arterial, tonturas, escurecimento da visão, bradicardia, cólicas abdominais e diarreia.
Acidente Elapídico insuficiência respiratória.
6) Manifestações como hipo e hipertermia e sudorese profunda. Bem como: náuseas, vômitos, sialorreia, dor abdominal, diarreia, arritmias cardíacas, hipo e hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, choque, taquipneia, dispneia, edema pulmonar agudo, agitação, sonolência, confusão mental, hipertonia e tremores.
7) Acalmar a vítima, demonstrar controle e adquirir confiança, procurar mante la imóvel, lavar bem o local da picada, se possível levar o animal agressor junto com a vítima para o hospital.
8) No caso de uma mulher gravida ser picada, deve ser administrado o soro, mas deve se ter muito atenção nesses casos, pois pode haver hemorragia uterina, bem como deslocamento prematura da placenta.
9) Não a tempo certo, mas a pessoa deve ser levada o mais rápido possível, para evitar que as lesões se agrave.
10) Não existe um único soro que cuide de todas as picadas, assim mesmo porque cada animal tem seu tipo de veneno e que ache em locais diferentes. Tendo assim cada animal seu soro especifico, sendo assim necessário saber diferenciar as cobras, pois o soro de uma não melhora os sintomas da outra.
Resposta do 8º FORUM.
ResponderExcluir1- (A).
2- manter sempre o quintal limpo sem entulho, sempre usar calçados fechados e luvas quando for fazer alguma tarefa em local com maior probabilidade de esconderijos para esses tipos de animais.Se morar em sitio ou fazendo ter uma criação de galinha pois esse é o predador natural dos escorpiões, alem de nunca esquecer de inspecionar roupas e calçados antes de vesti-los, pois assim evita-se muitos acidentes.
3-Estão catalogados faixa de 3000 espécies sendo que apenas de 10% a 15% são peçonhentas e estas são responsáveis por 60% dos incidentes. Além de ser considerada o animal que mais mata no Mundo.
*os tipos são divididos em:
BOTROPICO: Compreende cerca de 30 empecíeis. São Conhecidas como:JARARACA, OURICANA,JARARACUÇU,URUTU-CRUZEIRO,CAIÇARA...
CROTALICO:CASCAVEL,BOICININGA,MARACAMBOIA, MARACÁ...
LAQUÉTICO:SURUCUCU,SURUCU-PICO-DE-JACA,SURUCUTINGA,MALHA-DE-FOGO;
ELAPÍDICO:COBRA-CIPÓ OU COBRA -VERDE E MUÇURANA OU COBRA-PRETA.
4-Setembro à março.
5- Dor, edema, equimose, sangramento no local da picada, enfartamento ganglionar,bolhas, necrose, vômitos, atonia entre outros depende da espécie que o atacou.
6-hipo ou hipertermia, sudorese profusa, náuseas, vômitos,sialorreia, dor abdominal e diarréia, arritmias cardíacas, hiper e hipotensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva ou choque,taquipneia ou dispnéia, edema pulmonar agudo,
agitação, sonolência, confusão mental, hipertonia e tremores.
7-
1-lavar o local com água e sabão
2-tranqüilizar o paciente e mante-la em repouso e imóvel.
3-Leva-la o mais rápido possível a uma unidade de saúde que disponibilize os soro em questão , alem se possível levar o animal para facilitar na identificação e administração do soro correto.
8-A gestante pode apresentar uma hemorragia uterina devido ao distúrbio de coagulação. Mais mesmo com o risco de apresentar algum tipo de reação alérgica ou outras deve ser aplicado o soro sim.
9-Recomenda-se a administração do soro o mais rápido possível porem podendo a ficar em observação ate 24 h, pois tem que ser avaliado casa a caso.
10- Penso que não, sabesse que é aplicado na maioria das vezes o botropico para tentar minimizar o problema porem não tem muita eficaz quando se trata de outra espécie que o atacou.Mais como algumas vezes a vitima não sabe informa a espécie que o atacou vai pela proporção de ataques naquela região.
Aluna: Ana Beatriz Araujo.
1 - (A)Botrópico.
ResponderExcluir2- Manter jardins e quintais limpos. Evitar o acúmulo de entulhos, lixo doméstico, material e construção nas proximidades das casas, inclusive terrenos baldios.
Evitar folhagens densas junto às casas, manter a grama aparada.
Em zonas rurais, sacudir roupas e sapatos antes de usar.
Não pôr a mão em buracos, sob pedras ou sob troncos "podres".
O uso de calçados e de luvas pode evitar acidentes.
Vedar as soleiras das portas e janelas ao escurecer.
3- Jararaca, surucucu, cascavel, coral verdadeira e falsa coral.
4- Sim, a época de calor e chuvas é a mais propícia para a ocorrência dos acidentes, é quando os animais estão em maior atividade, coincidindo com o período de plantio e colheita agrícola. Nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste os meses de dezembro a março concentram a grande maioria dos casos, enquanto que no inverno o número de acidentes diminui bastante. Já no Nordeste o pico coincide com os meses de abril a junho. Na região Norte, apesar dos casos serem mais freqüentes também nos três primeiros meses do ano, não há uma variação tão marcada como nas demais regiões do país.
5- Dor, insuficiencia renal, visão turva ou dupla, falta de ar, hemorragia, dificuldade de engolir e diarréia.
6- Agitação, hipo e hipertemia, sudorese, vômito, tremores, dor abdominal, confusão mental e arritmias cardíacas.
7- * Lavar o local da picada de preferência com água e sabão;
* Manter a vítima deitada, evitando que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno;
* Se a picada for na perna ou no braço, mantê-los em posição mais elevada;
8- Não há contra-indicação para aplicação do soro em gestantes, devendo as mulheres ter uma atenção especial pois pode haver descolamento prematuro da placenta e sangramento uterino.
9- Não há um tempo limite para tratar uma pessoa picada por animal peçonhento, devendo esta ser levada ao hospital para avaliação médica. No entanto, sabe-se que o tempo é um fator determinante para a boa evolução dos casos; no caso dos acidentes ofídicos, verifica-se que 6 a 12 horas depois do acidente aumentam os riscos de complicações.
10- Não existe soro polivalente ou universal. Para cada tipo de acidente existe um soro específico que deve ser aplicado em quantidade proporcional à gravidade. Se uma pessoa picada por jararaca receber o soro para cascavel, além de não neutralizar os efeitos do veneno, pode ainda apresentar reação alérgica.
Aluna: Jaqueline
Aluna:Bruna Bastos Miranda
ResponderExcluirRespostas fórum 8
1) letra A
2)Para evitar esse tipo de acidente é preciso cuidar da nossa residência e terrenos ao redor necessario higiene,evitando entulhos como materiais de construção,lixos,madeiras...evitar tambem folhagens densas como arbustos,bananeiras pois podem servir de abrigo para esses animais.Acondicionar o lixo domestico em recipiente bem fechado para evitar que outros bichos aparecam e sirvam de alimento para animais peconhentos.
3)cascavel,jararaca,surucucu,coral falsa e coral verdadeira.
4)sim,em pocas de calor e de chuva os acidentes sao mais comuns pois os animais estao em maior atividade.No inverno os acidentes diminuem.
5)Dor,edema,sangramento no local da picada,insuficiencia renal,visão turva,bolhas,necrose variando conforme especie.
6)Hipo ou hipertermia,hipo ou hipertensão arterial,nauseas,vomitos,sialorreia,dor abdominal,complicações cardiacas,confusão mental.
7)Acalmar a vitima,passar confiança a ela,lavar o local da picada com agua e sabão,manter a vitima imovel,leva-la rapidamente a um hospital que tenha os soros disponiveis e se possivel levar o animal agressor para identificação correta do soro.
8)Mesmo na gestante o soro deve ser aplicado, com atenção voltada para possivel hemorragia uterina e descolamento prematuro de placenta.
9)Não ha tempo definido o correto é o mais rapido possivel.
10)Não existe soro universal,para cada tipo de acidente existe um soro específico.
Aluna:Bruna
Aluna: Inês
ResponderExcluir1-
A- Botrópico
2-
• Usar calçados e luvas nas atividades rurais e de jardinagem;
• Examinar calçados e roupas pessoais, de cama e banho, antes de usá-las;
• Afastar camas das paredes e evite pendurar roupas fora de armários;
• Não acumular lixo orgânico, entulhos e materiais de construção;
• Limpar regularmente móveis, cortinas, quadros, cantos de parede;
• Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros, meia-canas e rodapés; utilizar telas, vedantes ou sacos de areia em portas, janelas e ralos;
• Manter limpos os locais próximos das residências, jardins, quintais, paióis e celeiros; evitar plantas tipo trepadeiras e bananeiras junto às casas e manter a grama sempre cortada;
• Combater a proliferação de insetos, principalmente baratas e cupins, pois são alimentos para aranhas e escorpiões;
• Preservar os predadores naturais de aranhas e escorpiões como seriemas, corujas, sapos, lagartixas e galinhas;
• Limpar terrenos baldios pelo menos na faixa de um a dois metros junto ao muro ou cercas;
• Não colocar mãos ou pés em buracos, cupinzeiros, monte de pedra ou lenha, troncos podres etc.
3-
Bothrops ( jararaca);
Crotalus (cascavel);
Lachesis (surucucu);
Elapidae (cobra coral).
4-
Sim, no verão, por causa das chuvas, pois é quando os animais estão em maior atividade, coincidindo com o período de plantio e colheita agrícola.
5-
Acidente por picada de jararaca, a região apresenta dor e inchaço, às vezes com manchas arroxeadas e sangramento pelos orifícios da picada, além de sangramentos em gengivas, pele e urina. Pode haver também, complicações como infecção e necrose na região da picada e insuficiência renal.
A picada pela surucucu pode causar os sintomas descritos acima e ainda causar vômitos, diarréia e hipotensão arterial.
Na picada por cascavel, o local não apresenta lesão evidente, apenas uma sensação de formigamento, dificuldade de manter os olhos abertos, com aspecto sonolento, visão turva ou dupla, dores musculares generalizadas e urina escura.
O acidente por coral verdadeira não provoca no local da picada alteração importante. As manifestações do envenenamento caracterizam-se por visão borrada ou dupla, ptose palpebral e aspecto sonolento.
6-
A picada por escorpião leva à dor no local de início imediato e intensidade variável, com boa evolução na maioria dos casos, porém, crianças podem apresentar manifestações graves, como náuseas e vômitos, alteração da pressão sanguínea, agitação e falta de ar.
7-
- Lavar o local da picada de preferência com água e sabão;
- Manter a vítima deitada, evitando que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno;
- Não fazer torniquete impedindo a circulação do sangue, pois pode causar gangrena ou necrose.
8-
Não há contra indicação para aplicação do soro em gestantes, devendo as mulheres ter uma atenção especial, pois pode haver descolamento prematuro da placenta e sangramento uterino.
9-
Não há um tempo limite para tratar uma pessoa picada por animal peçonhento, porém, deve ser levada para um hospital para avaliação médica. No entanto, sabe-se que o tempo é um fator determinante para a boa evolução dos casos. No caso dos acidentes ofídicos, verifica-se que 6 a 12 horas depois do acidente aumentam os riscos de complicações.
10-
Não existe soro polivalente ou universal. Para cada tipo de acidente existe um soro específico que deve ser aplicado em quantidade proporcional à gravidade. Se uma pessoa picada por jararaca receber o soro para cascavel, além de não neutralizar os efeitos do veneno, pode ainda apresentar reação alérgica a esse soro.
Aluna: Inês Helena
1) A
ResponderExcluir2) Manter o local onde mora bem limpo, verificar os sapatos antes de usar, diminuir os entulhos e manter o ambiente fresco e claro.
3) Jararaca;
Cascável;
Surucucu;
Coral.
4)Na maior parte ocorrem na época de calor e de chuvas, onde eles apracem mais.
5)Causam lesões locais como: edemas,bolhas e necroses, trazendo uma resposta inflamatória causando até hemorragias.
6)Pode causar hipotermia ou hipertermia e sudorese profusa, náuseas, vômitos, sialorréia, dor abdominal e diarréia. Arritmias cardíacas, hipertensão ou hipotensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva e choque. Taquipnéia, dispnéia e edema pulmonar agudo. Agitação, sonolência, confusão mental, hipertonia e tremores.
7)Lavar o local com água e sabão;
Manter a vítima deitada para não se espalhar;
Manter o membro que foi picado elevado.
8)Não nenhuma restrição quanto a isso, ela só deve fivar atenta quanto a sangramentos onde pode causar descolamento da palcenta.
9)O mais rápido possível.
10)Não, para cada tipo de picada tem um soro específico.
Aluna: Pamela dos Santos Costa.
1 - (A)Botrópico.
ResponderExcluir2- Manter jardins e quintais limpos. Evitar o acúmulo de entulhos, lixo doméstico, material e construção nas proximidades das casas, inclusive terrenos baldios.
Evitar folhagens densas junto às casas, manter a grama aparada.
Em zonas rurais, sacudir roupas e sapatos antes de usar.
Não pôr a mão em buracos, sob pedras ou sob troncos "podres".
O uso de calçados e de luvas pode evitar acidentes.
Vedar as soleiras das portas e janelas ao escurecer.
3- Jararaca, surucucu, cascavel, coral verdadeira e falsa coral.
4- Sim, a época de calor e chuvas é a mais propícia para a ocorrência dos acidentes, é quando os animais estão em maior atividade, coincidindo com o período de plantio e colheita agrícola. Nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste os meses de dezembro a março concentram a grande maioria dos casos, enquanto que no inverno o número de acidentes diminui bastante. Já no Nordeste o pico coincide com os meses de abril a junho. Na região Norte, apesar dos casos serem mais freqüentes também nos três primeiros meses do ano, não há uma variação tão marcada como nas demais regiões do país.
5- Dor, insuficiencia renal, visão turva ou dupla, falta de ar, hemorragia, dificuldade de engolir e diarréia.
6)Hipotermia ou hipertermia,hipotensão ou hipertensão arterial,nauseas,vomitos,sialorreia,dor abdominal,complicações cardiacas,confusão mental.
7-Lavar o local da picada de preferência com água e sabão;
- Manter a vítima deitada, evitando que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno;
- Não fazer torniquete impedindo a circulação do sangue, pois pode causar gangrena ou necrose.
8-Não há contra-indicação para aplicação do soro em gestantes, devendo as mulheres ter uma atenção especial pois pode haver descolamento prematuro da placenta e sangramento uterino.
9- Não a tempo certo, mas a pessoa deve ser levada o mais rápido possível, para evitar que as lesões se agrave.
10-Não existe soro polivalente ou universal. Para cada tipo de acidente existe um soro específico que deve ser aplicado em quantidade proporcional à gravidade. Se uma pessoa picada por jararaca receber o soro para cascavel, além de não neutralizar os efeitos do veneno, pode ainda apresentar reação alérgica.
ALUNA: ELIANE BARBOSA MOREIRA.
A –botrópico
ResponderExcluir2-Manter quintal limpo. Bater sapatos e botas antes de calçar, tirar entulhos de casa, não colocar a mão em buracos a procura de algo.
3- Coral verdadeira, jararaca, surucucu, cascavel, urutu cruzeiro.
4- Sim . No verão
5- Sudorese, náuseas, vômitos, visão turva, visão dupla, dor.
6- Sudorese profunda, hipo ou hipertermia, taquipnéia, dispnéia, agitação, sonolência, confusão mental hipertonia e tremores.
7- Acalmar a vítima, levar ao local apropriado e administrar o soro.
8- Administrar o soro, porem ficar observando a vitima.
9- Não há tempo certo, porém deve ser tratada o mais rápido possível, por que os sintomas e lesão podem agravar.
10- Não existe.
1 - A
ResponderExcluir2- Manter jardins e quintais limpos. Evitar o acúmulo de entulhos, lixo doméstico, material e construção nas proximidades das casas, inclusive terrenos baldios.
Evitar folhagens densas (trepadeiras, bananeiras e outras) junto às casas; manter a grama aparada.
Em zonas rurais, casas de campo, sacudir roupas e sapatos antes de usar.
Não pôr a mão em buracos, sob pedras, sob troncos "podres".
O uso de calçado e de luvas pode evitar acidentes.
Vedar as soleiras das portas e janelas ao escurecer.
3-Jararaca, surucucu, cascavel, coral verdadeira e falsa coral.
4- Sim, a época de calor e chuvas é a mais propícia para a ocorrência dos acidentes pois é quando os animais estão em maior atividade, coincidindo com o período de plantio e colheita agrícola. No inverno o número de acidentes diminui bastante.
5-No caso de um acidente por jararaca, a região da picada apresenta dor e inchaço, às vezes com manchas arroxeadas e sangramento pelos orificios da picada, além de sangramentos em gengivas, pele e urina. Pode haver complicações como infecção e necrose na região da picada e insuficiência renal. Na picada por cascavel, o local da picada não apresenta lesão evidente, apenas uma sensação de formigamento; dificuldade de manter os olhos abertos, com aspecto sonolento, visão turva ou dupla são os manifestações características, acompanhadas por dores musculares generalizadas e urina escura. O acidente por coral-verdadeira não provoca no local da picada alteração importante; as manifestações do envenenamento caracterizam-se por visão borrada ou dupla, pálpebras caídas e aspecto sonolento.
6- Tais sintomas (dor, formigamento) podem ser
tratados com analgésico ou bloqueios anestésicos locais, além de observação do surgimento de outros sintomas por, no mínimo, 6 a 12 horas, principalmente em crianças menores de 7 anos e idosos.
Sintomas mais graves
Náuseas ou vômito
Suor excessivo
Agitação
Tremores
Salivação
Aumento da freqüência cardíaca (taquicardia) e da pressão arterial.
7-NÃO amarrar ou fazer torniquetes, o que impede a circulação do sangue, podendo produzir necrose ou gangrena.
NÃO colocar nenhuma substância, folhas ou qualquer produto na picada.
NÃO cortar ou chupar o local da picada.
NÃO dar bebida alcóolica ou querosene ao acidentado.
Manter o acidentado em REPOUSO, evitando que ele ande, corra ou se locomova, o que facilita a absorção do veneno. No caso de picadas em braços ou pernas, é importante mantê-los em POSIÇÃO MAIS ELEVADA.
Levar o acidentado para o centro de tratamento mais próximo, para receber soro próprio (substância que neutraliza o veneno).
8- Não nenhuma restrição quanto a isso, ela só deve fivar atenta quanto a sangramentos onde pode causar descolamento da palcenta.
9)O mais rápido possível.
10)Não, para cada tipo de picada tem um soro específico.
Aluna: Flavia Cazelli
Caso 1) jararaca - a /botrópico.
ResponderExcluirQuestionamentos Daniela:
2) - manter jardins e quintais limpos. ex: grama aparada.
- evitar acumulo de entulhos e lixos.
- área com muito aparecimento: verificar sempre as roupas e calçados.
vedar portas e janelas.
3) - Bothrops / Botrópico (jararaca, ouricana, jararacuçu, urutu-cruzeira, caiçara).
- Crotalus / Crotálico (cascavel, boicininga, maracambóia, maracá).
- Lachesis / Laquético(sucurucu-pico-de-jaca, sururucu, surucutinga, malha-de-fogo).
- Micrurus /Elapídico (corais-verdadeiras, coral, boicorá).
4) Na época de calor e chuvas a maior numero de ocorrências pois é quando estes animais estão em maior atividade. Já no inverno a uma diminuição.
5) Apresenta dor e inchaço, às vezes com manchas arroxeadas e sangramento pelos orifícios da picada, vômitos, diarreia e queda da pressão arterial, uma sensação de formigamento; dificuldade de manter os olhos abertos, com aspecto sonolento, visão turva ou dupla, claro que tudo depende de qual variedade de serpente picou.
6) Hipo ou hipertermia e sudorese profunda, náuseas, vômitos, dor abdominal e diarreia, arritmias cardíacas, hipertensão ou hipo arterial, insuficiência cardíaca congestiva e choque, taquipneia, dispneia e edema pulmonar agudo, agitação, sonolência, confusão mental, tremores e claro que depende de vários fatores para estas manifestações.
7)Medidas: - Lavar o local da picada de preferência com água e sabão.
- Manter a vítima deitada, evitar que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno.
- Se possível levar o animal.
8) Não há contra-indicação para aplicação do soro em gestantes, devendo as mulheres ter uma atenção especial pois pode haver descolamento prematura da placenta e sangramento uterino.
9) Sempre levada para um hospital o mais rápido possível para uma avaliação médica pois o tempo é um fator importante para uma boa evolução.
10) Para cada tipo de acidente existe um soro específico que deve ser aplicado.
ALUNA: Raquel Duarte.
Resposta do 8º fórun
ResponderExcluir1) ( A )Botrópico
2)Deixar sempre os jardins e quintais limpos, livres de entulhos, cuidados com depósito do lixo doméstico, assim como materiais de construção próximo a casa, manter a grama aparada. Ter cuidados e se possível evitar manter folhagens densas como (trepadeiras, bananeiras e outras) junto a casas. Não colocar a mão em buracos, sob pedras, sob troncos podres. O uso de calçado e de luvas pode evitar acidentes. Ter o cuidados de vedar as soleiras das portas e janelas ao escurecer. Em zonas rurais, casas de campo, sacudir roupas e sapatos antes de usar.
3) Jararaca, surucucu, cascavel, coral, urutu.
4)A ocorrência do acidente ofídico está, em geral, relacionada a fatores climáticos e aumento da atividade humana nos trabalhos no campo. Com isso, nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, observa-se incremento do número de acidentes no período de setembro a março. Na região Nordeste, os acidentes aumentam de janeiro a maio, enquanto que, na região Norte, não se observa sazonalidade marcante, ocorrendo os acidentes uniformemente durante todo o ano.
5)A picada pela surucucu pode causar os sintomas descritos acima e ainda causar vômitos, diarréia e hipotensão arterial. Acidente por picada de jararaca, a região apresenta dor e inchaço, às vezes com manchas arroxeadas e sangramento pelos orifícios da picada, além de sangramentos em gengivas, pele e urina. Pode haver também, complicações como infecção e necrose na região da picada e insuficiência renal.
O acidente por coral verdadeira não provoca no local da picada alteração importante. As manifestações do envenenamento caracterizam-se por visão borrada ou dupla, ptose palpebral e aspecto sonolento.
Na picada por cascavel, o local não apresenta lesão evidente, apenas uma sensação de formigamento, dificuldade de manter os olhos abertos, com aspecto sonolento, visão turva ou dupla, dores musculares generalizadas e urina escura.
6)A picada por escorpião leva à dor no local de início imediato e intensidade variável, com boa evolução na maioria dos casos, porém, crianças podem apresentar manifestações graves, como náuseas e vômitos, alteração da pressão sanguínea, agitação e falta de ar. Sintomas gerais como: hipo ou hipertermia e sudorese profunda, dor abdominal e diarreia, arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca congestiva e choque, taquipneia, dispneia e edema pulmonar agudo, sonolência, confusão mental, tremores e claro que depende de vários fatores para estas manifestações.
7) - Lavar o local da picada de preferência com água e sabão.
- Manter a vítima deitada, evitar que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno.
- Levar o animal se for possível
8)Soro pode ser administrado em gestante mas exige cuidados e muita observação, pois pode causar sengramento e DPP.
9) Não existe um tempo certo definido, porém esse socorro deve ser realizado o mais rápido possível para estabilização da vítima e para se evitar possíveis sequelas.
10) Existe o soro polivalente que pode ser utilizado em casos em que não há a identificação da cobra administra-se primeiro um corticóide(antialérgico)para impedir possíveis reções anafiláticas e depois o soro polivalente. Em casos que a cobra é identificada usa-se o soro específico.
Aluna: Michelly
Daniely Silva
ResponderExcluir1- A – Botrópico;
2- Manter jardins e quintais limpos. Evitar o acúmulo de entulhos, lixo doméstico, material e construção nas proximidades das casas, inclusive terrenos baldios.
Evitar folhagens densas junto às casas, manter a grama aparada.
Em zonas rurais, sacudir roupas e sapatos antes de usar.
Não pôr a mão em buracos, sob pedras ou sob troncos "podres".
O uso de calçados e de luvas pode evitar acidentes.
Vedar as soleiras das portas e janelas ao escurecer.
3- Jararaca,Cascavel,Surucucu e Coral verdadeira e coral falsa.
4- Sim, a época de calor e chuvas é a mais propícia para a ocorrência dos acidentes.Enquanto que no inverno o número de acidentes diminui bastante. Já no Nordeste o pico coincide com meses de abril a junho. Na região Norte, apesar dos casos serem mais freqüentes também nos três primeiros meses do ano, não há uma variação tão marcada como nas demais partes do país.
5- Dor, insuficiencia renal, visão turva ou dupla, falta de ar, hemorragia, dificuldade de engolir, diarréia.
6-Hipo e hipertemia, sudorese, vômito, tremores, dor abdominal, confusão mental, arritmias cardiacas,agitação.
7- Lavar o local da picada de preferência com água e sabão;
Manter a vítima deitada, evitar que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno;
Se a picada for na perna ou no braço, mantê-los em posição mais elevada;
8- Não há contra-indicação para aplicação do soro em gestantes, devendo as mulheres ter uma atenção especial pois pode haver descolamento prematura da placenta e sangramento uterino.
9- Não há um tempo limite para tratar uma pessoa picada por animal peçonhento, devendo esta ser sempre levada para um hospital para avaliação médica.O tempo é um fator essencial.
10- Não existe soro polivalente ou universal. Para cada tipo de acidente existe um soro específico que deve ser aplicado em quantidade proporcional à gravidade. Se uma pessoa picada por jararaca receber o soro para cascavel, além de não neutralizar os efeitos do veneno, pode ainda apresentar reação alérgica a esse soro.
Aluna:Daniely Aparecida Ferreira da Silva.
DANIELA APARECIDA DE ALMEIDA
ResponderExcluir1-A
2-Manter ambiente limpo e arejado;
Antes de calçar sapatos ou vestir roupas sacuda antes;
usar botas para capinar;
usar luvas de couro para podar arvores;
3-jararaca
cascavel
coral e etc
4-Observa-se maior incidencia de acidentes de setembro a março.
5-dor local;suor;desconforto respiratorio;edema;bolhas;visão turva;visão dupla(diplopia)equimose e etc.
6-hipo ou hipertensão,sudorese profusa,nauseas,vomitos,sialorreia,dor abdominal,diarreia,arritmias cardiacas,insuficiencia cardiaca,choque,taquipneia,dispneia,agitaçao,sonolencia,confusão mental,tremores,hipertonia.
7-Lavar o local da picada;
acalmar a vitima;
hidratar paciente;
deixar paciente deitado
elevar membro picado;
se possivel levar o animal junto para melhor identificação do soro.
8-Em gestantes pode ocorrer hemorragia uterina.O soro pode ser aplicado pois não há contra indicação.
9-Percebido o acidente levar a vitima o mais rapido possivel para o hospital,a mesma ficara em observação por 24 horas;devido a sintomas tardios.
10-o soro que tem uma abrangencia um pouco maior é o botropico,mas não serve para todos os tipos de acidentes com animais peçonhentos.
DANIELA APARECIDA DE ALMEIDA
6-Apresenta:hipo ou hipertens
Aluna: Lucila
ResponderExcluir1 - (A) Botrópico.
2- Manter jardins e quintais limpos. Evitar o acúmulo de entulhos, lixo doméstico, material e construção nas proximidades das casas, inclusive terrenos baldios.
Evitar folhagens densas junto às casas, manter a grama aparada.
Em zonas rurais, sacudir roupas e sapatos antes de usar.
Não pôr a mão em buracos, sob pedras ou sob troncos "podres".
O uso de calçados e de luvas pode evitar acidentes.
Vedar as soleiras das portas e janelas ao escurecer.
3- Jararaca, surucucu, cascavel, coral verdadeira e falsa coral.
4- Sim, a época de calor e chuvas é a mais propícia para a ocorrência dos acidentes, é quando os animais estão em maior atividade, coincidindo com o período de plantio e colheita agrícola. Nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste os meses de dezembro a março concentram a grande maioria dos casos, enquanto que no inverno o número de acidentes diminui bastante. Já no Nordeste o pico coincide com os meses de abril a junho. Na região Norte, apesar dos casos serem mais freqüentes também nos três primeiros meses do ano, não há uma variação tão marcada como nas demais regiões do país.
5- Dor, insuficiência renal, visão turva ou dupla, falta de ar, hemorragia, dificuldade de engolir e diarréia.
6) Hipotermia ou hipertermia,hipotensão ou hipertensão arterial,náuseas,vômitos,sialorreia,dor abdominal,complicações cardíacas,confusão mental.
7-Lavar o local da picada de preferência com água e sabão;
- Manter a vítima deitada, evitando que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno;
- Não fazer torniquete impedindo a circulação do sangue, pois pode causar gangrena ou necrose.
8-Não há contra-indicação para aplicação do soro em gestantes, devendo as mulheres ter uma atenção especial pois pode haver descolamento prematuro da placenta e sangramento uterino.
9- Não a tempo certo, mas a pessoa deve ser levada o mais rápido possível, para evitar que as lesões se agrave.
10-Não existe soro polivalente ou universal.
Aluna: Lucila
Caso 01- A
ResponderExcluir02- Manter jardins e quintais limpos. Evitar o acúmulo de entulhos, lixo doméstico, material e construção nas proximidades das casas, inclusive terrenos baldios; Antes de calçar sapatos ou vestir roupas sacuda antes; Não pôr a mão em buracos, sob pedras, sob troncos "podres".
03- Bothrops (jararaca, ouricana, jararacuçu, urutu-cruzeira, caiçara).
- Crotalus(cascavel, boicininga, maracambóia, maracá).
- Lachesis(sucurucu-pico-de-jaca, sururucu, surucutinga).
- Micrurus (corais-verdadeiras, coral).
04- Sim, na época de calor e chuvas ocorre mais acidentes.
05- dor e inchaço, às vezes com manchas arroxeadas e sangramento pelos orificios da picada, além de sangramentos em gengivas, pele e urina. Pode haver complicações como infecção e necrose na região da picada e insuficiência renal.
06- dor no local da picada, de início imediato e intensidade variável, com boa evolução na maioria dos casos, porém crianças podem apresentar manifestações graves, como náuseas e vômitos, alteração da pressão sangüínea, agitação e falta de ar.
07- Manter a vítima deitada, evitar que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno; Lavar o local da picada; se possível levar o animal junto para melhor identificação do soro.
08- Não há contra-indicação para aplicação do soro em gestantes, devendo as mulheres ter uma atenção especial pois pode haver descolamento prematura da placenta e sangramento uterino.
09- Não há um tempo limite certo, devendo esta ser sempre levada para um hospital para avaliação médica. Verifica-se que 6 a 12 horas depois do acidente aumentam os riscos de complicações.
10- Não existe soro polivalente ou universal, para cada tipo de acidente existe um soro específico que deve ser aplicado em quantidade proporcional à gravidade se não poderá causar uma reação alérgica.
Aluno: Luiz Felipe S. Mendes
1- A
ResponderExcluir2-
• Usar calçados e luvas nas atividades rurais e de jardinagem.
• Examinar e sacudir calçados e roupas pessoais, de cama e banho, antes de usá-las.
• Afastar camas das paredes e evitar pendurar roupas fora de armários.
• Não acumular lixo orgânico, entulhos e materiais de construção.
• Limpar o domicílio, observando atrás de móveis, cortinas e quadros.
• Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros, meia-canas e rodapés. Utilizar vedantes em portas, janelas e ralos.
• Limpar locais próximos das casas, evitando folhagens densas junto delas e aparar gramados.
• Combater a proliferação de insetos, principalmente baratas e cupins, pois são alimentos preferidos dos aracnídeos.
• Preservar os inimigos naturais e criar aves domésticas, que se alimentam de aracnídeos. (http://www.fiocruz.br/sinitox/escorpioes.htm)
3- Existem aproximadamente 250 espécies de serpentes, sendo que destas, 70 são peçonhentas. A maioria destes acidentes deve-se a serpentes do gênero Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu e outros) e Crotalus (cascavel), sendo raros os produzidos por Lachesis (surucucu, surucutinga) e Micrurus (coral).
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42302001000100026&script=sci_arttext
4- Em relação à sazonalidade, observou-se que os acidentes ocorreram em todas as épocas do ano e, na maioria, com trabalhadores rurais (78,0%). Entretanto houve aumento de acidentes nos meses de julho, março e maio, em decorrência, provavelmente, de maior atividade do homem no campo. O mês de julho coincide com o pico das chuvas na região, período que o lavrador está em plena atividade agrícola (plantio, capina e colheita). Março e maio, são os meses que apresentam baixa pluviosidade (período seco), época que propicia a limpeza de pastos e áreas para cultivo. Essas situações oferecem maior possibilidade de contato das pessoas com a serpente, uma vez que o acidente ocorre sempre que o homem quebra a distância de fuga do animal, ou seja, a distância em que ela se sente segura de qualquer agressão. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2000000100031&script=sci_arttext
5- Acidentes por Bothrops causam, como regra, intensa inflamação, equimose no local da picada, bem como alteração da coagulação sangüínea. Envenenamento por Crotalus causa paralisia dos músculos faciais o que resulta em ptose palpebral e diminuição da expressão facial ("fácies neurotóxico"), diplopia e diminuição da acuidade visual; a urina torna-se avermelhada e, posteriormente, de cor marrom; ocorre também alteração da coagulação sangüínea. Envenenamento por Micrurus, por sua vez, causa as manifestações neurológicas do envenenamento crotálico podendo, mais freqüentemente do que naquele, levar à insuficiência respiratória restritiva.http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101995000500007&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
6- Manifestações como hipo ou hipertermia e sudorese profusa. Náuseas, vômitos, sialorréia, dor abdominal e diarréia. Arritmia cardíaca, hipertensão oi hipotensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva e choque. Taquipnéia, dispnéia e edema pulmonar agudo. Agitação, sonolência, confusão mental, hipertonia e tremores.
7- Acalmar a vitima,passar confiança a ela,lavar o local da picada com agua e sabão,manter a vitima imovel,leva-la rapidamente a um hospital que tenha os soros disponiveis e se possivel levar o animal agressor para identificação correta do soro.
8- O soro pode ser aplicado, mas deverá ter uma atenção especial, pois a gestante poderá apresentar hemorragias e deslocamento da placenta.
9- O mais rápido possível
10- Não
1-A
ResponderExcluir2-Evitar deixar entulhos no quintal, tomar cuidados com depósito do lixo doméstico, materiais de construção próximo a casa,evitar manter folhagens densas junto a casa. Não colocar a mão em buracos, sob pedras ou troncos podres, usar calçados e de luvas, ter o cuidados de vedar as soleiras das portas e janelas ao escurecer, sacudir roupas e sapatos antes de usar.
3-São vários tipos, porém divididas em 4 gêneros:
Gênero Bothrops (conhecidas como jararaca, ouricana, jararacuçu, urutu-cruzeira, caiçara e outras).
Gênero Crotalus (conhecidas como cascavel, boicininga, maracambóia, maracá e outras).
Gênero Lachesis (conhecidas como surucucu, surucucu-pico-de-jaca, surucutinga, malha-de-fogo).
Gênero Micrurus (conhecidas como coral, coral verdadeira ou boicorá).
4-Sim. Nos meses de setembro a março os acidentes por animais peçonhentos ocorrem
com maior freqüência devido a fatores climáticos e também o aumento da atividade humana.
5- Os sintomas são variados como: dor local,suor,desconforto respiratorio,edema,bolhas,visão turva,(diplopia)equimose e etc.
6-Os sintomas são:
Hipo ou hipertermia e sudorese profunda, náuseas, vômitos, sialorréia, dor abdominal e diarréia, arritmia cardíaca, hiper ou hipotensão arterial, ICC, choque, taquipnéia, dispnéia, EAP, agitação, sonolência, confusão mental, hipertonia e tremores.
7- Seria:
Lavar o local da picada com água e sabão;
Manter a vítima deitada, evitando que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno;e leva-la rapidamente a um hospital que tenha os soros disponiveis,levando se possível o animal agressor para identificação correta do soro.
8-Pode ocorrer hemorragia uterina.O soro pode ser aplicado pois não há contra indicação.
O que deve ocorrer é ter uma atenção especial pois pode haver descolamento prematura da placenta.
9-Deve ser o mais rápido possível, pois não há tempo certo, assim há o menor risco de agravos futuros.
10- Sim, o soro polivalente.
1- A
ResponderExcluir2- Evitando o acúmulo de pedras, madeiras e outros tipos de entulhos próximos às residências, mantendo o quintal limpo para que não haja forma de alimento para os escorpiões.
3- Jararaca, cascavel, surucucu, coral e coral verdadeira.
4- Sim, nos períodos de chuva os incidentes são maiores.
5- Acidente Botrópico-dor e edema no local da picada, equimoses e sangramentos no ponto da picada e bolhas podem aparecer na evolução.
Acidente Crotálico - dor pode ser de pequena intensidade, parestesia local ou regional que pode ser acompanhada de edema discreto ou eritema no ponto da picada, mal-estar, prostração, sudorese, náuseas, vômitos, sonolência ou inquietação e secura da boca.
Acidente Laquético - predominando a dor e edema, que podem progredir para todo o membro, hipotensão arterial, tonturas, escurecimento da visão, bradicardia, cólicas abdominais e diarréia.
Acidente Elapídico - Há discreta dor local, geralmente acompanhada de parestesia, inicialmente, o paciente pode apresentar vômitos. Posteriormente, pode surgir um quadro de fraqueza muscular progressiva, ocorrendo ptose palpebral, oftalmoplegia e a presença de fácies miastênica ou “neurotóxica”.
6- Hipo ou hipertermia e sudorese profunda, náuseas, vômitos, sialorréia, dor abdominal e diarréia, arritmias cardíacas, hipo ou hipertensão arterial, taquipnéia, dispnéia, agitação, sonolência, confusão mental, hipertonia e tremores.
7- Procurar manter a vítima imóvel e tranqüila;
Lavar bem o local da picada;
Se possível identificar o animal agressor para facilitar a administração do soro correto.
8- A gestante deve ter uma atenção especial, pois, pode haver descolamento de placenta e sangramento uterino quando picada por animal peçonhento. Não há contra-indicação pra o uso do soro.
9- Não há tempo certo para socorrer uma vítima de acidente com serpente, mas sabe-se que o quanto mais rápido esta vítima for levada ao hospital para ser avaliada e se necessário fazer o uso do soro antiofídico, melhor o prognóstico será.
10- Sim, chama-se soro antiofídico (polivalente) indicado no envenenamento por qualquer tipo de cobra. Deve ser usado nos casos de dúvida quanto a espécie da serpente causadora do acidente.
1-A Botrópico.
ResponderExcluir2-Manter quintal limpo, evitando assim acúmulo de entulhos e lixo domestico , sacudir roupas e sapatos antes de usar, evitar colocar as mãos em buracos ou troncos sem proteção.
3- Jararaca, cascavel, surucucu, coral e coral verdadeira.
4-Sim, na época de calor e chuvas ocorre mais acidentes.
5-Apresenta dor e inchaço, queda da pressão arterial, visão turva ou dupla, equimoses e sangramentos no ponto da picada, diarréia, vômitos,dependendo da espécie podem ocorrer também complicações como infecção e necrose na região da picada e insuficiência renal.
6- Dor no local da picada, hipo ou hipertermia, agitação, confusão mental, sudorese, dor abdominal e diarréia, arritmias cardíacas, taquipnéia, dispnéia, sonolência, hipertonia e tremores.
7-Acalmar a vitima, Lavar o local da picada de preferência com água e sabão, elevar o membro que sofreu a picada,
8- Não há contra-indicação para aplicação do soro em gestantes, devendo as mulheres ter uma atenção especial, pois pode haver descolamento prematuro da placenta e sangramento uterino.
9- Não existe tempo certo, mas a pessoa deve ser levada o mais rápido possível, para evitar complicações agravos.
10- Existe o soro polivalente que pode ser utilizado em casos em que não há a identificação da cobra.
01 = A
ResponderExcluir02 = Manter jardins e quintais limpos. Evitar o acúmulo de entulhos, lixo doméstico, material e construção nas proximidades das casas, inclusive terrenos baldios.
Evitar folhagens densas (trepadeiras, bananeiras e outras) junto às casas; manter a grama aparada.
Em zonas rurais, casas de campo, sacudir roupas e sapatos antes de usar.
Não pôr a mão em buracos, sob pedras, sob troncos "podres".
O uso de calçado e de luvas pode evitar acidentes.
Vedar as soleiras das portas e janelas ao escurecer.
03 = São quatro os tipos (gêneros) de serpentes peçonhentas no Brasil: Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu, , cotiara, caiçaca), Crotalus (cascavel), Lachesis (sucurucu-pico-de-jaca) e Micrurus (corais-verdadeiras). As jararacas respondem por quase 90% dos acidentes ofídicos registrados, sendo encontradas em todo o país. Apesar de comuns, as corais verdadeiras são causa rara de acidentes pois os hábitos dessas serpentes não propiciam a ocorrência de acidentes. As surucucus são serpentes que habitam matas fechadas sendo portanto encontradas principalmente na Amazônia e, mais raramente, na Mata Atlântica. Já as cascavéis preferem ambientes secos e abertos, não sendo comuns nas áreas onde as surucucus predominam.
04 = A distribuição dos acidentes ofídicos no país indica incidências mais elevadas na região Centro-Oeste e Norte, apesar do número absoluto de casos ser maior no Sudeste. Da mesma forma, a ocorrência dos acidentes ao longo do ano apresenta marcada sazonalidade, com predomínio dos casos nos meses quentes e chuvosos. Os acidentes botrópicos (causados por serpentes do gênero Bothrops, conhecidas popularmente por jararacas) representam 88% dos casos, enquanto que os acidentes crotálicos (Crotalus, cascavéis), laquéticos (Lachesis, surucucu-pico-de-jaca) e elapídicos (Micrurus, corais verdadeiras) correspondem a, respectivamente, 9%, 2,5% e 0,5% do total das notificações. O conhecimento das características epidemiológicas dos acidentes tem orientado a distribuição e utilização dos soros antipeçonhentos de acordo com as necessidades regionais, ao mesmo tempo em que as ações de vigilância e controle da fauna peçonhenta determinam abordagens específicas, segundo os ecossistemas em que os animais são encontrados.
Academico= Erick Natan
continuação
ResponderExcluir05= Jararaca - vive em locais úmidos. O envenenamento por picada desta cobra tem conseqüências imediatas:inchaço, dor, o local picado fica quente e vermelho, e é possível que ocorra algum tipo de hemorragia, que não ocorrerá necessariamente no local da picada. Insuficiência renal aguda ocorre em casos mais graves.
Surucucu - é marrom-dourada com manchas em forma de balão marrom-escuras. Os sintomas decorrentes de sua picada podem demorar para aparecer e são os mesmos da de jararaca, acrescidos de diarréia.
Cascavel - tem um guiso na ponta do rabo. Sua picada pode causar a morte. A pessoa picada por esta cobra tem dificuldade para abrir os olhos e, durante a crise de envenenamento, passa a ter visão dupla. No local da mordida as reações são raras.
Coral - tem o corpo formado por anéis vermelhos, cinzas e pretos. Quando a pessoa é picada por esta cobra, os sintomas aparecem rapidamente: dificuldade para engolir, para abrir os olhos e para respirar.
06 = Formigamento no local, podendo espalhar-se por todo o corpo. Dor moderada a intensa. Se aparecerem outros sintomas, como taquicardia, aumento da pressão arterial, temperatura baixa, suores intensos seguidos de tremores ou salivação exagerada, enjôos ou vômitos, procure um pronto-socorro. Nas primeiras 24 horas após a picada do escorpião, a pessoa corre risco de vida.
07 = Lavar o local da picada de preferência com água e sabão; Manter a vítima deitada, evitar que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno; Se a picada for na perna ou no braço, mantê-los em posição mais elevada;
08 = Não há contra-indicação para aplicação do soro em gestantes, devendo as mulheres ter uma atenção especial pois pode haver descolamento prematura da placenta e sangramento uterino.
09 = Não há um tempo limite para tratar uma pessoa picada por animal peçonhento, devendo esta ser sempre levada para um hospital para avaliação médica. No entanto, sabe-se o tempo é um fator determinante para a boa evolução dos casos; no caso dos acidentes ofídicos, verifica-se que 6 a 12 horas depois do acidente aumentam os riscos de complicações.
10 = Não existe soro polivalente ou universal. Para cada tipo de acidente existe um soro específico que deve ser aplicado em quantidade proporcional à gravidade. Se uma pessoa picada por jararaca receber o soro para cascavel, além de não neutralizar os efeitos do veneno, pode ainda apresentar reação alérgica a esse soro.
Academico= Erick Natan
1-A Botrópico
ResponderExcluir2- Manter sua casa limpa incluindo seu quintal, evitar acumulo de entulhos, observar sua roupa antes de usá-la e sacudir o tênis antes de calçá-lo.
3- São quatro os tipos (gêneros) de serpentes peçonhentas no Brasil: Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu, , cotiara, caiçaca), Crotalus (cascavel), Lachesis (sucurucu-pico-de-jaca) e Micrurus (corais-verdadeiras). As jararacas respondem por quase 90% dos acidentes ofídicos registrados, sendo encontradas em todo o país. Apesar de comuns, as corais verdadeiras são causa rara de acidentes pois os hábitos dessas serpentes não propiciam a ocorrência de acidentes. As surucucus são serpentes que habitam matas fechadas sendo portanto encontradas principalmente na Amazônia e, mais raramente, na Mata Atlântica. Já as cascavéis preferem ambientes secos e abertos, não sendo comuns nas áreas onde as surucucus predominam.
4- Sim, a época de calor e chuvas é a mais propícia para a ocorrência dos acidentes pois é quando os animais estão em maior atividade, coincidindo com o período de plantio e colheita agrícola. Nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste os meses de dezembro a março concentram a grande maioria dos casos, enquanto que no inverno o número de acidentes diminui bastante. Já no Nordeste o pico coincide com meses de abril a junho. Na região Norte, apesar dos casos serem mais freqüentes também nos três primeiros meses do ano, não há uma variação tão marcada como nas demais partes do país.
5- No caso de um acidente por jararaca, a região da picada apresenta dor e inchaço, às vezes com manchas arroxeadas e sangramento pelos orificios da picada, além de sangramentos em gengivas, pele e urina. Pode haver complicações como infecção e necrose na região da picada e insuficiência renal. Quadro semelhante ao acidente por jararaca. a picada pela surucucu-pico-de-jaca pode ainda causar vômitos, diarréia e queda da pressão arterial. Na picada por cascavel, o local da picada não apresenta lesão evidente, apenas uma sensação de formigamento; dificuldade de manter os olhos abertos, com aspecto sonolento, visão turva ou dupla são os manifestações características, acompanhadas por dores musculares generalizadas e urina escura. O acidente por coral verdadeira não provoca no local da picada alteração importante; as manifestações do envenenamento caracterizam-se por visão borrada ou dupla, pálpebras caídas e aspecto sonolento.
6- A picada por escorpião leva a dor no local da picada, de início imediato e intensidade variável, com boa evolução na maioria dos casos, porém crianças podem apresentar manifestações graves, como náuseas e vômitos, alteração da pressão sangüínea, agitação e falta de ar.
7- Lavar o local da picada de preferência com água e sabão;
Manter a vítima deitada, evitar que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno;
Se a picada for na perna ou no braço, mantê-los em posição mais elevada;
Não fazer torniquete: impedindo a circulação do sangue, você pode causar gangrena ou necrose;
Não furar, não cortar, não queimar, não espremer, não fazer sucção no local da ferida e nem aplicar folhas, pó de café ou terra sobre ela para não provocar infecção;
Não dar à vítima pinga, querosene, ou fumo, como é costume em algumas regiões do país;
Levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo para que possa receber o tratamento em tempo;
Levar, se possível, o animal agressor, mesmo morto, para facilitar o diagnóstico;
Lembrar que nenhum remédio caseiro substitui o soro antipeçonhento.
Continua ...
Acadêmica: Sabrina Alonso
Continuação
ResponderExcluir8- Não há contra-indicação para aplicação do soro em gestantes, devendo as mulheres ter uma atenção especial pois pode haver descolamento prematura da placenta e sangramento uterino.
9- Não há um tempo limite para tratar uma pessoa picada por animal peçonhento, devendo esta ser sempre levada para um hospital para avaliação médica. No entanto, sabe-se o tempo é um fator determinante para a boa evolução dos casos; no caso dos acidentes ofídicos, verifica-se que 6 a 12 horas depois do acidente aumentam os riscos de complicações.
10- Não existe soro polivalente ou universal. Para cada tipo de acidente existe um soro específico que deve ser aplicado em quantidade proporcional à gravidade. Se uma pessoa picada por jararaca receber o soro para cascavel, além de não neutralizar os efeitos do veneno, pode ainda apresentar reação alérgica a esse soro.
Acadêmica: Sabrina Alonso
1- A
ResponderExcluir2- Objetivo manter tudo limpo seja sua casa quintal ou area proxima e sempre verificar sem bens pessoais antes de usar como roupas, tenis ou qualquer outro obejeto.
3- Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu, , cotiara, caiçaca), Crotalus (cascavel), Lachesis (sucurucu-pico-de-jaca) e Micrurus (corais-verdadeiras).
4- Sim, nos períodos de chuva os incidentes são maiores.
5- Acidente Botrópico-dor e edema no local da picada, equimoses e sangramentos no ponto da picada e bolhas podem aparecer na evolução.
Acidente Crotálico - dor pode ser de pequena intensidade, parestesia local ou regional que pode ser acompanhada de edema discreto ou eritema no ponto da picada, mal-estar, prostração, sudorese, náuseas, vômitos, sonolência ou inquietação e secura da boca.
Acidente Laquético - predominando a dor e edema, que podem progredir para todo o membro, hipotensão arterial, tonturas, escurecimento da visão, bradicardia, cólicas abdominais e diarréia.
Acidente Elapídico - Há discreta dor local, geralmente acompanhada de parestesia, inicialmente, o paciente pode apresentar vômitos. Posteriormente, pode surgir um quadro de fraqueza muscular progressiva, ocorrendo ptose palpebral, oftalmoplegia e a presença de fácies miastênica ou “neurotóxica”.
6- Hipo ou hipertermia e sudorese profunda, náuseas, vômitos, sialorréia, dor abdominal e diarréia, arritmias cardíacas, hipo ou hipertensão arterial, taquipnéia, dispnéia, agitação, sonolência, confusão mental, hipertonia e tremores.
7- Lavar o local da picada de preferência com água e sabão;Manter a vítima deitada, evitar que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno;Se a picada for na perna ou no braço, mantê-los em posição mais elevada;
8- A gestante deve ter uma atenção especial, pois, pode haver descolamento de placenta e sangramento uterino quando picada por animal peçonhento. Não há contra-indicação pra o uso do soro.
9- Não há tempo certo para socorrer uma vítima de acidente com serpente, mais quanto antes melhor.
10- Sim, chama-se soro antiofídico (polivalente) indicado no envenenamento por qualquer tipo de cobra. Deve ser usado nos casos de dúvida quanto a espécie da serpente causadora do acidente.
Anderson Lourenço
A –botrópico
ResponderExcluir2-Manter quintal limpo. Bater sapatos e botas antes de calçar, tirar entulhos de casa, não colocar a mão em buracos a procura de algo.
3- Coral verdadeira, jararaca, surucucu, cascavel, urutu cruzeiro.
4- Sim . No verão
5- Sudorese, náuseas, vômitos, visão turva, visão dupla, dor.
6- Sudorese profunda, hipo ou hipertermia, taquipnéia, dispnéia, agitação, sonolência, confusão mental hipertonia e tremores.
7- Acalmar a vítima, levar ao local apropriado e administrar o soro.
8- Administrar o soro, porem ficar observando a vitima.
9- Não há tempo certo, porém deve ser tratada o mais rápido possível, por que os sintomas e lesão podem agravar.
10- Não existe.
aluna: Milena Ferreira
1)A
ResponderExcluir2)Manter limpos os locais próximos das residências, como jardins, quintais e evitar plantas tipo trepadeiras e bananeiras. Limpar regularmente móveis, cortinas, quadros, cantos de parede. Examinar calçados e roupas pessoais, de cama e banho, antes de usá-las. Não utilizar diretamente as mãos ao tocar em capim, mato baixo, montes de folhas secas; sempre usar um pedaço de pau, enxada ou foice, se for o caso.
3) Jararaca, cascavel, surucucu, coral e coral verdadeira.
4)Sim. Nos períodos de chuva ocorre mais acidentes com esses animais.
5)Em um acidente por jararaca, a região da picada apresenta dor e inchaço, às vezes com manchas arroxeadas e sangramento pelos orificios da picada, além de sangramentos em gengivas, pele e urina. Pode haver complicações como infecção e necrose na região da picada e insuficiência renal. Quadro semelhante ao acidente por jararaca. a picada pela surucucu-pico-de-jaca pode ainda causar vômitos, diarréia e queda da pressão arterial. Na picada por cascavel, o local da picada não apresenta lesão evidente, apenas uma sensação de formigamento; dificuldade de manter os olhos abertos, com aspecto sonolento, visão turva ou dupla são os manifestações características, acompanhadas por dores musculares generalizadas e urina escura. O acidente por coral verdadeira não provoca no local da picada alteração importante; as manifestações do envenenamento caracterizam-se por visão borrada ou dupla, pálpebras caídas e aspecto sonolento.
6)Manifestações como hipo ou hipertermia e sudorese profusa. Náuseas, vômitos, sialorréia, dor abdominal, e diarréia. Arritmias Cardíacas, hipertensão ou hipotensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva e choque. Taquipnéia, dispnéia e edema pulmonar agudo. Agitação, sonolência, confusão mental, hipertonia e tremores.
7)Lavar o local da picada de preferência com água e sabão; Manter a vítima deitada, evitar que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno; Se a picada for na perna ou no braço, mantê-los em posição mais elevada;
8)Não há contra-indicação para aplicação do soro em gestantes, devendo as mulheres ter uma atenção especial pois pode haver descolamento prematura da placenta e sangramento uterino.
9)Quanto antes o atendimento melhor.
10)Não existe soro polivalente ou universal. Para cada tipo de acidente existe um soro específico que deve ser aplicado em quantidade proporcional à gravidade. Se uma pessoa picada por jararaca receber o soro para cascavel, além de não neutralizar os efeitos do veneno, pode ainda apresentar reação alérgica a esse soro.
Aluna: Daniela Rosa
1- A
ResponderExcluir2- Deve-se prevenir através da limpeza da casa, do terreno, do ambiente em geral visto que o escorpião gosta de locais sujos com entulhos, folhagens, restos de matos, gramas e locais como buracos de tijolos, paredes com aberturas para ele penetrar etc.
3- Coral verdadeira e C. falsa, jararaca, surucucu e cascavel.
4- Sim no verão e quando há a ocorrência de chuvas seqüenciada do período de plantio e colheita.
5- Por brotópico ocorre: dor e edema endurado no local da picada, Equimoses e sangramentos no ponto da picada, Infartamento ganglionar e bolhas e manifestações sistêmicos como: gengivorragias, epistaxes, hematêmese e hematúria,náuseas, vômitos, sudorese, hipotensão arterial e, mais raramente, choque e em gestantes, há risco de hemorragia uterina. Caso seja Crotálico: Não há dor, ou esta pode ser de pequena intensidade, há parestesia local ou regional,que pode persistir por tempo variável, podendo ser acompanhada de edema discreto ou eritema no ponto da picada. As manifestações sistêmica serão iguais da brotópica e as neurológicas serão facies miastênica, ptose palpebral, flacidez muscular, apresentando: dores musculares generalizadas, mioglobulina, distúrbio da coagulação etc.
6- Hipotermia ou hipertermia, sudorese profusa, náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, arritmias cardíacas, hiper e hipotensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva ou choque, taquipneia ou dispnéia, edema pulmonar agudo,
agitação, tremores, hipertonia e confusão mental.
7- lavar o local com água e sabão, tranqüilizar o paciente e mante-la em repouso, leva-la o mais rápido possível a uma unidade de saúde que disponibilize os soro em questão , alem se possível levar o animal para facilitar na identificação e administração do soro correto.
8- Ela poderá apresentar uma hemorragia uterina devido ao distúrbio de coagulação. O soro poderá sim ser aplicado.
9- Não existe tempo certo, mas a pessoa deve ser levada o mais rápido possível, para evitar agravemento das lesões.
10- Um soro especifico para para ser utilizado em qualquer picada não existe porque cada animal tem seu próprio veneno. Sendo assim cada animal tem seu próprio soro a ser usado, o importante msm é lembrar a diferença entre as cobras para saber qual o soro que será usado.
1- A – Botrópico;
ResponderExcluir2- É importante, manter o ambiente sem entulho, se prteger quando for fazer alguma tarefa em local com maior probabilidade de esconderijos para esses tipos de animais.Se morar em sitio ou fazendo ter uma criação de galinha pois esse é o predador natural dos escorpiões, alem de nunca esquecer de inspecionar roupas e calçados antes de vesti-los, pois assim evita-se muitos acidentes, nunca deixar tijolos jogados no quintal.
3- 3- jararaca, surucucu, cascacel, coral verdadeira e coral falsa.
4- A ocorrência do acidente ofídico está, em geral, relacionada a fatores climáticos e aumento da atividade humana nos trabalhos no campo. Com isso, nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, observa-se incremento do número de acidentes no período de setembro a março. Na região Nordeste, os acidentes aumentam de janeiro a maio, enquanto que, na região Norte, não se observa sazonalidade marcante, ocorrendo os acidentes uniformemente durante o ano inteiro.
5- Dor, insuficiencia renal, visão turva ou dupla, falta de ar, hemorragia, dificuldade de engolir, diarréia.
6- Hipotermia ou hipertermia, hipotensão ou hipertensão arterial,náuseas,vômitos, sialorreia, dor abdominal,complicações cardíacas,confusão mental.
7- Acalmar a vitima, passar confiança a ela,lavar o local da picada com agua e sabão,manter a vitima imovel, leva-la rapidamente a um hospital que tenha os soros disponiveis e se possivel levar o animal agressor para identificação correta do soro.
8- Não nenhuma restrição quanto a isso, ela só deve ficar atenta quanto a sangramentos onde pode causar descolamento da placenta.
9- Não há um tempo limite para tratar uma pessoa picada por animal peçonhento, porém, deve ser levada para um hospital para avaliação médica. No entanto, sabe-se que o tempo é um fator determinante para a boa evolução dos casos. No caso dos acidentes ofídicos, verifica-se que 6 a 12 horas depois do acidente aumentam os riscos de complicações futuras.
10- Não temos único soro que cuide de todas as picadas, assim mesmo porque cada animal tem seu tipo de veneno. Tendo assim cada animal seu soro especifico, sendo assim necessário saber diferenciar as cobras, pois o soro de uma não melhora os sintomas da outra.
1) A
ResponderExcluir2) Evitar entulhos, lixo, manter sempre a casa limpa e arejada, cuidados com calçados que ficam guardados.
3) coral, jararaca, urutu, cascavel, surucucu
4) sim, períodos de chuva e calor onde predomina a maior atividade dos animais.
5) edema,necrose, náuseas, vômitos, dependendo da espécie paralisia muscular (fazendo com que o indivíduo tenha uma parada respiratória), dor na região da picada, agitação.
6- alterações termicas hipotermia ou hipertermia, náuseas, vômitos,sialorreia, dor abdominal,, arritmias,taquipneia ou dispnéia, edemas
agitação, sonolência, confusão mental e tremores.
7-Lavar o local da picada de preferência com água e sabão;
Manter a vítima deitada,
Identificar a região da picada e se possível elevar (caso seja os mmss ou mmii)
8- Observar sinais de deslocamento de placenta e hemorragias
9-Não há tempo certo, os primeiros socorros devem ser prestados de forma adequada e eficiente para evitar agravos
10 - Não, cada acidente tem suas peculiaridades.