sexta-feira, 4 de maio de 2012

17ª TURMA DE RESGATE MAIO/ 2012 - 5º FÓRUM - CINEMÁTICA DO TRAUMA - FECHAMENTO DIA 22/05



1. A porta de entrada mais freqüente de intoxicação exógena é a via:

a) Inalatória
b) Digestiva
c) Injetável
d) Dérmica
e) Picada de animais peçonhentos

2. Em relação às intoxicações exógenas, assinale a alternativa
correta :

a) Acomete principalmente adultos, usuários de álcool e drogas
b) Acomete mais frequentemente idosos, por ingestão acidental de medicamentos
c) As crianças são as maiores vítimas das intoxicações exógenas, por produtos domésticos
d) Os gases tóxicos da atmosfera não atingem os seres humanos
e) A incidência de intoxicação por gases é menor nas grandes cidades


3. As serpentes brasileiras (consideradas peçonhentas) causadoras do maior número de acidentes em seres humanos é :

a) Jibóia e cascavel
b) Coral, cascavel, surucucu e jararaca
c) Víbora e cobra d’água
d) Cascavel e sucuri
e) Jibóia e coral falsa


 4. As principais indicações da utilização do soro antiofídico são :
a) Acidentes envolvendo crianças menores de 7 anos
b) Adultos com choque neurogênico
c) Adultos com dor intratável
d) Sinais de choque hipovolêmico
e) Todas as alternativas anteriores


5 – O termo Dispnéia refere-se:
(   ) A – Respiração paradoxal;
(   ) B – Dificuldade na execução dos movimentos respiratórios;
(   ) C – Pneumotórax;
(   ) D – Parada Respiratória;
(   ) E – Movimentos respiratórios normais.

6 – Antes da abordagem de uma vítima de trauma ou mal súbito devemos seguir alguns conceitos criteriosamente definidos pelo protocolo como segurança da cena, tais quais seguem:
(   ) A – Acionar a Polícia imediatamente para garantir a segurança, Bombeiros em casos de incêndio,  SAMU para remover a vítima até o hospital de referência e Guarda para administrar o trânsito.
(   ) B – Usar EPIs tais como: luvas de procedimento, óculos, roupas adequadas, entre outros.
(   ) C – Posicionamento e Sinalização; Neutralização dos Riscos no Local; Informar-se do que de fato Aconteceu; Número de Vítimas; Tempo e Bio-proteção;
(   ) D – Devemos nos identificar e solicitar autorização para efetuar o socorro e ainda na verbalização avaliar o nível de consciência confirmando o que realmente aconteceu; ABC; Exame primário;Tratar prioridades; Extricação e transporte.
(   ) E – Não devemos abordar vítimas de lesões complexas sob risco de ser imperito e causar uma iatrogenia.

7 – Muitas são as vítimas que têm sido salvas por pessoas que foram treinadas com técnicas de Reanimação Cardiopulmonar (RCP). O gerenciamento de recursos que venham identificar urgências e emergências (clínicas e traumas) têm como finalidade:
(   ) A – Manter boa saturação de O2 e perfusão tecidual sistêmica através das compressões torácicas;
(   ) B – As compressões torácicas favorecem a homeostasia;
(   ) C – Manter a viabilidade dos órgãos vitais, até a chegada da equipe do sistema de saúde com o atendimento avançado, ou providenciar remoção gerenciando o tempo;
(   ) D – As compressões torácicas devem ser efetuadas de forma suave sob o risco de fratura de costelas;
(   ) E – Antecipar o serviço de urgência local providenciando meios próprios de transporte mantendo as compressões torácicas até a chegada ao hospital de referência.

8 - CASO Nº 01 –  Evento: Colisão moto X veículo  -  Fratura de Fêmur
Você se encontra de serviço 24 horas na policlínica de Vassouras e por volta das 4 horas da manhã é acionado para um evento de colisão na BR 393 em sentido Três Rios, próximo ao bairro Andrade pinto. Chegando no local você observa apenas uma moto e que se tratava de apenas uma vítima, que se encontrava em decúbito dorsal no acostamento e consciente. Segundo informações de populares que estavam no ponto de ônibus o motociclista que se chama Jacinto Leite Aquino Rêgo de 21 anos, haveria sido fechado por um carro de passeio com placa de paty do Alferes. Ao exame primário você constata que a vítima se encontra taquipnéica, taquicárdica, e com pulso filiforme. No exame céfalo- podálico ao palpar a pelve se encontra instabilidade, assim como no membro inferior direito, também se detecta crepitação na coxa direita havendo rotação lateral e encurtamento. No interior da AA(Ambulância SUS)a vítima passa a não responder nenhum estímulo, você observa que a vítima se encontra pálida, sudoreíca, pele fria, cianótica, com os sinais vitais: P.A. 80 x 50 – P 50 bpm – R 10 irpm – Sat 90% spo².

1) Na sua concepção qual o diagnóstico dessa vítima enumere?

2)Em ordem de importância, descreva os procedimentos, bem como o porquê da utilização dos mesmos?

3)Na visão geral sua qual(s) sinal(s), sintoma(s) poderia ser inserido a questão acima, para que pudesse evidenciar ainda mais precisamente a hipótese diagnóstica?

9 - Caso nº 02 – Evento: Chifrada –
O fazendeiro Marimbondo da Trindade, levantou-se bem cedo dirigiu-se ao estábulo para ordenhar suas vacas, entrou no curral e escutou um ruído estranho, sua esposa Maria Cristina do Pinto Magro havia esquecido de prender o touro Sansão Vagina, que tinha comprado na semana passada. Sem tempo para escapar Marimbondo da Trindade acabou chifrado pelo touro na região inferior das costas, o touro fez Marimbondo da Trindade  fino voar pelos ares, caiu logo após e sofreu um forte golpe na cabeça, Sansão Vagina, continua mui feroz e não deixa ninguém chegar próximo ao curral. Informações sobre as lesões:
- hemorragia severa na região inferior esquerda das costas.
- Hematomas, inchaço e Aumento de Sensibilidade do Fêmur Esquerdo.
- Sinais vitais, R 12 irpm - P 88 bpm – P.A. 120 X 80 –

1 - Na sua concepção qual o diagnóstico dessa vítima enumere?

2)Em ordem de importância, descreva os procedimentos, bem como o porquê da utilização dos mesmos?

3)Na visão geral sua qual(s) sinal(s), sintoma(s) poderia ser inserido a questão acima, para que pudesse evidenciar ainda mais precisamente a hipótese diagnóstica?

10 - Caso nº 03 – Evento: TRM pau de Sebo

A dançarina Amavel Pinto 24 anos, loira 1.70 de altura 75 quilos, acordou bem cedo, foi até a praça do bairro onde havia um pau de sebo de 3.5 metros de altura com uma nota de 100 reais. Amavel Pinto precisava de dinheiro para pagar o aluguel quando teve uma grande idéia, subir no pau de sebo e pegar a nota, parecia fácil demais. Ao subir bem alto quando acabara de pegar a nota de 100 reais Amável Pinto escorregou do pau de sebo caindo da altura de 3.5 metros no chão. Sofreu escoriações em membros inferiores direito e esquerdo, hemorragia em órgão genital, não conseguia mexer os pés. Sinais vitais: R 18 irpm - P 96 bpm – P.A. 150 X 90 – vítima se encontra pálida, sudoreíca, pele fria, cianótica.

1 - Na sua concepção qual o diagnóstico dessa vítima enumere?

2)Em ordem de importância, descreva os procedimentos, bem como o porquê da utilização dos mesmos?

3)Na visão geral sua qual(s) sinal(s), sintoma(s) poderia ser inserido a questão acima, para que pudesse evidenciar ainda mais precisamente a hipótese diagnóstica?


19 comentários:

  1. 1-B
    2- C
    3- B
    4- E
    5- B
    6- B
    7-A
    8- 1- Choque Descompensado, fratura de quadril.
    2- - Avaliação do nível de consciência, assegurar via aérea permeável e manutenção da respiração.
    - tratar a causa sempre que possível: interromper sangramento quando acessível
    - administrar oxigênio em alta concentração.
    - acesso venoso para reposição volêmica
    - imobilizar e alinhar fratura- diminuir a dor e sangramento
    - colocar a vitima em decúbito dorsal, com as pernas elevadas.
    - monitorar o paciente durante o transporte, conferir sinais vitais a cada 5 minutos.
    - manter a vitima aquecida.
    3- desorientação/ incosciência
    - pele fria e pagajosa
    -Enchimento capilar retardado
    - dor no local da fratura
    - deformidades e encurtamento do segmento fraturado
    - edema localizado.
    9- 1- TCE, Trauma de tórax Aberto, Pneumotórax, fratura de fêmur fechada.
    2- Realizar o ABC
    - Liberar via Aérea
    - Administrar oxigênio em alto fluxo
    - iniciar tratamento de choque, punção de acesso venoso calibroso e infusão de líquidos, aquecer a vitima.
    -Posicionar a vitima sentada, se estiver consciente e assim o desejar; decúbito lateral sobre o hemitorax lesado( ( oque facilita a expansão do hemitórax sadio) e se as outras lesões dos pacientes permitirem; decúbito dorsal se houver necessidade iminente ou imediata de reanimação, ou se lesões associadas impedirem o decúbito lateral.
    - Curativo de 3 pontas, utilizando pedaços de luvas ou plásticos, criar um Mecanismo valvular para que o traumatismos abertos do tipo penetrante.
    3- Dispnéia, taquipneia, cianose, dor, choque, expansiblidade diminuída,

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  2. ROSÁLIA BIBIANO

    1 – Letra B
    2 – Letra C
    3 – Letra B
    4 – Letra E
    5- LETRA B
    6- LETRA C
    7- LETRA C

    8- *1- Choque hipovolêmico

    *2- 1. Segurança de cena 2. Bioproteção 3. O que aconteceu? 4.A quanto tempo? 5.Número de vítimas? 6. Identificação
    7.Imobilização de cervical com a finalidade de evitar lesão medular
    8. Verificar responsividade da vítima, pulso, respiração e chamar o socorro avançado, a fim de verificar nível de consciência, parada cardiorespiratória e iniciar RCP caso necessário.
    9.Puncionar dois acessos venosos, um em cada membro, para facilitar a reposição volêmica no ambiente hospitalar e transportar o mais rápido possível para o serviço de emergência intrahospitalar e durante o trajeto avaliar os sinais vitais para averiguar sua evolução clínica e iniciar RCP caso seja necessário.

    *3- Ansiedade, inquietação, náuseas, vômitos e baixo preenchimento capilar.



    9 – *1. Risco de trauma cervical e diagnóstico de hemorragia por trauma com risco de evolução para choque hipovolêmico.

    *2. 1) Segurança de cena (prender o touro) 2. Bioproteção 3. O que aconteceu? 4.A quanto tempo? 5.Número de vítimas? 6. Identificação 7. Imobilização de cervical com a finalidade de evitar lesão medular 8. Verificar responsividade da vítima, pulso, respiração e chamar o socorro avançado, a fim de verificar nível de consciência, parada cardiorespiratória e iniciar RCP caso necessário. 9. Realizar compressão no local do ferimento para controle da hemorragia. 10. Transportar para prancha longa 10. Puncionar dois acessos venosos, um em cada membro, para facilitar a reposição volêmica no ambiente hospitalar e transportar o mais rápido possível para o serviço de emergência intrahospitalar e durante o trajeto avaliar os sinais vitais para averiguar sua evolução clínica e iniciar RCP caso seja necessário.


    10 – 1) Trauma Raquimedular e choque compensado

    2) 1. Segurança de cena 2. Bioproteção 3. O que aconteceu? 4.A quanto tempo? 5.Número de vítimas? 6. Identificação 7.Imobilização de cervical para minimizar o agravamento da lesão 8. Verificar responsividade (AVDI), pulso, respiração e chamar o socorro avançado, a fim de verificar nível de consciência, parada cardiorespiratória e iniciar RCP caso necessário. 9. Realizar exame da coluna vertebral e alterações neurológicas de forma comparativa e bilateral. 10. Imobilizar a vítima com movimentos em bloco na prancha longa.

    3)Atonia muscular, paresia ou parestesia uni ou bilateral abaixo da lesão medular, disfunção autonômica (perda da capacidade de controlar o esfíncter), respiração diafragmática, resposta a estímulo doloroso somente acima de determinada região e priaprismo.

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  3. Tatiane Oliveira
    1 – B
    2 – C
    3 – B
    4 – E
    5- B
    6- C
    7-C
    8- 1- Choque hipovolêmico
    8.2- Segurança de cena. Bioproteção. O que aconteceu? Há quanto tempo? Número de vítimas? Identificação do socorrista. Imobilização de cervical para evitar lesão medular. Verificar responssividade da vítima, pulso, respiração e chamar o socorro avançado, para verificar nível de consciência, parada cardiorespiratória e iniciar RCP caso necessário. Puncionar dois acessos venosos para facilitar a reposição volêmica no ambiente hospitalar e transportar o mais rápido possível para o serviço de emergência avançado, sendo que durante o trajeto deve-se avaliar os sinais vitais para avaliar evolução do quadro e realizar RCP caso seja necessário.
    8.3- Ansiedade, inquietação, náuseas, vômitos e baixo preenchimento capilar.
    9 – 1. Risco de trauma cervical e diagnóstico de hemorragia por trauma com risco de evolução para choque hipovolêmico.
    9.2. Segurança de cena (prender o touro). Bioproteção. O que aconteceu? Há quanto tempo? Número de vítimas? Identificação do socorrista. Imobilização de cervical para evitar lesão medular e/ou minimizar efeitos danosos da lesão. Verificar responssividade da vítima, pulso, respiração e chamar o socorro avançado, a fim de verificar nível de consciência, parada cardiorespiratória e iniciar RCP caso necessário. Realizar compressão no local do ferimento para controle da hemorragia. Transportar em bloco a vítima para prancha longa. Puncionar dois acessos venosos, para facilitar a reposição volêmica no ambiente hospitalar e transportar o mais rápido possível para o serviço de emergência avançado e durante o trajeto avaliar os sinais vitais para avaliar evolução do quadro e realizar RCP caso seja necessário.
    10.1. Trauma Raquimedular e choque compensado.
    10.2. Segurança de cena. Bioproteção. O que aconteceu? Há quanto tempo? Número de vítimas? Identificação do socorrista. Imobilização de cervical para minimizar o agravamento da lesão. Verificar responssividade (AVDI), pulso, respiração e chamar o socorro avançado, para verificar nível de consciência, parada cardiorrespiratória e iniciar RCP caso necessário. Realizar exame da coluna vertebral e alterações neurológicas com comparação bilateral. Imobilizar a vítima com movimentos em bloco para a prancha longa. Puncionar dois acessos venosos, para facilitar a reposição volêmica no ambiente hospitalar e transportar o mais rápido possível para o serviço de emergência avançado e durante o trajeto avaliar os sinais vitais para avaliar evolução do quadro.
    10.3. Atonia muscular, paresia ou parestesia uni ou bilateral abaixo da lesão medular, disfunção autonômica (perda da capacidade de controlar os esfíncteres), respiração diafragmática, resposta a estímulo doloroso somente acima de determinada região e priaprismo.

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  4. Carolina Trombini
    1- letra b
    2- letra c
    3- letra b
    4- letra e
    5- letra b
    6- letra c
    7- letra c
    8.1- Fratura de pelve e fêmur, Hemorragia interna, choque hipovolêmico, risco de parada cardiorespiratória.
    8.2- Assegurar vias aéreas permeável e manutenção da respiração, administra oxigênio em concentração de 12 litros por minuto.
    Alinhar e imobilizar fraturas para diminuir a dor e o sangramento.
    Confortar o paciente, pois quanto mais calmo estiver o paciente melhor são suas chances de sobrevida.
    Posicionar a vitima em posição de choque ( decúbito dorsal, com as pernas elevadas mais ou menos 25 cm, para possibilitar a concentração de volume sanguineo na cabeça, torax, e parte superior do abdômen.
    Manter o paciente aquecido.
    Realizar transporte imediato ao hospital para que possa receber o tratamento definitivo.
    Monitorar o paciente a cada 5 minutos atentando para as alterações e se necessário iniciar RCP.
    Puncionar 2 acessos venosos para instalar a reposição de líquidos ( solução salina ou sangue).
    8.3- Olhos vitrificados, pupilas dilatadas, enchimento capilar acima de 2 segundos ( baixa perfusão tecidual), ansiedade, náuseas, vômito.
    9.1- Trauma abdominal aberto penetrante, fratura de fêmur esquerdo, hemorragia interna e externa, risco para choque hipovolêmico, risco para trauma crânio encefálico.
    9.2- Promover segurança de cena, retirando ou prendendo o touro e bioproteção.
    Saber a quanto tempo aconteceu o sinistro.
    Avaliar nível de consciência, respiração e circulação.
    Realizar a imobilização com colar cervical
    Alinhar e imobilizar o membro inferior esquerdo para diminuir a dor e o sangramento.
    Conter hemorragia externa realizando compressão local sobro o ferimento.
    Tranquilizar o paciente e aquece-lo.
    Realizar transporte imediato ao hospital para receber atendimento especializado.
    9.3- encurtamento de membro, rotação lateral e crepitação na coxa esquerda.
    10.1- Trauma raquimedular, choque compensado e risco para fraturas de membro inferiores.
    10.2- Avaliar nível de consciência, respiração e pulso.
    promover permeabilidade das vias aéreas e oxigênioterapia.
    Imobilização com colar cervical, colete dorsal e em tábua longa.
    aquecer e tranquilizar a vítima.
    manter monitorização a cada 5 minutos.
    Realizar transporte imediato ao hospital.
    10.3- sede, agitação,espasmos musculares, desvio de traquéia, respiração diafragmática.

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  5. Aluna: Samanta

    Questão 1 - letra B;
    Questão 2 - letra C;
    Questão 3 - letra B;
    Questão 4 - letra E;
    Questão 5 - letra B;
    Questão 6 - letra C;
    Questão 7 - letra C;
    Questão 8 - Caso 1
    Diagnósticos:
    1º - Possível fratura em região pélvica; 2º Fratura de fêmur D, com possível luxação no membro(MID); 3º A vitima apresenta sinais e sintomas de choque hipovolêmico.
    Procedimentos:
    1 - Liberar vias aéreas - para favorecer a respiração do paciente;
    2 - Imobilizar o paciente, priorizando a cervical e o membro com a fratura - afim de evitar o agravamento da situação, como uma possível evolução da fratura para exposta e/ou perfuração de uma artéria...;
    3 - Aquecer a vitima - para fins de evitar uma hipotermia;
    4 - Ministrar oxigenoterapia de 12 a 15l/min;
    5 - Realizar punção venosa e manter acesso venoso - para administração de medicamentos e infusão soroterápica de acordo com futura prescrição médica;
    6 - Manter monitoramento frequente dos SV;
    7 - Informar a unidade hospitalar ou ao médico que irá receber o paciente quanto situação do mesmo préviamente.
    Sintoma que evidenciaria o diagnóstico:
    - Uma hemorrágia evidente reforçaria a suspeita do choque hipovolêmico.

    Questão 9 - Caso 2
    Diagnósticos:
    1º Hemorragia externa em região IEDorsal;
    2º Possível fratura de fêmur E.
    Procedimentos:
    1 - Controlar a hemorragia - evitando a evolução para um choque hipovolêmico;
    2 - Ministrar oxigenoterapia de 12 a 15l/min;
    3 - Imobilizar o paciente, priorizando a cervical e o membro com a fratura (MIE)- afim de evitar o agravamento da situação, como uma possível evolução da fratura para exposta e/ou perfuração de uma artéria...;
    4 - Manter monitoramento frequente dos SV;
    5 - Encaminhar rapidamente o paciente para uma unidade hospitalar.
    Sintoma que evidenciaria o diagnóstico:
    - Uma constatação visual da fratura em MIE.

    Questão 10 - Caso 3
    Diagnósticos:
    1º Possível fratura de região pélvica;
    2º Possível fratura e/ou luxação em região do quadril.
    Procedimentos:
    1 - Imobilizar a vitima;
    2 - Realizar punção e manter acesso venoso;
    3 - Manter monitoramento frequente dos SV;
    4 - Encaminhar rapidamente o paciente para uma unidade hospitalar.

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  6. Aluno: Armindo

    Questão 1 - letra A;
    Questão 2 - letra C;
    Questão 3 - letra B;
    Questão 4 - letra E;
    Questão 5 - letra B;
    Questão 6 - letra C;
    Questão 7 - letra C;

    Questão 8 - Caso 1
    Diagnósticos:
    1º - Possível fratura em região pélvica; 2º Fratura de fêmur D, com possível luxação no membro(MID); 3º A vitima apresenta sinais e sintomas de choque hipovolêmico.
    Procedimentos:
    1 - Liberar vias aéreas - para favorecer a respiração do paciente;
    2 - Imobilizar o paciente, priorizando a cervical e o membro com a fratura - afim de evitar o agravamento da situação, como uma possível evolução da fratura para exposta e/ou perfuração de uma artéria...;
    3 - Aquecer a vitima - para fins de evitar uma hipotermia;
    4 - Ministrar oxigenoterapia de 12 a 15l/min;
    5 - Realizar punção venosa e manter acesso venoso - para administração de medicamentos e infusão soroterápica de acordo com futura prescrição médica;
    6 - Manter monitoramento frequente dos SV;
    7 - Informar a unidade hospitalar ou ao médico que irá receber o paciente quanto situação do mesmo préviamente.
    Sintoma que evidenciaria o diagnóstico:
    - Uma hemorrágia evidente reforçaria a suspeita do choque hipovolêmico.

    Questão 9 - Caso 2
    Diagnósticos:
    1º Hemorragia externa em região IEDorsal;
    2º Possível fratura de fêmur E.
    Procedimentos:
    1 - Controlar a hemorragia - evitando a evolução para um choque hipovolêmico;
    2 - Ministrar oxigenoterapia de 12 a 15l/min;
    3 - Imobilizar o paciente, priorizando a cervical e o membro com a fratura (MIE)- afim de evitar o agravamento da situação, como uma possível evolução da fratura para exposta e/ou perfuração de uma artéria...;
    4 - Manter monitoramento frequente dos SV;
    5 - Encaminhar rapidamente o paciente para uma unidade hospitalar.
    Sintoma que evidenciaria o diagnóstico:
    - Uma constatação visual da fratura em MIE.

    Questão 10 - Caso 3
    Diagnósticos:
    1º Possível fratura de região pélvica;
    2º Possível fratura e/ou luxação em região do quadril.
    Procedimentos:
    1 - Imobilizar a vitima;
    2 - Realizar punção e manter acesso venoso;
    3 - Manter monitoramento frequente dos SV;
    4 - Encaminhar rapidamente o paciente para uma unidade hospitalar.

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  7. Questão 1:
    B
    Questão 2:
    C
    Questão 3:
    B
    Questão 4:
    D
    Questão 5:
    B
    Quetão 6:
    C
    Questão 7:
    C
    Questão 8:
    1)- Devido a fratura no fêmur e a instabilidade da pelve e tambem aos cinais clinicos sitados acima a vítima apresenta a posibilidade de choque hipovolémico.
    2)-identificação da segurança da cena, necessidade de equipamentos de proteção individual, número de vítimas e o tempo do ocorrido desde o evento, se identificar para a vitima para que a mesma sinta segurança nos procedimentos,realizar o ABCD, imobilizar os membros fraturados e a cervical, imobilizar a vítima na prancha e dentro da ambulancia adiministrar O2.
    3)-Dilatação das pupilas, angústia e aflição da vítima, atraso no enchimento capilar (perfusão periférica diminuída +2 segundos), náuseas e vômitos.
    Questão 9:
    1)- Trauma Crânio Encefálico.
    2)- Visto que a cena não esta segura, a conduta a ser tomada seria a de chamar o corpo de bombeiros ou a defesa civil para conter o animal. Com o animal contido e a cena segura iniciaremos o resgate a vítima com a avaliação do AVDI e ABCDE, imobilização da cervical.
    3)- Agitação, náuseas e vômitos.
    Questão 10:
    1)-Traumatismo Raquimedular.
    2)-)-identificação da segurança da cena, necessidade de equipamentos de proteção individual, número de vítimas e o tempo do ocorrido desde o evento, se identificar para a vitima para que a mesma sinta segurança nos procedimentos, AVDI e ABCDE, imobilização da cervical, realizar hemostasia, colocar o paciente na prancha imobilizar e levar pra o hospital.

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  8. 1- a
    2- c
    3- b
    4- c
    5- b
    6- d
    7- c
    8- 1 Fratura de fêmur direito, queda de batimentos, sem pulsação e evoluindo para choque hipovolêmico.
    2)imobilização de fêmur,abertura das vias aéreas , evitando a queda de língua. 3)Verificação do pulso,perfusão .

    9 -1)Hemorragia externa, possível fratura de fêmur, e queda dos batimentos.
    2)Estancamento da hemorragia,imobilização do fêmur, monitoramento cardíaca e respiratória. 3)exame de palpação para evidenciar possíveis fraturas, monitoramento cardíaca e respiratório.

    Aluno: Renatão Hugostoso

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  9. Claudia Ribeiro
    1- a
    2- c
    3- b
    4- c
    5- b
    6- d
    7- c

    8- Fratura de femur direito, evoluindo para uma PCR.
    Abertura das VAS, imobilizar femur, monitoracão cardio respiratoria.

    9- Hemorragia externa, fratura femur esquerdo, dificuldade de respirar devido ao trauma nas costas,TCE.
    O socorrista por enquanto não poderia fazer nada pois o local da cena não está seguro.Precisa pedir ajuda para se livrar do touro Sansão. Após segurança garantida, realizar atendimento inicial ao politraumatizado.

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  10. juliano.
    1- a
    2- c
    3- b
    4- c
    5- b
    6- d
    7- c
    8- 1 Fratura de fêmur direito, queda de batimentos, sem pulsação e evoluindo para choque hipovolêmico.
    2)imobilização de fêmur,abertura das vias aéreas , evitando a queda de língua. 3)Verificação do pulso,perfusão .

    9 -1)Hemorragia externa, possível fratura de fêmur, e queda dos batimentos.
    2)Estancamento da hemorragia,imobilização do fêmur, monitoramento cardíaca e respiratória. 3)exame de palpação para evidenciar possíveis fraturas, monitoramento cardíaca e respiratório.

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  11. juliano
    1- a
    2- c
    3- b
    4- c
    5- b
    6- d
    7- c
    8- 1 Fratura de fêmur direito, queda de batimentos, sem pulsação e evoluindo para choque hipovolêmico.
    2)imobilização de fêmur,abertura das vias aéreas , evitando a queda de língua. 3)Verificação do pulso,perfusão .

    9 -1)Hemorragia externa, possível fratura de fêmur, e queda dos batimentos.
    2)Estancamento da hemorragia,imobilização do fêmur, monitoramento cardíaca e respiratória. 3)exame de palpação para evidenciar possíveis fraturas, monitoramento cardíaca e respiratório.

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    Respostas
    1. Aluna Luciana Almeida 5ºForum
      1) B
      2) C
      3) B
      4) E
      5) B
      6) C
      7) C
      8) 1- CHOQUE HIPOVOLÊMICO
      2- SEGURANÇA DA CENA,BIO-PROTEÇÃO, O QUE ACONTECEU, QUANTAS VÍTIMAS,
      HÁ QUANTO TEMPO
      ESSAS 5 PERGUNTAS SÃO ESSENCIAIS PARA UM BOM ATENDIMENTO; POIS SÃO
      ATRAVÉS DELAS QUE VAMOS SABER O QUE DEVE SER FEITO DA MANEIRA
      CORRETA.
      3- DESORIENTADO
      9) 1- TRAUMA
      2- SEGURANÇA DA CENA, BIO-PROTEÇÃO, O QUE ACONTECEU, QUANTAS VÍTIMAS,
      HÁ QUANTO TEMPO.
      ESSES SÃO OS PASSOS ESSENCIAIS PARA O INICIO DE UM ATENDIMENTO
      CORRETO. A PARTIR DESSES SE PODEM INICIAR OS OUTROS.
      3- DISPNEIA, ALGIA, CIANOSE
      10)1- TRM TRAUMA RAQUIMEDULAR
      2- SEGURANÇA DA CENA, BIO-PROTEÇÃO, O QUE ACONTECEU, QUANTAS VÍTIMAS E
      A QUANTO TEMPO. DEPOIS VAI ESTAR DIZENDO SEU NOME PARA A VITIMA,
      PERGUNTANDO SE PODE AJUDAR DANDO CONTINUIDADE A UM ATENDIMENTO
      ADEQUADO.
      3-ESTIMULO DOLOROSO. CIANOSE.

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  12. I B
    II C
    III B
    IV E
    V B
    VI C
    VII A
    VIII Fratura de femur direito queda de batimentos sem pulsação e evoluindo para um choque Hipovolemico.

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  13. 1. B
    2. C
    3. B
    4. E
    5. B
    6. B
    7. A
    8. 1) Fratura de fêmur direito, queda de batimentos, sem pulsação e evoluindo para choque hipovolêmico.
    2)imobilização de fêmur,abertura das vias aéreas , evitando a queda de língua. 3)Verificação do pulso,perfusão .

    9 -1)Hemorragia externa, possível fratura de fêmur, e queda dos batimentos.
    2)Estancamento da hemorragia,imobilização do fêmur, monitoramento cardíaca e respiratória. 3)exame de palpação para evidenciar possíveis fraturas, monitoramento cardíaca e respiratório.

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  14. helisabete coutinho

    1-a
    2-c
    3-b
    4-e
    5-b
    6-b
    7-c
    8-01)choque hipolemico
    02)sena segura,bio segurança ,o que aconteceu,quanto tempo, quantas vitimas,imobilizar os membros fraturados e a cervical.
    03)hemoragia.
    9-1)posiveis chances de trauma cervical e tce.
    2)abertura de vias aereas e estabilização da coluna cervical,boa respiração verificação de sinais vitais,enchimento capilar,coloração da pele e contenção da emoragiae presaão arterial e imobilizaçãoes.
    10-1)trauma membros inferiores,Trauma raquimedular.
    2)abertura das vias aéreas e estabilização da coluna cervical,Boa respiração , qualidade da respiração,circulação (Frequencia de Batimentos cardiacos, Foto reação das pupilas, Enchimento capilar, Coloração da Pele, temperatura, Contenção de Hemorragias, Pressão arterial., Imobilizações),Deficit Neurológico( Escala de coma de glasglow) resposta motora, ocular , verba,Exposição da vítima e exame céfalo caudal.

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  15. Fabiana de Souza, 02 de maio de 2012.
    1- a
    2- c
    3-b
    4- e
    5- b
    6- c
    7- c
    8- 1- Fratura de pelve, fratura de fêmur, hemorragia interna.
    2- Ventilação do paciente para melhorar o nível de saturação, e evitar uma possível parada cardiorespiratória; imobilização do paciente em prancha longa; colocação de colar cervical; imobilização do membro fraturado.
    9- Hemorragia e fratura de fêmur.
    2- prender o animal para a cena ficar segura; imobilização do paciente; conter hemorragia.
    10- Possível fratura de pelve; possvel tce.
    2- Vias aéreas; respiração; pulso; nível de conciência; colocação de colar cervical; coocação de paciente na prancha; oxigenoterapia; controle de sinais vitais.

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  16. Nivaldo, 02 de junho de 2012.
    1) a
    2) c
    3) b
    4) e
    5) b
    6) c
    7) c
    8) Fratura de fêmur, hemorragia interna.
    2) imobilizar a fratura, colocar o colar cervical.
    9) Fratura de fêmur, hemorragia.
    2) imobilizar o paciente, conter hemorragia.
    10) tce.
    2) verificar sinais vitais, colocar colar cervical, ver nível de conciência.

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  17. mila tavares
    1 - a
    2 - c
    3 - b
    4 - e
    5 - b
    6 - b
    7 - c
    8 choque hipovolemico 2- seguranca de cena - bio protecao oq aconteceu quantas vitimas sao e a quanto tempo.

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  18. 1-a 20c 3-b 4-e 5-a 6-c 7-b
    8- fratura de f~emur,2*fratura fêmur direito,luxação membro direito,3* vítima com sinais de choque hipovolemico
    procedimentos
    1*liberãção de vias aereas,favorecer respiração
    2*imobilizar, priorizar cervical e membro c fratura
    3-aquecer a vítima
    4-oxigenioterapia 12a 15l/min
    5-manter aceso venoso para administração medicamentosa
    6-monitorar
    7-informar o médico e passar todas as informações coletadas

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