quinta-feira, 17 de maio de 2012

17ª TURMA DE RESGATE MAIO/ 2012 - 6º FÓRUM - CINEMÁTICA DO TRAUMA - FECHAMENTO DIA 26/05


Para reflexão:


1- Existem várias medidas a serem adotadas nas emergências clínicas. Com base no conteúdo oferecido, marque a alternativa correta.
 a) Na angina de peito, o atendimento é exatamente o mesmo dispensado ao paciente com AVC.
 b) Na angina de peito, a dor é produzida quando o paciente está em decúbito dorsal.
 c) O suporte emocional não faz parte do atendimento.
 d) No IAM a vítima apresenta fraqueza.

2 - O AVC é um dano no tecido cerebral produzido por falha na irrigação sanguínea e isso pode ocorrer em uma determinada área do cérebro. Diante do exposto, marque a alternativa correta.
  a) A isquemia, decorrente da obstrução de uma artéria cerebral, deixa o cérebro sem nutrição.
  b) Cefaleia pode ser o único sintoma de AVC e também ocorre na hipertensão.
  c)  A idade não influi nos riscos de AVC.
  d) Na hipertensão primária a pressão diastólica é igual ou superior a 90mmhg e está sempre relacionada a outras causas.

3 - Existe algum parâmetro que o Socorrista pode usar para identificar um AVC. Qual? E de que maneira. Explique.


4 - Evidências de tracionar o fêmur em fraturas fechadas do terço médio do fêmur tem causado opiniões diferentes entre os especialistas e os profissionais.
Qual a sua opinião ?


5 - O dia a dia na prática tem nos chamado a atenção para os acidentes em escolas.
Os Educadores devem ser treinados em primeiros socorros e suporte básico de vida ?

6 - Estudos indicam a relação da falta de uso de EPI com o Acidente do Trabalho mesmo em locais que possuem o EPI.
É observado uma gama de situações em que o EPI está presente e mesmo assim o acidente não é evitado. O trabalhador não tem feito o uso do EPI.
O que se deve a isso ? Falta de informação ou falta de vontade ?

7 - Há vários protocolos de atendimento há múltiplas Vítimas, desastres e catástrofes, dentre eles o Start e o Cramp.
Nos último anos o Brasil tem sido surpreendido com grandes acidentes.
Como podemos melhorar as respostas e o atendimento aos desastres no Brasil.

8 - em situações de hipoglicemia, sabemos que a mesma é letal ou capaz de causar sequelas neurológicas irreversíveis.
Diante de um quadro o qual não podemos mensurar a glicose, porém os sinais indicam a possibilidade de hipoglicemia, o que
seria mais arriscado: aplicar uma dose de glicose ou aguardar o tempo de resposta dos serviços de emergências ?

9 - O aph pediátrico muitas das vezes é uma caixinha de surpresa. Crianças e bebês tendem a mascar sinais e sintomas na avaliação primária rápida. Se não mascaram muitas das vezes as alterações clínicas são rápidas demais e se não houver monitoramento intensivo os socorristas podem passar por um stress de instabilidade da sua vítima.
Qual a sua opinião sobre isso?

10 - No aph, os partos são considerados as ocorrências de emoção positiva. Porém somos surpreendidos com Partos de Risco e Partos Traumáticos prematuros que viram tristes histórias de plantão.
O fato de não conhecermos a história clínica da Gestante e suas consequências na gestação, já não é um ponto positivo.
Qual a sua opinião sobre isso?
 



20 comentários:

  1. TATIANE OLIVEIRA
    1. Resposta A
    2. Resposta A
    3. Sim. Com utilização da Escala de Cincinnati para avaliar a vítima. O socorrista deve realizar alguns testes:
    • Solicitar que a vítima mostre os dentes ou que sorria para verificar queda facial, se ambos os lados se moverem igualmente o achado é considerado normal, contudo, será anormal caso um lado da face não se mova tão bem como o outro.
    • Pedir à vítima que feche os olhos e mantenha os braços estendidos. O achado normal ocorre quando ambos os lados se movem igualmente ou não se movem. Será anormal quando um braço não se mover ou cair baixo em comparação ao outro.
    • Pedir para a vítima repetir a frase “o rato roeu a roupa do rei de Roma”. Será um achado normal se a pronúncia for correta e clara e anormal quando ocorrer pronúncia ininteligível, com palavras incorretas ou for incapaz de falar.
    4. A tração e o alinhamento são manobras a serem realizadas antes da imobilização da vítima quando há fraturas de ossos longos, como é o caso de uma fratura de fêmur.
    5. Sim, o conhecimento sobre primeiros socorros e suporte básico de vida deveria ser um conhecimento possibilitado a qualquer cidadão, principalmente aos que trabalham em locais contendo grande fluxo de pessoas. Uma conduta adequada no pré-hospitalar possibilita maiores chances de vida à vítima e com menores consequências ao evento, já um atendimento pré-hospitalar inadequado pode possibilitar a chance de sobreviver, contudo, poderá aumentar os efeitos danosos na sobrevida. Tal situação se aplica aos educadores, que se treinados poderão atuar na prevenção de acidentes e na iminência de um acidente minimizar os danos e/ou impedir maiores agravos.
    6. O que ocorre na maioria das vezes é a falta de informação adequada e eficaz. Não é suficiente dizer a um grupo de funcionários que o uso do EPI é obrigatório, é preciso informá-los sobre os reais riscos oferecidos pelas atividades que desempenham e como os EPIs servem para protegê-los e que o uso dos mesmos deve ser acompanhado de condutas adequadas, e essas condutas também devem ser informadas aos trabalhadores conforme os setores em que trabalham.

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  2. TATIANE OLIVEIRA

    7. Através do treinamento a capacitação da população quanto aos procedimentos de primeiros socorros e suporte básico de vida para a prevenção e suportes qualificados frente aos acidentes e desastres. Outra forma de prevenir esses eventos está relacionada à gestão, pois também é preciso oferecer melhores estruturas e equipamentos para que o atendimento pré-hospitalar aconteça de forma eficaz. Em alguns países como nos EUA o DEA é um equipamento disponibilizado até em padarias, contendo ao lado as informações de uso, assim como ocorre nas saídas de emergências de ônibus e outros ambientes. A realidade do Brasil difere desta potência mundial em muitos aspectos socioculturais e econômicos, mas serve para refletirmos sobre mudanças necessárias em nossa sociedade e gestão.
    8. Seria mais arriscado aguardar pelo serviço de emergência, sendo assim nessa emergência clínica a melhor conduta é oferecer alguma dose de glicose, através de um alimento doce, desde que a vítima esteja consciente. Após essa conduta deve-se transportar a vítima imediatamente ao hospital ou se possível oferecer a dose de glicose a caminho do hospital.
    9. O atendimento pré-hospitalar pediátrico deve ser realizado com avaliação rápida e adequada da criança. Na maioria dos casos ocorrem acidentes que poderiam ser evitados. A pergunta sobre o que aconteceu serve como orientação para deduzir se houve um engasgo, se há obstrução de vias aéreas e se há uma PCR por essa causa. A avaliação dos sinais vitais é indispensável. O protocolo de atendimento pré-hospitalar sugere RCP e desobstrução de vias aéreas precoce e efetiva. Ccaso não haja resposta, deve-se chamar o suporte avançado de vida ou se possível proceder a avaliação e o atendimento a caminho do hospital.
    10. O atendimento obstétrico é realizado com maior facilidade quando já se conhece a gestante e sua história, contudo, mesmo sem acompanhamento prévio é possível obter informações clínicas através do cartão da gestante quando a mesma se submeteu ao pré-natal. Caso essas informações não estejam disponíveis o conhecimento obstétrico do socorrista sobre as emergências obstétricas permitirá o atendimento adequado caso o mesmo esteja bem preparado e treinado. E sempre realizar o transporte ao centro de referência obstétrica o mais rápido possível.

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  3. ROSALIA BIBIANO

    1 – Letra D
    2 – Letra A
    3 – Sim. Através da avaliação dos sinais e sintomas apresentados pela vítima como: fraqueza de membros, dificuldade para caminhar, alterações na fala, alterações visuais, formigamentos pelo corpo, tonteiras ou vertigens. O socorrista deve avaliar esses sinais e sintomas através da Escala de Cincinati:
    *Pedir a vítima para sorrir ou mostrar os dentes para avaliar queda facial se um lado da face não se move tão bem quanto o outro;
    *Pedir ao paciente para fechar os olhos e manter os braços estendidos para avaliar debilidade dos braços, se um braço não se move ou cai baixo quando comparado com o outro;
    *Pedir ao paciente para dizer uma frase para avaliar se há fala anormal como pronunciar palavras incorretas ou incapaz de falar.

    4 - Na minha opinião, não se deve tracionar o fêmur nos casos de fraturas, pois se houver alguma manipulação de forma errada podem ocorrer iatrogenias como o rompimento de ligamentos, entre outros. Durante o resgate deve-se alinhar o membro da vítima e imobilizá-lo para o transporte.

    5 – Sim, deve haver uma capacitação dos profissionais da educação para atuarem em situações de emergência nas escolas, a fim de realizarem manobras adequadas e eficazes para minimizar riscos e complicações, devendo sempre receberem orientações quanto a chamada do socorro mesmo que saibam realizar qualquer procedimento.

    6 – Acredito que quando um indivíduo é empregado em um local em que haja a necessidade do uso de EPIs ele recebe todas as informações a respeito do uso correto e contínuo do mesmo no local de trabalho, e quando a empresa oferece os equipamentos se torna mais do que obrigação utilizá-los. A partir desse contexto o que mais ocorre é a imprudência do trabalhador em não utilizar os EPIs durante a realização de suas atividades no local de trabalho.

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  4. ROSÁLIA BIBIANO

    Continuação do 6º fórum...

    7- Dentro da cultura do Brasil não está inserida a importância do conhecimento mínimo sobre o suporte básico de vida. A população brasileira não está devidamente capacitada para atuar em situações de salvamento, resgate ou até mesmo no atendimento do suporte básico de vida, acredito que seja por uma falha no ensino, pois em escolas ou até mesmo em universidades os primeiros socorros não constam na grade curricular. Porém, não se pode deixar de lançar a responsabilidade do ensino para a gestão pública brasileira, que atualmente representa o maior fator desencadeante de inúmeros problemas na saúde da população. Portanto acredito que para ocorrer uma mudança nesse cenário atual de haver um maior investimento por parte do governo sobre a capacitação dos profissionais da área da saúde para o atendimento pré-hospitalar, bem como a inserção de disciplinas que abordem sobre o suporte básico de vida na rede pública de ensino.
    8- O mais arriscado seria aguardar o tempo de chegada do resgate, pois em casos de hipoglicemia a vítima pode evoluir para danos neurológicos irreversíveis, neste caso se a vítima estiver consciente podemos oferecer algum alimento que contém açúcar (suco, água com açúcar) e leva-la o mais rápido possível para o hospital.

    9 - O atendimento pré-hospitalar em crianças representa um cenário de grande tensão para o socorrista, pelo fato de ser mais complexo devido a evolução rápida, portanto faz-se necessário uma avaliação criteriosa do resgatista para identificar com atenção e constantemente todos os sinais apresentados pela criança, atendando-se sempre para a chamada do socorro caso seja necessária, e se houver algum automóvel por perto pode-se realizar os procedimentos no caminho para o hospital. Como na maioria das vezes a criança estará acompanhada de um responsável, é de extrema importância saber exatamente o que aconteceu para que a atuação do socorro ocorra de maneira eficaz.
    10- Realmente o fato de não conhecer a história prévia da gestante representa um fator negativo para o trabalho do resgatista, porém existe um documento que toda gestante que realiza o pré-natal e é cadastrada no SISPRENATAL possui que é o cartão da gestante, que contém todas as informações pertinentes ao estado clínico atual e pregresso da gestante, caso ela não esteja portando esse documento o profissional capacitado possui conhecimentos teórico-práticos para atuar em situações de trabalho de parto incluindo ou não complicações.

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  5. Adriana Cabanez Silva
    Respostas do 6º Fórum
    1- letra A
    2- letra A
    3- A vítima com AVC pode apresentar diversos sinais que indicam a ocorrência de um AVC, como dormência de extremidades, principalmente ser esta for lateralizada, confusão súbita, dificuldade de enxergar com um ou ambos os lados, cefaléia súbita e severa, entre outras. Estes sinais são decorrentes da falta de irrigação sanguínea de determinada região do tecido cerebral.
    4- A tração não deve ser executada por qualquer profissional devido ao grande risco de aumento da lesão ou até mesmo causar uma nova lesão ligamentar ou nervosa. Assim, a tração deve ser realizada por um profissional especialista em ortopedia, normalmente o médico, mas também pode ser realizado pelo enfermeiro desde que este seja especialista em ortopedia. Caso contrário a recomendação é não fazê-lo.
    5- Diante da presença de casos envolvendo acidentes com crianças em idade escolar é muito importante que os educadores estejam basicamente preparados para atuar diante de adversidades. Se a capacitação desses não for possível é fundamental a conscientização da importância de chamar o socorro o mais rápido possível.
    6- A informação é transmitida, porém por diversas vezes não com a fundamnetação necessária e ainda os profissionais acham que nunca acontecerá nenhum tipo de acidente com eles, isto pq houve falha na transmissão de informação e consequentemente na absorção das informações.
    7- Através da capacitação e qualificação dos profissionais de saúde e até mesmo da própria população.
    8- Sem dúvida aguardar o serviço de emergência, já que na hipoglicemia o tempo é um fator imprescindível e determinante no que diz respeito à lesão neurológica.
    9- O socorro de vítima pediátrica deve ser intensivo, pois cada segundo é muito valioso para a recuperação da criança, mas o socorro avançado tam,bém é muito importante. Por isso, se estiver sozinho com a criança , inicia-se o socorro e depois chama o socorro avançado. Se estiver com a mãe ou com qualquer pessoa, realiza-se o socorro imediato enquanto a outra pessoa chama o socorro avançado.
    10- Esta é uma situação bem delicada, por isso nós enquanto socorristas devemos estar muito bem capacitados para atuar da melhor forma possível diante de adversidades como essas. Seguindo sempre os princípios do socorrismo que é em principal salvar vidas.

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  6. Carolina Trombini
    1- letra D
    2- letra A
    3- Sim a escala de Cincinati, onde o socorrista vai avaliar a presença de que facial pedindo para o paciente mostrar os dentes ou sorrir, se um dos lados da face não se mover adequadamente é um indicio de AVC; o socorrista vai testar a debilidade dos braços pedindo ao paciente que feche os olhos e mantenha os braços estendidos, se uma braço não se mover ou cair é um indicativo de AVC; o socorrista vai testar a fala pedindo para o paciente pra dizer "o rato roeu a roupa do rei de roma", se o paciente pronuncia de forma ininteligível, incorreta ou é incapaz de falar também é um indicativo de AVC.
    4- Cabe ao socorrista somente alinhar e imobilizar, pois o risco de causar uma iatrogenia ao tracionar a fratura é grande, devendo ser realizado por um ortopedista após o RX.
    5- Acredito ser importante esse treinamento desde que feito com seriedade, pois os educadores poderão realizar os primeiros socorros até que o serviço especializado chegue, contribuindo para as chances de sobrevida da criança.
    6- O EPI como o próprio nome diz é um equipamento de proteção individual, e se disponível cabe ao profissional estar ciente do uso correto e da necessidade do uso nas situações que conferem riscos.
    7- Com a utilização de protocolos de forma organizada, como auxilio de todos os serviços como corpo de bombeiros, policia, hospitais, equipes de salvamentos e poder público, visando salvar o maior número de vitimas e diminuir os riscos de novos desastres.
    8- Aplicar uma dose de glicose, pois se eu não tenho como mensurar a glicose, não tenho como ter certeza que o paciente estar em hipoglicemia, nesse caso eu proveria oxigenação e transporte rápido ao hospital.
    9- Todo o organismo da criança difere do adulto em se tratando das respostas a situações de emergências, por exemplo a criança tem maior tendência à hipotermia, tem maior risco de lesões sistêmicas, com isso cabe aos socorristas estar atentos ao monitoramento do nível de consciência, circulação, respiração destas vitimas, que podem evoluir para um agravo repentinamente.
    10- Sem dúvida a história clínica e obstétrica da gestante é de suma importância para o sucesso da assistência obstétrica e parto, porém em situações de emergências obstétricas em que o parto ocorre na própria ambulância, o esforço do socorrista gira em torno de salvar a vida do neonato e da mãe.

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  7. juliano.
    1a
    2a
    3Uma maneira segura de identificar um AVC no ambiente pré-hsopitalar é através da Escala do AVC de Cincinnati. Nesse método são avaliados três parâmetros e qualificados em um grau de normalidade. Os parâmetros são:


    Queda facial/fraqueza: Peça ao paciente para que mostre os dentes ou sorria.

    · Normal: ambos os lados da face se movem igualmente.
    · Anormal: um lado da face não se move.

    Déficit motor: Peça ao paciente que com os olhos fechados estenda os braços para frente em um ângulo de 90º (se estiver sentado) ou 45º (se deitado). A queda é pontuada se os braços caírem antes de 10 segundos.

    · Normal: ambos os braços se movem igualmente.
    · Anormal: um braço não se move ou um braço cai quando comparado a outro.

    Afasia (fala): Peça ao paciente para dizer “O rato roeu a roupa do rei de Roma”.

    · Normal: a frase é repetida clara e corretamente.Anormal: o paciente usa palavras inapropriadas, desarticuladas ou é incapaz de falar.
    · Anormal: o paciente usa palavras inapropriadas, desarticuladas ou é incapaz de falar.


    Diagnóstico Diferencial do AVC

    - Hipoglicemia
    - Traumatismo, com desenvolvimento de hematoma subdural
    - AVC hemorrágico (HSA ou HI)
    - Eventos isquêmicos transitórios
    - Meningite / Encefalite
    - Encefalopatia hipertensiva
    - Tumor intracraniano
    - Doença medular ou dos nervos periféricos
    - Abscesso cerebral
    - Convulsões / Paralisia de Todd
    - Infecções
    - Enxaquecas complexas
    - Paralisia de Bell
    4acho que devo so imobilizar.
    5sim.
    6 algumas empresas nao tem o EPI para aquele determinado serviço.e algumas pessoas nao gosta de usar os EPI.
    7 acabando com a corrupiçao.
    8 aplicar uma dose de glicose.
    9 o socorrista deve estar bem treinado.
    10 sim quando vc tem o historico da vitima o atendimento e mais seguro.

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  8. helisabete coutinho

    1-a
    2-a
    3-O metodo para avaliar um AVC é a Escala de Cincinnati o qual observa-se a queda facial - um lado da face, durante um sorriso, não se move tão bem quanto o outro), debilidade dos braços (o paciente fecha os olhos e com os braços estendidos se observa a simetria, geralmente um braço não se move ou cai quando comparado com o outro)e a fala anormal o paciente não pronuncia frases corretas ou é incapaz de falar.
    4-como socorrsta não tracionaria apenas imobilizaria para que aliviasse ador e impedir novas lesoes da vitima.
    5-sim.
    6-falta de informações devido a importancia do uso EPI.
    7-sendo bons profisionais.
    8-em quanto aguardaria achegada algo doce como agua com açucar.
    9-relmente quando se trata de criança tem que ser muito proficional.
    10-proucurar fazer o maximo pocivel para que possa chegar no hospital mais rapido se não tiver geito seja ose deus quizer edar o melhor de nos para o RN venha com segurança ate chegar no hostital.

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  9. respostas Fórum 6
    1-d 2-c
    3-Sintomas:dorm~encia ou fraqueza súbita na face,braços ou pernas especialmente se lateralizada,confusão súbita,problemas na fala dificuldades de enxergar,dificuldades em se locomover,tontura, perda de equilibrio ou coordenação motora, dor de cabeça súbita ou severa sem causa aparente,surgem súbitamente.
    4-sim, se naum houvesse nenhum impedimento,sinto-me segura para realizar a
    técnica.
    5-Sim,se por acasso aparecer alguma intecorrencia os profissionais terão capacidade para realizar os primeiros socorros.
    6-Acredito q seja falta de informações juntamente c a falta de concientização.
    7-podemos obter uma melhora se houvesse investimento, o curso de socorrismo poderia ser obrigatorio.

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  10. continuação 6 Fórum
    8-Aplicar uma dose de glicose.
    9-O dever do socorrista é de sempre tomar atitudes com conciencia do q esta fazendo,com segurança, o socorrista deve manter a calma e ter a certeza de que ele é prioridade,após sua equipe e em seguida a vítima havendo assim a diminuição do risco de erar novas vítimas.
    10-O socorrista deve sempre fazer um atendimento adequado e o mais rápido possível.

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  11. Aluno: Armindo

    1 - A
    2 - A
    3 - Alteração da fala e comprometimento motor são alguns sinais de um possível caso de AVC;
    4 - Sou a favor, desde que o procedimento seja realizado por um médico especializado;
    5 - Sim, acho fundamental.
    6 - Falta de vontade, negligência.
    7 - Capacitação profissinal e propagandas educativas;
    8 - Seria mais arriscado aguardar o tempo de resposta pois é mais fácil reverter um caso de hiperglicemia do que uma hipoglicemia;
    9 - é que a melhor forma de se tentar evitar situações inesperadas seria o monitoramento intenso do paciente pediátrico até a chegada a unidade de assistência especializada ou ao médico pediatra;
    10 - Mediante as situações envolvendo gestantes, o mais apropriado é sempre se dirigir o mais rapidamente possível a unidade hospitalar.

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  12. Questão 1:
    A

    Questão 2:
    D

    Questão 3:
    O socorrista pode pedir a pessoa que fale uma frase simples, pedir a vítima que de um sorriso, pode ocorrer: queda da pálpebra, perda do tônus múscular, paralisia facial, etc.

    Questão 4:
    Este procedimento só é realisado pelo ortopedista, nós ñ podemos fazer.

    Questão 5:
    Sim claro, as fatalidades acontecem em qualquer lugar. E se já estiverem de certa forma preparados, os resultados da fatalidade podem ser amenizados ou até mesmo evitado.

    Questão 6:
    Concertesa é falta de vontade.

    Questão 7:
    Formando mais proficionais com competencia para exercer a funcão.

    Questão 8:
    aplicar uma dose de glicose.

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  13. ALUNO: RENATO CASSIANO - 1c, 2a, 3 sorrir assimetria dos lábios, erguer os braços força muscular e cantar uma música problema na pronuncia. 4tracionamento e para ortopedista. 5 sim. 6 Os dois, pois os EPIs não evitam os acidentes, só minimizam a lesão,se estiver usando de forma correta.
    8 aguardar os serviços. 9 todo atendimento em que ser feito com todo o cuidado possível para que não haja imperícia. 10 o trabalho de parto não escolhe hora e nem lugar, por isso devemos estar sempre bem preparados.

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    Respostas
    1. Aluna Luciana de Almeida - Forum 6
      1)D
      2)A
      3)Sim. Escala de Cincinate para avaliar o paciente. Pode estar fazendo outros
      testes também que possam estar ajudando na sua avaliação.
      4)Devido ao que aprendi não se deve tracionar o femur, somente imobilizar, pois qualquer atitude errada nesse momento pode causar iatrogenia.
      5)Sim. Acho que todos deveriam ser capacitados, pois acabam necessitando e as vezes acabam deixando de socorrer mesmo, por falra de conhecimento. Uma
      atitude simples já poderia ajudar e temem por não saber.
      6)Acredito que falta de vontade, pois as firmas dão suporte, fazem a prevenção, geralmente quando o funcionário entra na firma já recebe todo o material necessário e sua utilização, porém muitos não se preocupam, acham que nunca vai acontecer nada e acabam se descuidando e não se protegendo.
      Para segurança mesmo todos os EPIs necessários deveriam ser uitilizados.
      7)Dando mais condições a população na matéria de socorro, preparando mais os profissionais dando mais oportunidades de aprenderem sem estar pagando tão caro, pois muitos não tem condições e investir mesmo nisso, pois cada profissional bem preparado pode ser uma vítima a mais socorrida. Quando uma catastrofe acontece precisa de um numero muito grande de voluntarios de pessoas capacitadas e a ajuda as vezes demora a chegar, e cada minuto perdido é uma vida a menos a ser salva. Pessoas de boa vontade para ajudar existem muitas, mas competentes naquela função são poucos exatamente por falta de preparo, eu penso.
      8)Aguardar o tempo de resposta do serviço de emergencia. Tentaria oferecer algo doce, u, suco de laranja se tivesse, algo que fosse possivel elevar essa glicose.
      9)Infelizmente o quadro em crianças realmente se elevam muito rapido e o socorrista tem que estar atento aos cuidados mesmo, aos hospitas em que vai encaminhar essa criança, pois temos hospitas que não atendem a crianças, mesmo que elas cheguem passando muito mal tem que ser transferida, agravando ainda mais sua situação, devido a rapida elevação dos problemas causados. Por se tratar de uma criança já há uma sensibilidade ainda maior e tem que se dar o máximo.
      10)Quando se tem um conhecimento da gestação acredito que tudo realmente é mais facil, ate porque o acompanhamento pre-natal por exemplo já é para que se facilete os cuidados com essa mae e seu bebe, mas o socorrista bem preparado , avaliando toda uma situação conhecendo bem os procedimentos, consegue fazer com que tudo saia bem dentro das suas possibilidades mesmo
      não conhecendo a historia daquele parto, mas usando sua experiencia profissional pra aquele atendimento, etando preparado para o surgimento de imprevistos.

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  14. 1- A
    2- A
    3- Utilizamos a escala de Cincinati aonde devemos avaliar 3 itens( assimetria facil, força nos braços e linguagem) , sendo um método de rápida identificação de sinais e sintomas que indiquem um AVC.
    4- Não tracionaria, apenas imobilizaria a fratura, pois ao tracionar poderia estar aumentando as lesões.
    5-Sim. Os educadores sendo treinados, podem ajudar a passar informações mais detalhadas a equipe de socorro acionada ( bombeiro/ Samu)e ajudando aos primeiro atendimento a vitimas, garantido a estabilidade da vida ate o socorro chegar.
    6- Acredito que seja falta de ambos, tanto falta de informação, quanto a falta de vontade. Pois as empresas necessitam fazer um trabalho de educação continuada frequentemente, e fiscalizar e incentivar o uso constante de EPI. Pois através disso aumentaria a conscientização dos funcionários quanto a importância e a necessidade do uso dos mesmos.
    7- Através da qualificação dos profissionais, da educação continuada e de treinamentos constantes das equipes.
    8- Aguardar o tempo resposta dos serviços de emergência
    9- Concordo, por isso e uma vitima que devemos ficar monitorando constantemente, pois em apenas alguns segundos podemos perder essa vítima.
    10- O fato de não conhecer a historia clinica da paciente torna-se uma um fator de risco pra equipe de atendimento, pois não sabemos a situação real da gestante e nem do bebê, por isso devemos ter um cuidado redobrado com o parto, o bebê e a mãe, e tentando chegar o mais rápido possível ao hospital, evitando que o parto seja feito na ambulância.

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  15. mila tavares
    1 - a
    2 - a
    3 - Dormência ou fraqueza súbita na face, braços ou pernas, especialmente se lateralizada
    Confusão súbita, problemas de fala ou de compreensão
    Dificuldade em enxergar com um ou ambos os olhos
    Problemas súbitos de locomoção, tontura, perda de equilíbrio ou coordenação motora
    Dor de cabeça súbita ou severa, sem causa aparente.
    4 - nao... eu acho melhor so imobilizar o femur e nao tracionar pois podemos agravar a fratura.
    5 - sim pois muitas vitimas sao salvas nos primeiros atendimentos e na rapidez.
    6 - falta de informacao e falta de vontade tbm.
    7 - formando mais proficionais com competencia e realizando cursos gratuitos.
    8 - aguardaria o tempo de resposta do servico de emergencia mas eu daria um suco ou algo doce.
    9 -o socorrista tenque estar atendo aos cuidados e priorizar o atendimento monitoranto constantemente.
    10 - nao ralizaria um parto de risco e tentsaria transportar a vitima o mais rapido possivel por nao conhecer a historia clinica da paciente

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  16. Fabiana de Souza, 02 de junho de 2012.
    1) d
    2) a
    3) Escala de cinccinati. Queda facial: pede-se para o paciente sorrir; debilidade dos braços: pede para o paciente fechar os olhos e estender os braços; fala anormal: pede para o paciente falar o rato roeu a roupa do rei de Roma.
    4) Não se deve tracionar o membro, pois ao tentar tracioná-lo pode ocasionar hemorragia interna..
    5) Sim. Não só os professores, mas todas as pessoas deveriam ser capacitadas, pois um acidente ou até mesmo um mal súbito pode acontecer em qualquer lugar e tendo no local alguém que saiba prestar um socorro imediato, a chance da vítima sobreviver será bem maior.
    6) Falta de informação e também a falta da empresa ou órgão competente em fornecer o epi para os funcionários.
    7) Prevenção, informação e educação continuada.
    8) Aguardar o tempo de resposra dos serviços de emergência.
    9) Um paciente pediátrico evolui muito rápido, por isso deve-se monitorá-lo constantemente e chegar ao hospital o mais depressa possível.
    10) Concordo, mas também não há muito o que ser feito no atendimento pré-hospitalar, o certo é tentar acalmar a paciente e chegar o mais rápido possível ao hospital.

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  17. Nivaldo, 02 de junho de 2012.
    1- a
    2- a
    3- Escala de cinccinati. Queda facial; debilidade dos braços e fala anormal.
    4) Ao tracionar o membro afetado pode ocasionar hemorragia, por isso não se deve fazer esse tipo de procedimento.
    5) Todos devem ter esse tipo de treinamento.
    6) Prevenção.
    7) Aguardar os serviços de emergência.
    9) Criança é um ser muito frágil, por isso deve ser monitorado com atenção e ser transportado o mais depressa possível ao hospital.
    10) Nestes casos é chegar o mais rápido ao serviço especializado.

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  18. Aluno: Samanta
    1 - A
    2 - A
    3 - Observando fraqueza de MMII, queixas de tonturas ou vertigens, formigamento pelo corpo, alteração visual e na fala, e comprometimento motor são alguns sinais de um possível caso de AVC. A escala de cincinatti é também utilizada para identificar um AVE, de forma a avaliar queda facial, debilidade dos traços e anormalidades da fala;
    4 - Sou a favor de que o procedimento seja realizado por um médico especializado;
    5 - Sabemos que existem inúmeros casos de acidentes e mal súbitos também nas escolas, e por isso, acho de suma importância se ter profissionais capacitados para a prestação de socorro especializado e ágil, no momento de uma eventual necessidade;
    6 - Acredito que na maioria das vezes seja por falta de vontade dos profissionais e até mesmo por excesso de confiança em si próprio (o que é extremamente errado), mas há também (em alguns casos)ainda muita falta de informação e orientação.
    7 - Capacitação profissinal e propagandas educativas;
    8 - Seria mais arriscado aguardar o tempo de resposta pois é mais fácil reverter um caso de hiperglicemia do que uma hipoglicemia;
    9 - O monitoramento intensivo do paciente pediátrico é a melhor forma de se tentar evitar situações inesperadas, obter informações sobre o histórico de saúde e doenças pré-existentes da criança também são de grande importância;
    10 - Mediante as situações envolvendo gestantes, o mais apropriado é sempre se dirigir o mais rapidamente possível a unidade hospitalar, e se possível, reunir o máximo de informações sobre o pré-natal e doenças pré-existentes;

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  19. Claudia Ribeiro
    1- A
    2- A
    3- Escala de cincinati. E uma tabela com alguns sinais testados num provavel paciente de AVC. EX; Queda facial - pede-se para o paciente sorrir e ele nao move os labios deum lado tao bem qto ao outro. testa a debilidade dos bracos e fala.
    4- Somente um profissional qualificado pode realizar esse procedimento evitando assim riscos.
    5 -Falta de informação.
    7- Colocando profissionais bem treinados e preparando a população.
    8- E se nao for crise de hipoglicemia e complicar ainda mais o quadro? O socorrista não pode medicar.

    9 - Toda vitima deve ser monitorada nao importa criança ou adulto.
    10- Sim. A historia clinica de uma gestante facilita o atendimento da mesma, onde pode-se saber como proceder mediante provaveis problemas q podem acontecer durante o atendimento de urgencia.

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