domingo, 27 de maio de 2012

FÓRUM DE COMPLEMENTAÇÃO E AJUDA AOS ALUNOS


FÓRUM DE COMPLEMENTAÇÃO E AJUDA

" Se cada um for invencível, não haverá problemas sem solução. Quando tivermos este espírito, o nosso potencial aumentará ainda mais e nenhum objetivo ficará sem ser concretizado. Todos os problemas terão solução, todos os sofrimentos serão transformados em felicidade. (Daisaku Ikeda). "

 

Mediante o Protocolo Abaixo, assista cada um dos videos apresentado descreva os e crie um " Caso prático de trauma" e monte seu protocolo de atendimento:


1- O q aconteceu?
2 - Quanto tempo?
3 - Nº vítimas?
4 - Bioproteção?
5 - Segurança da Cena?

A - alerta
V - Verbalizar com a vítima
D - Estimulo doloroso
I- Vítima Inscosciente
Chamar o socorro

A - abertura das vias aéreas e esta\bilização da coluna cervical
B - Boa respiração , qualidade da respiração (I.R.P.M.)
C - circulação (Frequencia de Batimentos cardiacos, Foto reação das pupilas, Enchimento capilar, Coloração da Pele, temperatura, Contenção de Hemorragias, Pressão arterial., Imobilizações)
D - Deficit Neurológico( Escala de coma de glasglow) resposta motora, ocular , verbal
E - Exposição da vítima

Exame céfalo caudal
1º momento Inspeção
2º momento Palpação
Deformidade, contusão, Escoriação Perfuração - Queimadura, Laceração, Inchaço
Dor  - Instabilidade - Crepitação
Pulso, Motricidade , Sensibilidade,

Vítima Instável: Avaliar a cada 5 min.

Vítima Estável: Avaliar a cada 10 min.

Assista o 1º " Caso Vídeo" acima e monte um caso e o procedimento da sua equipe:
CASO 02
CASO 03
 CASO 04

CASO 05


 " Se cada um for invencível, não haverá problemas sem solução. Quando tivermos este espírito, o nosso potencial aumentará ainda mais e nenhum objetivo ficará sem ser concretizado. Todos os problemas terão solução, todos os sofrimentos serão transformados em felicidade. (Daisaku Ikeda). "

19 comentários:

  1. Carolina Trombini
    Caso
    A equipe de resgate foi acionada para um atendimento de um acidente automobilístico provocado pelo colisão entre um carro de passeio e um caminhão na BR 393 na altura da saída para Itakamosi e Ipiranga bairros da zona rural de Vassouras. Ao chegar ao local 15 minutos após o ocorrido a equipe de resgate encontrou a cena do sinistro reguardada pela PM, sendo informada das quatro ocupantes do veiculo, a ocupante do banco da frente ao lado do motorista era a única sobrevivente e apresentava-se ansiosa, com medo, pois não estava sentindo as pernas. A vitima estava consciente e agitada, taquipineica (26 irpm), taquicardica (98 bpm).

    Protocolo de Atendimento
    Ao chegar ao local certificar-se de continuar a manter a segurança da cena do sinistro e bioproteção da equipe. Confirmar o que aconteceu, há quanto tempo e o numero de vitimas. Cena segura, bioproteção considerável, colisão entre carro e caminhão, com 4 vitimas, sendo três fatais e uma com suspeita de trauma raquimedular, tempo do sinistro 15 minutos.
    Realizar exame primário:
    Aproximar-se da vítima pelo lado para o qual a face da mesma está volta, garantindo-lhe o controle cervical; (A vitima estava consciente e agitada)
    Abordar a vitima se identificando, explicando o que vai fazer e tranquilizando a vitima;
    Observar se a vítima está consciente e respirando; (taquipineica -26 irpm)
    Palpar pulso; (taquicardica -98 bpm)
    Imobilizar a cervical , sendo posicionado 1 socorrista, atrás do banco em que a vitima se encontra;
    Verificar temperatura, umidade e coloração da pele e enchimento capilar; (normotermica, hidratada, normocorada, acianótica e com enchimento capilar <2 seg)
    Observar rapidamente da cabeça aos pés, realizando um exame cefalo-caudal procurando por hemorragias ou grandes deformidades; (Sem hemorragias e deformidades aparentes)
    Realizar avaliação neurológica; (glasgow 14)
    Instalar o colar cervical;
    Afasta levemente a vítima do banco para a passagem do colete, o qual ficou com suas asas laterais próximas das axilas e devidamente centralizadas no tórax da vítima;
    Prende primeiro o tirante do meio, em seguida o de baixo e por último o de cima, fixando firmemente os 2 de baixo e pedindo para a vitima respirar fundo pra prender o tirante de cimo que fica mais frouxo;
    Posicionando as asas superiores do colete nos dois lados da face, fixando em seguida o tirante frontal e depois o inferior, sendo suas pontas fixadas em X (cruzadas);
    Fixação dos tirantes da virilha, passando os tirantes por baixo da coxa, de fora para dentro, fixando no colete;
    Examinar e amarrar as pernas;
    Posiciona a tábua, na beirada do banco;
    Elevar a vitima pelas alças dorsais do colete, girando enquanto eleva, nesse momento outro segura nas pernas, outro assume o controle da cabeça e o outro segura a prancha e arrastam a vítima até a posição correta;
    Após colocar a vitima na prancha, solta-se os tirantes das virilhas, afrouxa-os e recoloca após esticar as pernas da vítima;
    E em seguida realiza-se uma nova avaliação, aquece-se a vitima e a transporta para uma unidade hospitalar.

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    Respostas
    1. Aluna Luciana Almeida Forum de complementação
      Recebemos a noticia de um acidente de carro colidido com uma arvore.
      O acidente aconteceu na estrada de Valença proximo a FERP, os envolvidos eram Joao 32 anos e Fatima 20 anos.
      Chegando ao local Fatima ja estava deambulando ao redor do carro em lagrimas preocupada com o amigo. Joao se apresentava com dispneia, palidez sudorese e com batimentos cardiacos pouco acelerados.
      Demos inicio ao atendimento.
      Sinalizamos o local para segurança, verificamos se todos estavam com os EPIs, o que tinha realmente acontecido, que haviam 2 vitimas e ha quanto tempo estavam ali.
      O fato tinha ocorrido em torno de uns 15 minutos mais ou menos. Em seguida fomos socorrer Joao que teria uma prioridade maior e em seguida fizemos o procedimento com Fatima, pois mesmo parecendo estar bem levariamos para o hospital para possiveis exames e uma boa constatação.
      Disse a Joao meu nome e perguntei se poderia ajuda-lo. Verifiquei abertura das vias aereas e controle da cervical, a vitima estava consciente, se queixando de dores, falava o nome da filha e estava muito agitada.
      foram feitos o exame cefalo-caudal e todos os cuidados necessarios para o transporte da vitima, Procedimentos esses que devem ser feitos com muita cautela para se evitar uma iatrogenia.
      A cada 10 minutos era verificado seu nivel de consciencia ate a chegada do hospital. Joao foi levado de prancha, com cinto aranha, protegendo todo o seu corpo, colar cervical com esperança que tudo desse certo pois os profissionais o socorreram da maneira correta, fazendo tudo que estava ao alcande deles na prestação de socorro a vitima.Lembrando que Joao foi tirado do carro com muita rapidez e presteza por parte do socorrista em tempo habil; pois o socorrista tem que ter agilidade e lutar contra o tempo, pois sua prioridade é salvar vidas.

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  2. helisabete coutinho

    Praça Barão de Santa Clara centro de Rio Preto mg encontra-se uma briga de namorados Samaralene eseu namorado Nico discutem no decorer da briga Nico arranca uma faca e perfura o abdomem de Samaralene,ela cai no chão sangrando muito enconto Nico foge levanfo a arma do crime. o socorro e asionado chegar no local avitima ainda não avia parado de sangrar o socorrita vendo que a cena estava segura eque a via acontecido a algum tepoe que so havia uma vitima que ja estava palida,epele fria e agitada então fez se uma pessão direta sobre o ferimento e em caminhar a um hospital.

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  3. SrªMarlene,50 anos,fachineira ,estava limpando as janelas da casa de sua patoa, quando caiu, de uma altura de 4 metros. O jardineiro na hora chamou socorro, que chegou em aproximadamente 10 minutos. quatro soccoristas chegaram no local e identificaram possível fratura de fêmur.

    1º O que aconteceu: queda e fratura de fêmur
    2º Quanto tempo? Há +ou- 10 minutos
    3º Nºde vítimas?uma
    4º Bioproteção? Considerada
    5º Segurança da Cena? Cena segura

    A – Alerta- Sim
    V - Verbalizar com a vítima- Sim
    D – Respondendo ao estimulo doloroso
    I - Vítima Inscosciente? Consciente
    Chamado socorro, pois a vítima necessita de atendimento hospitalar e cuidados devido a queda, e a fratura.

    A – Abertura das vias aéras e estabilização da coluna cervical e colocação o colar cervical.

    B- Boa Respiração 18 IRPM.
    C- Pulso 80 BPM, temperatura, coloração da pele, enchimento capilar
    D-Glasgow 15
    E-Exposição da vítima

    Inspeção: escoriações em MSD
    Palpação: Fratura do Fêmur esquerdo.

    Os socorristas imobilizaram o MID ,posicionando a vítima em decúbito dorsal, fazendo rolamento 90º a direita, executado exame céfalo caudal da região dorsal onde foi encontrado pequenas escorriações retorno a posição decúbito dorsal. A vítima está estável e foi avaliada a cada 10 minutos até a chegada do Suporte Avançado de Vida.

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  4. Caso
    Milaestava passeando com o seu carro novo quando derrepente passou um cavalo em frente ao seu carro,ela conseguiu desviar e parar o carro. Mas logo após o susto mila teve um mal súbito ficando por mais de 4 min inconsciente esperando os socorrristas.
    Protocolo de atendimento
    o q aconteceu? qual o tempo? mila teve um mal súbito ficando por mais de 4 min inconsciente.

    número de vítimas, 1,bioproteção e segurança da cena ok.
    logo após vitima foi avaliada,e a socorrista Giza avaliou o nível de consciencia, vitima não respode a nenhum dos estímulos, foi feito o abcdi e foi chamado o socorro.

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  5. CASO 1:
    Um fazendeiro levantou-se bem cedo e dirigiu-se ao estábulo para ordenhar suas vacas, entrou no curral e escutou um ruído estranho, sua esposa esqueceu de prender seu touro Ventania, que havia sido comprado na semana passada, sem tempo para escapar, Eustaquio acabou sendo chifrado na região inferior das costas, o touro fez Eustaquio voar pelos ares, logo após sofrer fortes golpes na cabeça, ventania continua muito feroz e não deixa ninguém aproximar-se do curral:
    Informações sobre as leões:
    - Hemorragia severa na região inferior esquerda das costas
    -hematomas, inchaço e aumento da sensibilidade no fêmur esquerdo.
    - Sinais Vitais: Respriação: 12 rpm, Pulso: 88 bpm, Pa: 120x 80mmhg
    Protocolo de Atendimento:
    Ao chegar no local o foi perguntado ao familiar da vítima o que havia acontecido,apenas aonde a mesma relata que o mesmo havia sido chifrado pelo touro, apenas 1 vitima no local, o acidento aconteceu a aproximadamente 10 minutos, a cena não se encontrava segura, pois o touro se encontrava solto, logo em seguida conseguiram prender o touro, aonde a cena passou a se encontrar segura para o atendimento da vitima pela equipe de resgate.Bioproteção aceitável.
    Ao abordar a vitima a equipe se apresentou e informou que estava alia para ajuda-la, a mesma se encontrava em decúbito dorsal, consciente, verbalizando, foi informado ao mesmo os procedimentos que seriam realizados
    Realizado o protocolo do A, B, C, D E.
    A- vias aéreas encontravam-se desobstruídas, imobilização de cervical,
    B- Vitima encontrava-se em Bradipneia, (12 mrpm), administrado oxigênio por máscara.
    C- Encontrava-se taquicardico ( 88 bpm), enchimento capilar menos que 2 segundos, pressão arterial 120x80 mmhg, realizado curativo compressivo na região inferior das costas, imobilização do membro inferior esquerdo.
    D- Escala de glasgow:15

    Ao exame céfalo-caudal
    Foi realizada a inspeção: aonde foi encontrava uma pequena perda de sangue na região inferior das costas, a palpação vitima referia dor em região do fêmur do membro inferior esquerdo, sem creptação, inchaço. Dor a palpação, e hematoma, pulso pedioso palpável.
    Após todos os procedimentos foi realizado rolamento de 90º C para o lado esquerdo, e realizado a inspeção e palpação do dorso da vítima aonde foi encontrado uma ferida corto-contusa, com uma perda pequena de sangue, pós realizado mais um rolamento de 90ºC pra colocação da vítima em prancha longa, imobilização da cervical com rebblock, colocação de manta térmica e imobilização com os cintos de segurança pra fixação da vítima na prancha, e remoção pra o hospital.

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  6. Caso 2:
    Antônio Marcos tinha um roby estranho, todo final de semana, ele ia pra sua chácara com sua esposa, viver como um Tarsa em uma casa na árvore, uma bela noite Antônio Marcos, escutou um barulho estranho em sua propriedade, ao sair pra verificar, pisou em falso e desequilibrou-se vindo a cair de uma altura de aproximadamente 3 metros, na sua queda teve sua coxa esquerda transfixada por um pedaço de galho, sua esposa ao vê-lo ligou imediatamente pra o corpo de bombeiros, solicitando auxilio.
    Ao chegar o socorro no local foi perguntado a esposa da vítima oque havia acontecido, encontrava-se apenas 1 vítima no local, Bioproteção aceitável, observa que a vítima esta caída próxima a uma Jararaca a cena não se encontra segura, a equipe providencia a captura do animal, após a cena encontra-se segura para a abordagem da vítima.
    Ao abordar a vítima o socorrista se identificou, imobilização da cervical, vítima consciente, alerta,responsiva, paciente refere dor em membro inferior direito, apresentando hemorragia, vítima encontra-se assutada, aonde a equipe tenta acalma-la informado os procedimentos que serão realizados.
    Realizado o protocolo do A, B, C, D E.
    A- vias aéreas encontravam-se desobstruídas, imobilização de cervical,
    B- Vitima encontrava-se em Taquipnecia, (25 mrpm), administração de Oxigênio por mascára.
    C- Encontrava-se taquicardico ( 130 bpm), curativo compressiva em coxa direita para contensão de hemorragia, temperatura normal, adormecimento do membro devido a queda, não tem perda da mobilidade
    D- Escala de glasgow:15

    Ao exame céfalo-caudal
    Foi realizada a inspeção: aonde foi encontrava uma pequena perda de sangue na região da coxa direita, a palpação vitima referia dor em região da coxa direita, inchaço, com perda de sangue. Dor a palpação, e hematoma, pulso pedioso palpável. Após curativo em membro inferior, vitima reavaliada mantendo seu nível de consciência e respiração sem alteração, relata que a dor na coxa diminuiu.Realizado rolamento de 90º graus para o lado esquerdo, devido a ser o lado sem lesões, após rolamento de mais 90º graus para o lado direito pra colocação da vítima em cima da prancha, colocação da manta térmica, redblock,e fixação de vítima com cintos de segurança e transportada ao hospital.

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  7. Aluna: Samanta

    Caso:
    Juscicleide do Amaral, 32 anos, caminhava pelo acostamento na rua Carlota Joaquina em direção ao trabalho, acompanhada de sua irmã, quando um carro guiado por um cidadão aparentemente embriagado, atravessou a pista e a atropelou, arremessando seu corpo a cerca de 3m. Juscilânea (a irmã)imediatamente aciona o socorro, informa o ocorrido e avisa que Juscicleide está acordada e gritando de fortes dores pelo corpo,com sangue na perna E e aparecendo um pedaço do osso, o braço E parecendo estar torto e que ela acha que Juscicleide bateu a cabeça.
    O socorro é enviado e ao chegarmos ao local:

    Juscilânea repetiu os fatos, nos contando rapidamente todo o ocorrido;
    Nos informou ainda que o sinistro ocorreu a uns de 13 minutos, mas que a 3 minutos Juscicleide desmaiou;
    Soubemos que não há nenhuma outra vitima;
    Equipe devidamente equipada e bioprotegida;
    Sinalizamos o local, afastamos a população e mantemos segurança da cena;
    Partimos para o protocolo AVDI (onde avaliamos se paciente alerta, responsivo a estímulos verbal e doloroso e o preenchimento capilar;
    Seguimos para o ABCDE do trauma:
    A – Abertura das vias aéreas através da baixa da mandíbula e verificação da possibilidade da existência de corpo estranho na boca e a estabilização da coluna cervical com colocação o colar cervical;
    B- Exposição e inspeção do tórax, verificando a existência ou não de movimentos respiratórios;
    C- Checar pulso e sua qualidade e estancamento de hemorragia, verificação de pulso e PA;
    D- Examinar pupilas e realizar escala de glasgow;
    Sinistro a menos de 4 minutos, iniciar a desfibrilação, se mais de 4 minutos, iniciar a série de compressões cardíacas e incursões respiratórias (30 x 2) somando 5 ciclos e reavaliar o paciente; E assim feito, Juscicleide agora apresenta alguns sinais, com respiração ainda meio lenta, bradicardia, com preenchimento capilar de 3 seg.;
    E- Neste momento, a levamos para dentro da ambulância para preservar a exposição da vitima, e realizamos novamente o AVDI, em seguida, partirmos para a avaliação secundária (exame cefalocaudal, imobilização das fraturas);
    Mantemos aferição de sinais vitais a cada 5 minutos até a chegada a unidade hospitalar.

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  8. Aluno: Armindo

    Caso:
    Juvenal Cornolindo da Silva, tomava uma cachacinha e comi uns torresmos no bar do Zé Gordo, enquanto assistia a uma partida de futebol pela TV com seus amigos. Até que derepente, Juvenal se empolga com o gol feito pelo seu time e ao comemorar desesperadamente em gritos, ele engasga. Os amigos tentam desesperadamente ajudá-lo, baendo em suas costas, tentando dar-lhe água, mas o caso só parece piorar. Eis que então, alguém aciona a unidade de emergência.

    Situação:
    A equipe chega ao local e é recebida pelo Sr. Zé Gordo, dono do estabelecimento que relata os fatos e avisa que depois de muitas tentativas em ajudar a vitima a sair daquela situação, de nada adiantou e Juvenal desmaiou, foi então que o deitaram na mesa de sinuca do bar, informou ainda que, a vitima está a cerca de 7 minutos desmaiado, que não há nenhuma outra vitima. A equipe afasta os colegas que estão ao redor, e devidamente equipados iniciam o atendimento.
    Ao realizarem o protocolo AVDI, observam que Juscelino não apresenta movimentos respiratório, nem pulso. Realizam a inspeção na cavidade oral, e observam a presença de um corpo estranho que provavelmente foi o causador da obstrução das vias aéreas e fazem a retirada digital, em seguida, iniciam as manobras de RCP, e antes mesmo do final do 5° ciclo, Juvenal recobra os sentidos, tossindo bastante, e bastante assustado olha pra equipe como quem deseja saber o que aconteceu.
    A equipe realiza uma avaliação fisica em Juvenal, e novamente seus sinais vitais . Em seguida, é levado a unidade hospitalar para uma avaliação médica.

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  9. FÓRUM COMPLEMENTAR – ROSÁLIA BIBIANO


    Caso 1: Um fazendeiro levantou-se bem cedo e dirigiu-se ao estábulo para ordenhar suas vacas. Ele entrou no curral e escutou um ruído estranho. Sua esposa havia se esquecido de prender o touro ventania que havia sido comprado na semana passada. Sem tempo para escapar Eustáquio, acabou sendo chifrado pelo touro na região inferior das costas. O touro fez Eustáquio voar pelos ares e caiu logo após, sofrendo um forte golpe na cabeça. Ventania continuou muito feroz e não deixava ninguém se aproximar do curral. Informações sobre lesões: hemorragia severa na região inferior esquerda das costas; hematomas; edema e aumento da sensibilidade no fêmur esquerdo; sinais vitais – R: 12 irpm, P: 88bpm, PA: 120x80mmHg.

    I - SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO DO CASO 1

    Realizar as cinco perguntas iniciais:

    1- O q aconteceu?
    2- Quanto tempo?
    3- Nº vítimas?
    4- Bioproteção?
    5- Segurança da Cena? (Prender o touro)

    Apresentar-se à vítima e pedir para ajudá-la.

    Realizar AVDI
    A – vítima está alerta
    V - Verbaliza
    D – Não necessita de estímulo doloroso porque está consciente
    I- Vítima está consciente (lúcida e orientada no tempo e no espaço)
    Chamar o socorro

    Realizar o protocolo ABCDE (vítima de trauma)

    A - abertura das vias aéreas e estabilização da coluna cervical com o uso do colar cervical
    B – Avaliar qualidade da respiração - Bradipneico 12 irpm, colocar máscara de O2
    C – Avaliar circulação – 88bpm taquicárdico; avaliar foto reação das pupilas; enchimento capilar, coloração da Pele, temperatura, Conter hemorragia através de curativo compressivo; Pressão arterial 120x80mmHg e imobilizar fêmur esquerdo.
    D – Avaliar deficit neurológico com a utilização da Escala de coma de glasglow, observando a resposta motora, ocular e verbal.
    E - Exposição da vítima

    Realizar o exame céfalo caudal
    1º momento Inspeção
    2º momento Palpação
    Em busca de deformidade, contusão, escoriação, perfuração, laceração, inchaço, dor, instabilidade, crepitação, pulso, motricidade e sensibilidade.

    Realizar rolamento em bloco para a prancha longa, colocar a manta térmica e imobilizar com os estirantes e red block. Em seguida transportar a vítima para a ambulância e reavaliar a cada 5 minutos até a chegada ao hospital.

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  10. Caso 2: Antônio Márcio tinha um hobby um tanto estranho. Todos os fins de semana ele ia para chácara com sua esposa viver como Tarsan em uma casa nas árvores. Uma bela noite ele escutou um barulho estranho em sua propriedade. Ao sair para verificar pisou em falso, desequilibrou-se, vindo a cair de uma altura de aproximadamente 3 metros. Na queda teve sua coxa esquerda transfixada por um pedaço de galho. Sua esposa ao vê-lo ligou imediato para os resgatistas solicitando auxílio. A guarnição ao chegar viu a vítima caída próxima a uma jararaca. Paciente consciente, alerta, R: 25irpm, P: 130bpm, normotérmico, PA: 100x60mmHg.

    II - SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO DO CASO 2


    Realizar as cinco perguntas iniciais:

    1- O q aconteceu?
    2- Quanto tempo?
    3- Nº vítimas?
    4- Bioproteção?
    5- Segurança da Cena? (Retirar a cobra do local)

    Apresentar-se à vítima e pedir para ajudá-la.

    Realizar AVDI
    A – vítima está alerta
    V - Verbaliza
    D – Não necessita de estímulo doloroso porque está consciente
    I- Vítima está consciente (lúcida e orientada no tempo e no espaço)
    Chamar o socorro

    Realizar o protocolo ABCDE (vítima de trauma)

    A - abertura das vias aéreas e estabilização da coluna cervical com o uso do colar cervical
    B – Avaliar qualidade da respiração - Taquipneico 25 irpm, colocar máscara de O2
    C – Avaliar circulação – 130bpm taquicárdico; avaliar foto reação das pupilas; enchimento capilar, coloração da pele, normotérmico, realizar curativo com mobilização do objeto empalado; pressão arterial 100x60mmHg.
    D – Avaliar deficit neurológico com a utilização da Escala de coma de glasglow, observando a resposta motora, ocular e verbal.

    Realizar o exame céfalo caudal
    1º momento Inspeção
    2º momento Palpação
    Em busca de deformidade, contusão, escoriação, perfuração, laceração, inchaço, dor, instabilidade, crepitação, pulso, motricidade e sensibilidade.

    Realizar rolamento em bloco para a prancha longa, colocar a manta térmica e imobilizar com os estirantes e red block. Em seguida transportar a vítima para a ambulância e reavaliar a cada 5 minutos até a chegada ao hospital.

    E - Exposição da vítima – cortar as roupas a procura de picada de cobra e outras alterações.

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  11. Caso 3: Uma senhora estava em seu jardim quando um gato pulou em suas costas. Ela levou um grande susto, sentou-se ao chão e posteriormente deitou-se. Seu neto ao ver todo o ocorrido correu até ela e verificou que ela estava desmaiada. Ele ligou para os resgatistas solicitando ajuda. A vítima está rodeada por três pit bulls. A guarnição chegou ao local encontrando a vítima sem pulso e sem respiração.

    III - SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO DO TERCEIRO CASO

    Trata-se de uma emergência clínica, sendo, portanto, uma abordagem com CABD. Assim, devemos proceder com bioproteção, segurança de cena, saber o que aconteceu, há quanto tempo e com quantas vítimas. Verificar responsividade, respiração e pulso da vítima (na ausência de um destes chamar o socorro). Caso uma prancha longa esteja disponível fazer rolamento imediato e iniciar RCP (5 ciclos com 30 compressões e 2 ventilações) se o fato tiver ocorrido há mais de 4 minutos. Durante as ventilações observar se há expansão torácica. Quanto o fato ocorreu em até 4 minutos e houver um DEA disponível instalar DEA e aguardar análise (tomar o cuidado de secar a vítima caso esteja molhada). A RCP deverá ser realizada até que a vítima se movimente, ocorra exaustão do socorrista, caso chegue a equipe com médico para assumir o resgate e durante a fase de análise do DEA.

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  12. Caso 4: Um carteiro estava entregando suas cartas quando subitamente um cachorro apareceu. O cachorro pulou em cima dele e teve seu braço esquerdo fraturado. Durante a queda bateu a cabeça e veio a perder a consciência. O cachorro continua solto e bravo, mordeu seu abdome causando exposição das vísceras. O cachorro está ingerindo suas vísceras.

    IV - SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO DO CASO 4


    Realizar as cinco perguntas iniciais:
    1- O q aconteceu?
    2- Quanto tempo?
    3- Nº vítimas?
    4- Bioproteção?
    5- Segurança da Cena? (Prender o cachorro)

    Apresentar-se à vítima e pedir para ajudá-la.

    Realizar AVDI
    A – vítima está alerta
    V - Verbaliza
    D – Não necessita de estímulo doloroso porque está consciente
    I- Vítima está consciente e desorientada com fala desconexa
    Chamar o socorro

    Realizar o protocolo ABCDE (vítima de trauma)

    A - abertura das vias aéreas e estabilização da coluna cervical com o uso do colar cervical
    B – Avaliar qualidade da respiração e colocar máscara de O2
    C – Avaliar circulação, avaliar foto reação das pupilas; enchimento capilar, coloração da pele, temperatura, verificar pressão arterial, realizar curativo úmido em local de evisceração, e imobilizar membro fraturado
    D – Avaliar deficit neurológico com a utilização da Escala de coma de glasglow, observando a resposta motora, ocular e verbal.


    Realizar rolamento em bloco para a prancha longa, colocar a manta térmica e imobilizar com os estirantes e red block. Em seguida transportar a vítima para a ambulância e reavaliar a cada 5 minutos até a chegada ao hospital.

    Realizar o exame céfalo caudal secundário
    1º momento Inspeção
    2º momento Palpação
    Em busca de deformidade, contusão, escoriação, perfuração, laceração, inchaço, dor, instabilidade, crepitação, pulso, motricidade e sensibilidade.

    E - Exposição da vítima

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  13. Caso 5: O vídeo apresenta uma explanação envolvendo uma vítima de trauma. Segue apresentação da abordagem com AVDI e ABCDE.
    A seguir o passo-a-passo do atendimento assistido (lembrando que antes de prestar socorro é preciso atentar para bioproteção, segurança de cena, o que aconteceu, o tempo decorrido do sinistro, quantas vítimas estão no local):


    • Apresentação do socorrista
    • Solicitar permissão para o socorro
    • Identificar se é vítima de trauma ou emergência clínica e chamar o socorro
    • Imobilizar cervical com colar e acoplar máscara de oxigênio visto que vias estão pérvias quando vítima está consciente e verbalizando
    • Exame céfalo-caudal (inspeção e palpação)
    • Perguntar à vítima sobre sua queixa
    • Qual o tempo da dor, intensidade e posição mais confortável?
    • Expor local da dor e realizar exame físico detalhado nessa região
    • Estabilizar membro
    • Retirar o calçado e verificar perfusão
    • Verificar pulso tibial-pedioso
    • Continuar exposição da vítima com exame físico detalhado
    • Verificar pulso radial por 30 segundos e multiplicar por dois e proceder da mesma forma na verificação de respiração
    • Verificar perfusão
    • Verificar temperatura
    • Verificar PA (dois dedos acima da articulação sobre a artéria e insuflar até 180mmHg.
    • Investigar alergias, história de doença pessoal e familiar, se ingeriu líquidos ou alimentos a pouco tempo, se faz uso de medicamentos, idade
    • Realizar rolamento em bloco 90°
    • Examinar o dorso
    • Rolamento em bloco para prancha
    • Colocar manta térmica
    • Colocar coxins, estirantes
    • Transportar para ambulância
    • Retirar estirantes, manta
    • Realizar avaliação secundária céfalo-caudal
    • Verificar motricidade dos membros
    • Colocar estirantes e transportar para suporte avançado de vida.

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  14. TATIANE OLIVEIRA


    Caso 1
    Um fazendeiro levantou-se bem cedo e dirigiu-se ao estábulo para ordenhar suas vacas. Ele entrou no curral e escutou um ruído estranho. Sua esposa havia se esquecido de prender o touro ventania que havia sido comprado na semana passada. Sem tempo para escapar Eustáquio, acabou sendo chifrado pelo touro na região inferior das costas. O touro fez Eustáquio voar pelos ares e caiu logo após, sofrendo um forte golpe na cabeça. Ventania continuou muito feroz e não deixava ninguém se aproximar do curral. Informações sobre lesões: hemorragia severa na região inferior esquerda das costas; hematomas; edema e aumento da sensibilidade no fêmur esquerdo; sinais vitais – R: 12 irpm, P: 88bpm, PA: 120x80mmHg.

    I - SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO DO CASO 1

    Realizar as cinco perguntas iniciais:

    1- O que aconteceu?
    2- Há quanto tempo?
    3- Número de vítimas?
    4- Bioproteção?
    5- Segurança da Cena? (Prender o touro)

    Apresentar-se à vítima e pedir para ajudá-la.

    Realizar AVDI
    A – vítima está alerta
    V - Verbaliza
    D – Não necessita de estímulo doloroso porque está consciente
    I- Vítima está consciente (lúcida e orientada no tempo e no espaço)
    Chamar o socorro

    Realizar o protocolo ABCDE (vítima de trauma)

    A - abertura das vias aéreas e estabilização da coluna cervical com o uso do colar cervical
    B – Avaliar qualidade da respiração - Bradipneico 12 irpm, colocar máscara de O2
    C – Avaliar circulação – 88bpm taquicárdico; avaliar foto reação das pupilas; enchimento capilar, coloração da Pele, temperatura, Conter hemorragia através de curativo compressivo; Pressão arterial 120x80mmHg e imobilizar fêmur esquerdo.
    D – Avaliar deficit neurológico com a utilização da Escala de coma de glasglow, observando a resposta motora, ocular e verbal.
    E - Exposição da vítima

    Realizar o exame céfalo caudal
    1º momento Inspeção
    2º momento Palpação
    Em busca de deformidade, contusão, escoriação, perfuração, laceração, inchaço, dor, instabilidade, crepitação, pulso, motricidade e sensibilidade.

    Realizar rolamento em bloco para a prancha longa, colocar a manta térmica e imobilizar com os estirantes e red block. Em seguida transportar a vítima para a ambulância e reavaliar a cada 5 minutos até a chegada ao hospital.

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  15. TATIANE OLIVEIRA
    Caso 2
    Antônio Márcio tinha um hobby um tanto estranho. Todos os fins de semana ele ia para chácara com sua esposa viver como Tarsan em uma casa nas árvores. Uma bela noite ele escutou um barulho estranho em sua propriedade. Ao sair para verificar pisou em falso, desequilibrou-se, vindo a cair de uma altura de aproximadamente 3 metros. Na queda teve sua coxa esquerda transfixada por um pedaço de galho. Sua esposa ao vê-lo ligou imediato para os resgatistas solicitando auxílio. A guarnição ao chegar viu a vítima caída próxima a uma jararaca. Paciente consciente, alerta, R: 25irpm, P: 130bpm, normotérmico, PA: 100x60mmHg.

    II - SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO DO CASO 2


    Realizar as cinco perguntas iniciais:

    1- O q aconteceu?
    2- Quanto tempo?
    3- Nº vítimas?
    4- Bioproteção?
    5- Segurança da Cena? (Retirar a cobra do local)

    Apresentar-se à vítima e pedir para ajudá-la.

    Realizar AVDI
    A – vítima está alerta
    V - Verbaliza
    D – Não necessita de estímulo doloroso porque está consciente
    I- Vítima está consciente (lúcida e orientada no tempo e no espaço)
    Chamar o socorro

    Realizar o protocolo ABCDE (vítima de trauma)

    A - abertura das vias aéreas e estabilização da coluna cervical com o uso do colar cervical
    B – Avaliar qualidade da respiração - Taquipneico 25 irpm, colocar máscara de O2
    C – Avaliar circulação – 130bpm taquicárdico; avaliar foto reação das pupilas; enchimento capilar, coloração da pele, normotérmico, realizar curativo com mobilização do objeto empalado; pressão arterial 100x60mmHg.
    D – Avaliar deficit neurológico com a utilização da Escala de coma de glasglow, observando a resposta motora, ocular e verbal.

    Realizar o exame céfalo caudal
    1º momento Inspeção
    2º momento Palpação
    Em busca de deformidade, contusão, escoriação, perfuração, laceração, inchaço, dor, instabilidade, crepitação, pulso, motricidade e sensibilidade.

    Realizar rolamento em bloco para a prancha longa, colocar a manta térmica e imobilizar com os estirantes e red block. Em seguida transportar a vítima para a ambulância e reavaliar a cada 5 minutos até a chegada ao hospital.

    E - Exposição da vítima – cortar as roupas a procura de picada de cobra e outras alterações.

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  16. TATIANE OLIVEIRA

    Caso 3
    Uma senhora estava em seu jardim quando um gato pulou em suas costas. Ela levou um grande susto, sentou-se ao chão e posteriormente deitou-se. Seu neto ao ver todo o ocorrido correu até ela e verificou que ela estava desmaiada. Ele ligou para os resgatistas solicitando ajuda. A vítima está rodeada por três pit bulls. A guarnição chegou ao local encontrando a vítima sem pulso e sem respiração.

    III - SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO DO TERCEIRO CASO

    Trata-se de uma emergência clínica, sendo, portanto, uma abordagem com CABD. Assim, devemos proceder com bioproteção, segurança de cena, saber o que aconteceu, há quanto tempo e com quantas vítimas. Verificar responsividade, respiração e pulso da vítima (na ausência de um destes chamar o socorro). Caso uma prancha longa esteja disponível fazer rolamento imediato e iniciar RCP (5 ciclos com 30 compressões e 2 ventilações) se o fato tiver ocorrido há mais de 4 minutos. Durante as ventilações observar se há expansão torácica. Quanto o fato ocorreu em até 4 minutos e houver um DEA disponível instalar DEA e aguardar análise (tomar o cuidado de secar a vítima caso esteja molhada). A RCP deverá ser realizada até que a vítima se movimente, ocorra exaustão do socorrista, caso chegue a equipe com médico para assumir o resgate e durante a fase de análise do DEA.

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  17. TATIANE OLIVEIRA

    Caso 4
    Um carteiro estava entregando suas cartas quando subitamente um cachorro apareceu. O cachorro pulou em cima dele e teve seu braço esquerdo fraturado. Durante a queda bateu a cabeça e veio a perder a consciência. O cachorro continua solto e bravo, mordeu seu abdome causando exposição das vísceras. O cachorro está ingerindo suas vísceras.

    IV - SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO DO CASO 4


    Realizar as cinco perguntas iniciais:
    1- O q aconteceu?
    2- Quanto tempo?
    3- Nº vítimas?
    4- Bioproteção?
    5- Segurança da Cena? (Prender o cachorro)

    Apresentar-se à vítima e pedir para ajudá-la.

    Realizar AVDI
    A – vítima está alerta
    V - Verbaliza
    D – Não necessita de estímulo doloroso porque está consciente
    I- Vítima está consciente e desorientada com fala desconexa
    Chamar o socorro

    Realizar o protocolo ABCDE (vítima de trauma)

    A - abertura das vias aéreas e estabilização da coluna cervical com o uso do colar cervical
    B – Avaliar qualidade da respiração e colocar máscara de O2
    C – Avaliar circulação, avaliar foto reação das pupilas; enchimento capilar, coloração da pele, temperatura, verificar pressão arterial, realizar curativo úmido em local de evisceração, e imobilizar membro fraturado
    D – Avaliar deficit neurológico com a utilização da Escala de coma de glasglow, observando a resposta motora, ocular e verbal.


    Realizar rolamento em bloco para a prancha longa, colocar a manta térmica e imobilizar com os estirantes e red block. Em seguida transportar a vítima para a ambulância e reavaliar a cada 5 minutos até a chegada ao hospital.

    Realizar o exame céfalo caudal secundário
    1º momento Inspeção
    2º momento Palpação
    Em busca de deformidade, contusão, escoriação, perfuração, laceração, inchaço, dor, instabilidade, crepitação, pulso, motricidade e sensibilidade.

    E - Exposição da vítima

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  18. TATIANE OLIVEIRA

    Caso 5
    O vídeo apresenta uma explanação envolvendo uma vítima de trauma. Segue apresentação da abordagem com AVDI e ABCDE.
    A seguir o passo-a-passo do atendimento assistido (lembrando que antes de prestar socorro é preciso atentar para bioproteção, segurança de cena, o que aconteceu, o tempo decorrido do sinistro, quantas vítimas estão no local):
    • Apresentação do socorrista
    • Solicitar permissão para o socorro
    • Identificar se é vítima de trauma ou emergência clínica e chamar o socorro
    • Imobilizar cervical com colar e acoplar máscara de oxigênio visto que vias estão pérvias quando vítima está consciente e verbalizando
    • Exame céfalo-caudal (inspeção e palpação)
    • Perguntar à vítima sobre sua queixa
    • Qual o tempo da dor, intensidade e posição mais confortável?
    • Expor local da dor e realizar exame físico detalhado nessa região
    • Estabilizar membro
    • Retirar o calçado e verificar perfusão
    • Verificar pulso tibial-pedioso
    • Continuar exposição da vítima com exame físico detalhado
    • Verificar pulso radial por 30 segundos e multiplicar por dois e proceder da mesma forma na verificação de respiração
    • Verificar perfusão
    • Verificar temperatura
    • Verificar PA (dois dedos acima da articulação sobre a artéria e insuflar até 180mmHg.
    • Investigar alergias, história de doença pessoal e familiar, se ingeriu líquidos ou alimentos a pouco tempo, se faz uso de medicamentos, idade
    • Realizar rolamento em bloco 90°
    • Examinar o dorso
    • Rolamento em bloco para prancha
    • Colocar manta térmica
    • Colocar coxins, estirantes
    • Transportar para ambulância
    • Retirar estirantes, manta
    • Realizar avaliação secundária céfalo-caudal
    • Verificar motricidade dos membros
    • Colocar estirantes e transportar para suporte avançado de vida.

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