NOV 2011 - 9º Fórum -
" Se cada um for invencível, não haverá problemas sem solução. Quando
tivermos este espírito, o nosso potencial aumentará ainda mais e nenhum
objetivo ficará sem ser concretizado. Todos os problemas terão solução,
todos os sofrimentos serão transformados em felicidade. (Daisaku Ikeda).
"
Mediante o Protocolo Abaixo, crie um " Caso prático de trauma" e monte seu protocolo de atendimento:
1- O q aconteceu?
2 - Quanto tempo?
3 - Nº vítimas?
4 - Bioproteção?
5 - Segurança da Cena?
A - alerta
V - Verbalizar com a vítima
D - Estimulo doloroso
I- Vítima Inscosciente
Chamar o socorro
A - abertura das vias aéreas e esta\bilização da coluna cervical
B - Boa respiração , qualidade da respiração (I.R.P.M.)
C
- circulação (Frequencia de Batimentos cardiacos, Foto reação das
pupilas, Enchimento capilar, Coloração da Pele, temperatura, Contenção
de Hemorragias, Pressão arterial., Imobilizações)
D - Deficit Neurológico( Escala de coma de glasglow) resposta motora, ocular , verbal
E - Exposição da vítima
Exame céfalo caudal
1º momento Inspeção
2º momento Palpação
Deformidade, contusão, Escoriação Perfuração - Queimadura, Laceração, Inchaço
Dor - Instabilidade - Crepitação
Vítima Instável: Avaliar a cada 5 min.
Vítima Estável: Avaliar a cada 10 min.
Caso 2
"Caso prático de trauma".
ResponderExcluir_Colisão de veículo pequeno,contra um poste de iluminação pública.
a)segurança da cena-(se risco de tombamento do poste ou vazamento de combustível).
b)Bioproteção-(luvas,máscara,óculos).
c)Número de vítimas-1 vítima.
d)O que aconteceu-(Colisão do veículo contra o poste).
e)A quanto tempo-(Tempo do ocorrido até a chegada da equipe de socorro.)
_A.V.D.I._
-Se a vítima responde as solicitações verbais.
-Se a pulso.
-Se Respira.
-Chamar o socorro.
-incia a R C P.
3-C-A-B-D-E.
4-caso e procedimento da equipe.
_Senhor José,subiu no telhado de sua casa,para arrumar a antena da televisão que estava com muito chuvisco.Devido ao vento forte ela havia virado de posição.
Escorregou e caiu,de mais ou menos três metros de altura.
Sua esposa,dona Severina, desesperada com o ocorrido,telefona para a central de ambulância da Policlinica de Vassouras-2471.1387,pedindo por ajuda.
_Nossa equipe chega o mais rápido possível ao local.
Nosso motorista estaciona a viatura,em local seguro.
Equipe,com todos os materiais de Bio-proteção.
Apenas uma vítima no local,em decúbito dorsal.
Verificado que ao cair,teve corte no abdomen,causado por um pedaço de vergalho,que estava para fora da construção.
-Dona Severina,somos da equipe de pronto socorro da Policlínica,viemos ajudar seu marido,fique calma.
-Equipe: O que aconteceu com o Senhor José?
-Dona Severina:Ele foi arrumar a antena da televisão,que estava com chuvisco,escorregou e caiu lá de cima do telhado.
-Equipe:A quanto tempo.
-Dona Severina:Uns cinco minutos,da hora que telefonei.
Equipe posicionada para fazer o resgate do Senhor José.
-Senhor José!(não responde).
Leila:Faz a estabilização da cabeça,verificando,pulso e respiração.(ok)
Kátia com ajuda de Amarildo:Faz bandagem para conter o sangramento do corte no abdomen.
Adão:coloca o colar cervical.
Amarildo:Posiciona a prancha,verificando se não há fratura dos membros para o qual terá que ser feito o rolamento, do Senhor José.
Kátia:auxilia Amarildo,e os demais.
Feito todos os procedimentos,conforme protocolo.
Encaminhado para o Hospital Universitário Sul Fluminense.
No hospital,equipe de resgate, relata aos médicos de plantão,o ocorrido e o tempo,entre a queda e a chegada ao hospital.
2 caso:
Kátia Lebre.
Uma senhora de aproximadamente 50 anos ao atravessar a BR foi atropelada por uma moto a senhora chamava-se Ana moradora nas proximidades onde ocorreu oacidente dito pelos populares. Dona Ana foi jogada longe teve fratura de menbro inferior esquerdo e encontrava em decúbito ventral.
ResponderExcluirprimeiro perguntei? O que aconteceu ,ver se a cena está segura ,as pessoas que estavam no local relatou o que eu já comentei em cima.Quanto tempo 5 minutos .Bioproteção,segura.
Atendimento;
AVDI -A vítima encontra-se alerta,pergunto se posso ajudar já me apresentando, vitíma está verbalizando, Estímulo doloroso tambem não, vítima inconsciente. Peço para alguem telefonar para 193 pedir o socorro dando informação do local e um ponto de referencia do acidente.
Foi realizado então o ABCD da vida:
(A) abertura das vias aerias.
(B) boa respiração apos abertura das vias aereas.
(C) circulação boa,ver pulso carotideo, pulso fraco.
Realizar RCP, 5 ciclo 30 compressões e 2 ventilações até a chegada do desfribilador ou até o pact recuperar os sentidos, chegando o resgate, colocaram o desfribilador após analizar o ritmo cardíaco, foi feita a remoção para o hospital.
Agradecimento:
Estamos praticamente no final do curso, gostaria de agradecer a todos os coordenadores, professores pelo curso foi ótimo para mim. Todos os conhecimentos que foram passado para nos, espero trasmitir tudo que aprendi com vocês, agradeço a oportunidade que tive e os novos amigos que conheci, um abraço a todos, obrigado.
Adna Lúcia.
O SOCORRO !
ResponderExcluirWashington da Silva e sua esposa Lorrayne de Jesus da Silva, ambos com 30 anos, foram passear na casa da mãe de Lorrayne, em Aliança, com sua Brasília 69, amarela, impecável, como sempre fazem aos domingos. Hora de voltar pra casa em Vassouras, Arrumaram o carro, com frutas e verduras, presentes de Dona Olga. Seguiram viagem, nos 20 km de estrada de terra, em silêncio ouvindo rádio.Terminado o trecho de terra entram na rodovia BR 393, para completar os 25 km finais. Num determinado trecho da estrada, Washington, resolve trocar de estação, e desvia a atenção da direção, e o veículo vai para pista contrária, derrapa, sai da estrada, desce um barranco e vai de encontro a uma árvore.
Motoristas que viram o acidente param para socorrer, mas ao chegarem no carro, preferem não mexer e chamam o socorro. Ligam para 193 e o corpo de bombeiros, imediatamente liga para Acciona, concessionária da rodovia.
A Equipe A, formada pelos valorosos socorristas: Amanda, Alcimar, Denny, Elaine e Emerson. estavam vindo de Andrade Pinto, onde participaram de um acampamento, do Curso de Resgate GTR, onde passaram 30horas comendo ração fria, bebendo pouca água e treinando resgate de afogamento nas águas límpidas do rio Paraíba. Vinham eles, na BR 393 em sua espaçosa e potente ambulância FIAT FIORINO, quando depararam com o acidente. Ao ver a cena, o grupo sentiu um calafrio, era hora de trabalhar, pararam imediatamente e a chefe da equipe, Amanda, assumiu o controle da situação, perguntou aos presentes o que tinha acontecido, a quanto tempo tinha ocorrido o acidente e quantas vítimas, obtida as respostas. Pediu para que cada socorristas usasse seu equipamento de proteção individual. Delegou ao Alcimar, o controle da segurança do local e desceu com o resto da equipe para veículo acidentado.
Alcimar, vendo uma viatura da PM, que se aproximava, pediu ajuda aos policiais, no sentido de controle e segurança do local do acidente, e se deslocou para o veículo acidentado se juntando a equipe
Tanto a equipe de socorristas como a guarnição da PM, estavam fora de suas jurisdições, A rodovia é federal, e o controle de tráfego é feito pela Polícia Rodoviária Federal, e o socorro aos acidentados é prestado pela concessionária, da rodovia. Porém naquele momento, toda legislação é jogada fora, porque o principal objetivo é a preservação da vida.
Chegando ao local onde o veículo colidiu, a equipe depara com a seguinte situação:
Washington está fora do carro em pé, com algumas escoriações, e um corte na testa, com hemorragia.
No veículo, Lorrayne, está inconsciente, com dificuldade de respirar, presa ao cinto de segurança, sem escoriações ou traumas aparentes.
Aluno: Denny
Amanda,chama Elaine, Alcimar e Denny, para retirarem Lorrayne do veículo, e pede Emerson socorrer Washington.
ResponderExcluirEmerson, verbaliza Washington, e conclui que está lúcido, pede para ele deitar-se e verifica, que o acidentado, consegue deitar sem nenhuma dificuldade. Pega então, gaze, e pressiona, o local do corte, para conter o sangramento, após conter a hemorragia, verifica se existe alguma fratura ou escoriações mais graves.
Enquanto isso a equipe que está com Lorrayne, faz uma verificação, minuciosa, para poder retira-la do veículo, Elaine retira o cinto de segurança, estabiliza a cabeça e o Denny coloca o colar cervical. Os quatro conversam para saber como será a extricação, preferem colocar o Ked (a potente Fiorino, é muito bem equipada), porém não pode haver demora, porque Lorrayne está, com dificuldade de respirar, por isso Alcimar discorda em colocar o Ked, acha seriam perdidos, minutos preciosos, numa rápida conversa, decidem utilizar a chave de Rauteck, pois seu estado estava se agravando. Retiram a acidentada e a colocam na prancha, porém nesse momento ocorre uma parada cardíaca, Imediatamente é feita uma RCP, Denny faz trinta compressões durante cinco vezes, Amanda faz duas ventilações a cada trinta compressões com o “ambú”.. Terminada a primeira seqüência, a vítima continua sem pulso. Outra seqüência de compressões e ventilação é feita, porém desta feita, a pulsação e a respiração, voltam lentamente, até ficar normal.
Nesse ínterim, a equipe de socorro, da Acciona, chega no local, com dois enfermeiros e um médico. O médico verifica a situação dos acidentados, faz os procedimentos necessários e autoriza leva-los para a ambulância, parabenizando a equipe, pelo trabalho feito. As duas vítimas são conduzidas para a ambulância da Acciona, e estes são encaminhados para o Pronto Socorro do Hospital Universitário Severino Sombra, em Vassouras.
O médico pergunta a equipe, onde fizeram o curso de Primeiros Socorros, e o Emerson, falou ter sido no GTR. O médico, que já conhecia o curso, falou:
- Só podia ser! Vou pedir para a direção da Acciona, para escrever uma carta de agradecimento, ao GTR, por estarem formando socorristas competentes para salvar vidas.
E assim cada socorrista da equipe A, vai para casa com a sensação de dever cumprido e cheio de novidades para contar!
DENNY
Srª Maria Amelia Santos, 45 anos, dona de casa,estava limpando as janelas de sua residencia quando caiu, de uma altura de 3 metros. O seu filho viu e chamou socorro, que chegou em aproximadamente 15 minutos. Três soccoristas chegaram no local e identificaram possível fratura de fêmur.
ResponderExcluir1º O que aconteceu: queda e fratura de fêmur
2º Quanto tempo? Há +ou- 15 minutos
3º Nºde vítimas?uma
4º Bioproteção? Considerada
5º Segurança da Cena? Cena segura
A – Alerta- Sim
V - Verbalizar com a vítima- Sim
D – Respondendo ao estimulo doloroso
I - Vítima Inscosciente? Consciente
Chamado socorro, pois a vítima necessita de atendimento hospitalar e cuidados devido a queda, e a fratura.
A – Abertura das vias aéras e estabilização da coluna cervical e colocação o colar cervical.
B- Boa Respiração 18 IRPM.
C- Pulso 80 BPM, temperatura, coloração da pele, enchimento capilar
D-Glasgow 15
E-Exposição da vítima
Inspeção: escoriações em MSD
Palpação: Fratura do Fêmur esquerdo.
Os socorristas imobilizaram o MID ,posicionando a vítima em decúbito dorsal, fazendo rolamento 90º a direita, executado exame céfalo caudal da região dorsal onde foi encontrado pequenas escorriações retorno a posição decúbito dorsal. A vítima está estável e foi avaliada a cada 10 minutos até a chegada do Suporte Avançado de Vida.Leila Maria de Lemos Machado Ferreira
Fomos acionados para atender um acidente envolvendo um motociclista e um carro, chegando ao local eu parei a viatura uns quinze metros antes do veiculo chocado e a moto estava presa embaixo. Nossa equipe é formada por apenas dois integrantes (motorista e auxiliar) rapidamente instruímos dois populares a nos auxiliar fazendo isolamento do perímetro. Tendo a sena segura, e estando devidamente protegidos EPIs, podíamos nos concentrar nas vitimas, o motorista do veiculo apesar do acontecido nada avia sofrido e encontrava-se calmo nos fornecendo detalhes do sinistro.
ResponderExcluirSabíamos o que tinha acontecido e que havia uma vitima, e também quanto tempo 8 minutos. A vitima encontrava-se em decúbito ventral, alerta e verbalizando queijando-se de dor no braço direito.
Sequiamos o protocolo realizando o exame céfalo caudal inspeção e palpação, constatamos uma contusão no braço direito.
Fizemos a imobilização do membro fraturado, colar cervical, e imobilização com prancha, sendo paciente estável encaminhamos rapidamente para o ps fazendo avaliações a cada dez minutos.
AndreLuiz.
Maria Aparecida Gonçalves Delgado
ResponderExcluirEstudo de caso
L.D.P, menor 16 anos, estava em cima de uma escada no quintal de sua avó, a escada virou no chão irregular e o mesmo levou uma queda. Eu e meus três amigos ao passamos pela rua, vendo naquele tumulto proporcionado por familiares fomos ver do que se tratava.
1 – O que aconteceu?
Quando tomei ciência do ocorrido.
2 – Quanto tempo ele levou a queda?
A avó me disse que tinha sido a mais ou menos uns 10 minutos.
3 – Numero de vitima?
Só neto.
4 – Bioproteção?
Não tinha mais perigo de outra coisa caírem.
Protocolo de trauma: A, V,D,I
Ao abordar a vitima, a mesma encontrava se alerta, (e o primeiro socorrista fez imobilização de cabeça), e relatava todo o ocorrido; estava deitado no chão em posição decúbito dorsal ao exame físico sucinto, (feito pelo segundo socorrista), relatou dor na perna direita, onde ficou uma suspeita de fratura e já apresentava um edema; foi perguntado o que ele estava fazendo no local, (pelo terceiro socorrista),ele foi condizente com o relato de sua avó, sendo constatado seu estado de consciência; pedi a um parente que acionasse o socorro, (quarto socorrista) no numero 193 que é do corpo de bombeiro. O primeiro socorrista continuava realizando a imobilização da cabeça e foi colocado o colar cervical pelo quarto socorrista; terceiro e o quarto socorrista se posicionaram a esquerda do menor que se encontrava no chão, enquanto o segundo socorrista imobilizava a perna com auxilio de tala e atadura. Como foi realizado rolamento de 90 graus à esquerda. Os socorristas ao tempo avaliavam respiração e verbalizavam com o menor acidentado. O primeiro socorrista que estava na cabeça relatou que contaria de um a três e todos juntos realizassem o rolamento para à esquerda e pediu atenção para o que estava na perna para que realizasse o movimento ao mesmo tempo. Foi contado de um a três e todos os socorrista juntos fizeram o rolamento a 90°, e quem estavam na região do tronco fizeram avaliação visual e a palpação da coluna cervical, a prancha longa foi posicionada e o rolamento do menor para a prancha foi realizado e colocado o fixador de colar junto à prancha para que não ocorresse o movimento da cabeça, foram fixadas as amarras de seguranças para que o corpo não se movesse. Para levar até a ambulância que já estava estacionada na rua, foi contado de um a três e foi realizado o levantamento até à altura do joelho com o cuidado para que os socorristas mantenham sua colunas eretas e novamente a contagem de um a três e todos juntos levantado até ficarem de pé e levaram a vitima até a ambulância e colocaram no seu interior e relatado todos os procedimentos para o Enfermeiro socorristas responsável da ambulância.
Dn Cláudia atravessava a rua quando uma bicicleta,veio ao seu encontro havendo uma colisão direta contra ela,que teve fratura do membro direito inferior e estava decúbito ventral.
ResponderExcluir1-avaliamos a segurança da sena,já com todo IPI,procurei saber se havia mais vítimas,mais somante ela se feriu,Há quanto tempo?Há 5 minutos.
Foi feita estabilização da coluna cervical,e um socorrista segurando a cabeça p/ não haver movimento do mesmo.O outro fez a imobilização da fratura.
verificação de responsividade,vítima inconçiente,verificação da respiração:sem respiração,peço a curiosos para que ligue p/192ou193,emergência,verificação pulso carotídeo,sem batimento,verificação em no máximo 10 segundos.
Iniciar RCP,30 compreções p/ cada 2 ventilações em 5 ciclos,em no máximo 2 minutos,avaliar novamente o estado da vítima.
Não havendo sinais continuar Rcp até chegar resgate,a vítima recuperar conciência ou cançaso extremo do socorrista.
ALCIMAR R DE FREITAS
SrªMarlene,50 anos,fachineira ,estava limpando as janelas da casa de sua patoa, quando caiu, de uma altura de 4 metros. O jardineiro na hora chamou socorro, que chegou em aproximadamente 10 minutos. Três soccoristas chegaram no local e identificaram possível fratura de fêmur.
ResponderExcluir1º O que aconteceu: queda e fratura de fêmur
2º Quanto tempo? Há +ou- 10 minutos
3º Nºde vítimas?uma
4º Bioproteção? Considerada
5º Segurança da Cena? Cena segura
A – Alerta- Sim
V - Verbalizar com a vítima- Sim
D – Respondendo ao estimulo doloroso
I - Vítima Inscosciente? Consciente
Chamado socorro, pois a vítima necessita de atendimento hospitalar e cuidados devido a queda, e a fratura.
A – Abertura das vias aéras e estabilização da coluna cervical e colocação o colar cervical.
B- Boa Respiração 18 IRPM.
C- Pulso 80 BPM, temperatura, coloração da pele, enchimento capilar
D-Glasgow 15
E-Exposição da vítima
Inspeção: escoriações em MSD
Palpação: Fratura do Fêmur esquerdo.
Os socorristas imobilizaram o MID ,posicionando a vítima em decúbito dorsal, fazendo rolamento 90º a direita, executado exame céfalo caudal da região dorsal onde foi encontrado pequenas escorriações retorno a posição decúbito dorsal. A vítima está estável e foi avaliada a cada 10 minutos até a chegada do Suporte Avançado de Vida.
EMERSON M CASTILHO
Joel,um jovem de 24 anos sofre um acidente de moto,caindo de chão em decúbito dorsal.SR João, que passava no local,chamou o socorro,que chegou em 5 minutos.Ao chegar verificaram que a cena estava segura e bio-proteção considerada.Se identificaram e perguntaram ao sr João o que havia acontecido?Ele disse que a moto derrapou,pois Joel estava com velocidade acima do permitido,e caiu logo à frente.A socorrista Magna perguntou quantas vítimas e a quanto tempo?Sr João disse que havia uns 10 minutos e que era só o Joel.A socorrista Keller conversa com Joel que esta lúcido e diz esta sentindo dor na perna direita,onde havia uma fratura de fêmur e algumas escoriações,Magna verifica se havia mais alguma fratura em outros membros e se poderia fazer a retirada do capacete.Fizemos bandagem,imobilizamos a perna,em seguida Keller imobiliza a cervical com as mãos enquanto Magna faz a retirada do capacete,que em seguida segura a cabeça para fazer o rolamento de 90° para a direita com a ajuda de Marcelo e SR João,pedimos a Marcelo que colocasse a prancha na posição correta e novamente fizemos o rolamento para a prancha,Kellen coloca o colar cervical e o fixador de colar,envolvemos Joel com a manta e colocamos as amarras na prancha,com a ajuda de Sr João e Marcelo contamos de 1 a 3 e levantamos a prancha até o joelho e depois contamos de 1 a 3 para ficarmos de pé,colocamos a vítima na ambulância e seguimos para o hospital.
ResponderExcluirMarcelo,32 anos,sofre queda de uma altura de 3 metros.
ResponderExcluirAo chegar no local,vítima em decúbito dorsal.
Sua mãe Maria de Lourdes,pede socorro ao nosso serviço de resgate.
Chegamos ao local,motorista Alcides,posiciona a ambulância o mais próximo possível,e em segurança.
Todos da equipe devidamente protegidos com materiais de bio-segurança.
Vítima:encontrada em decúbito dorsal,fratura de ombro D;hematoma periorbital = otorreia,evidenciando TCE de base de crânio.
Respiração:30 mpm;Pulso:104 bpm.
Vítima,inconsciente,sen resposta a dor(glasgow "5").
Feito imobilização em prancha longa e removido com oxigênio e aferição de sinais vítais de 5 em 5 minutos.
Até chegarmos ao H.U.S.F.
Ana Cristina.
Caso prático de trauma".
ResponderExcluir_Colisão de veículo pequeno,contra um poste de iluminação pública.
a)segurança da cena-(se risco de tombamento do poste ou vazamento de combustível).
b)Bioproteção-(luvas,máscara,óculos).
c)Número de vítimas-1 vítima.
d)O que aconteceu-(Colisão do veículo contra o poste).
e)A quanto tempo-(Tempo do ocorrido até a chegada da equipe de socorro.)
_A.V.D.I._
-Se a vítima responde as solicitações verbais.
-Se a pulso.
-Se Respira.
-Chamar o socorro.
-incia a R C P.
3-C-A-B-D-E.
4-caso e procedimento da equipe.
_Senhor José,subiu no telhado de sua casa,para arrumar a antena da televisão que estava com muito chuvisco.Devido ao vento forte ela havia virado de posição.
Escorregou e caiu,de mais ou menos três metros de altura.
Sua esposa,dona Severina, desesperada com o ocorrido,telefona para a central de ambulância da Policlinica de Vassouras-2471.1387,pedindo por ajuda.
_Nossa equipe chega o mais rápido possível ao local.
Nosso motorista estaciona a viatura,em local seguro.
Equipe,com todos os materiais de Bio-proteção.
Apenas uma vítima no local,em decúbito dorsal.
Verificado que ao cair,teve corte no abdomen,causado por um pedaço de vergalho,que estava para fora da construção.
-Dona Severina,somos da equipe de pronto socorro da Policlínica,viemos ajudar seu marido,fique calma.
-Equipe: O que aconteceu com o Senhor José?
-Dona Severina:Ele foi arrumar a antena da televisão,que estava com chuvisco,escorregou e caiu lá de cima do telhado.
-Equipe:A quanto tempo.
-Dona Severina:Uns cinco minutos,da hora que telefonei.
Equipe posicionada para fazer o resgate do Senhor José.
-Senhor José!(não responde).
Leila:Faz a estabilização da cabeça,verificando,pulso e respiração.(ok)
Kátia com ajuda de Amarildo:Faz bandagem para conter o sangramento do corte no abdomen.
Adão:coloca o colar cervical.
Amarildo:Posiciona a prancha,verificando se não há fratura dos membros para o qual terá que ser feito o rolamento, do Senhor José.
Kátia:auxilia Amarildo,e os demais.
Feito todos os procedimentos,conforme protocolo.
Encaminhado para o Hospital Universitário Sul Fluminense.
No hospital,equipe de resgate, relata aos médicos de plantão,o ocorrido e o tempo,entre a queda e a chegada ao hospital.
Adriana